quarta-feira, 30 de novembro de 2011
ONTEM, JOCA MARTINS NA SARAIVA

É HOJE, A 1ª TERTÚLIA SOLIDÁRIA!


TIRO DE LAÇO NA CABANHA FRATERNIDADE

terça-feira, 29 de novembro de 2011
DOM BETO NOS MANDA UM CHASQUE
Meu Ir.’.
Como se diz lá nos Tapes, e como bom bairrista que sou, a capital do mundo, não posso ver defunto sem chorar, com relação a tua postagem de hoje: “Antes de montar num chucro, pense em como vais bolear a perna.”
Eu aprofundaria o assunto, apontando que em nossa ordem de homens livres e de bons costumes, lideres, que buscam o aprimoramento da personalidade, aprendemos também a sermos tolerantes, saber ouvir antes de se pronunciar ou tomar uma atitude, sempre em busca da harmonia, pode-se usar até de uma certa veemência, mas sempre com respeito ao nosso próximo. Mas, e tudo tem um mas, o que temos visto nos dias de hoje em nossa sociedade (sociedade?), é a necessidade de auto afirmação, urgindo uma tomada de posição rápida e violenta, como um animal que quer demarcar seu território, dizendo aqui quem manda sou eu. Isso se reflete desde a forma de tratamento até em atitudes como essa apontada por você, desde uma ultrapassagem de veiculo, com o tradicional corte, atitude de quem se acha o ganhador de um grande premio, que é o “poderoso”, e que se perder acha que é o fim do mundo, em vez de receber como um ensinamento. Saudade do tempo em que víamos um HOMEM puxar uma cadeira para uma DAMA, ou mesmo abrir uma porta, e no caso em tela fazer um pronunciamento congratulando o participante ganhador, que não era um rival, ou inimigo. Voltamos a frase “ saber ouvir antes de se pronunciar ou tomar uma atitude”. A velocidade que o mundo atual exige, não pode se traduzir em nenhuma forma violência, tenho pena ,ao mesmo tempo que tenho medo, do que pessoas assim podem causar.
Um forte abraço meu Ir.’., parabéns pelos assuntos e pela linha de conduta que colocas no teu blog.
Dom Beto

ANTES DE MONTAR NUM CHUCRO...

O limite entre o fazer e o não fazer deve de ser o "contar até dez"! Toco neste tema por ficar matutando o que levou aquele peão da invernada artística que não saiu-se vencedora no Encontro de Arte (ENART) a jogar ao chão e quebrar o troféu da grande campeã Rancho da Saudade, de Cachoeirinha.
Nada justifica tais atos, mas lhes digo que na cabeça do rapaz, algum motivo ele via e, nestas horas, a gente não pensa nas conseqüências. O peão, pelo que soube, já foi até expulso de seu CTG e deve estar arrependido do que fez em destruir o troféu do adversário. Digo adversário porque estas disputas estão extrapolando o campo das artes para tornarem-se rivalidade, rixa, embate ferrenho entre entidades.
Mas voltamos ao assunto fazer ou não fazer e suas conseqüências. Eu vos pergunto: quem nunca teve vontade de chutar o pau-da-barraca? Quem realmente conta até 10 para evitar um constrangimento? Eu, com certeza, principalmente na minha juventude, não fui um destes. O arrependimento, a culpa, vinha logo em seguida mas aí Inêz já estava morta.
Hoje, em face da idade e de vários aprendizados (após me dar mal em muitos casos), já sou mais controlado, tolerante, e posso "aconselhar": antes de montar num chucro, pense em como vais bolear a perna"
Twitter: @tcheleoribeiro

NOVOS CONCURSOS DA ESTÂNCIA

- 1º CONCURSO DE POESIA GAUCHESCA JAYME CAETANO BRAUN
- 1º CONCURSO DE CAUSO GAUCHESCO APPARÍCIO SILVA RILLO
Em anexo seguem os regulamentos.
Atenciosamente
Cândido Brasil
Presidente EPC
I CONCURSO DE POESIA GAUCHESCA “JAYME CAETANO BRAUN”
A Estância da Poesia Crioula torna público que estão abertas as inscrições para o 1º Concurso de Poesia Gauchesca JAYME CAETANO BRAUN, em homenagem ao grande poeta, trovador e inigualável pajador JAYME CAETANO BRAUN, Sócio-Fundador desta entidade.
O seguinte regulamento normatiza o Concurso:
1) A partir desta data, até 15 de fevereiro de 2012 estão abertas as inscrições para o 1º Concurso de Poesia Gauchesca “Jayme Caetano Braun”.
2) O tema do Concurso é livre, porém, deverá abordar a história, lendas, tradições, usos ou costumes do Rio Grande do Sul.
3) Os trabalhos apresentados deverão ser inéditos, na forma de “décimas espinélas”, “oitavas” ou “sextilhas”, obedecendo métrica e rima, no estilo consagrado pelo grande poeta gaúcho.
4) O trabalho apresentado deverá conter o título e pseudônimo do autor. Em separado deve ser enviado os dados pessoais, com endereço, telefone e e-mail para contato.
5) Cada autor poderá concorrer com um trabalho em cada modalidade: “décima espinéla”, “oitava” ou “sextilha”
6) Os trabalhos deverão ser encaminhados, em três cópias, até o dia 15 de fevereiro de 2012 para o seguinte e-mail: acandido@ghc.com.br ou endereço:
ESTÂNCIA DA POESIA CRIOULA – EPC Rua Duque de Caxias, 1525, Conj. 49/D CEP: 90.010-283 - Porto Alegre - RS – BRASIL
7) Não será cobrado taxa de inscrição.
8) Os trabalhos serão julgados por comissão especializada, indicada pela instituição promotora do concurso.
9) PREMIAÇÃO: Os trabalhos selecionados do 1º ao 5º lugar receberão diploma.
Os trabalhos classificados em 1º, 2º e 3º lugares receberão Diploma e Troféu.
10) Os resultados serão proclamados e os prêmios conferidos em solenidade especial, em Porto Alegre, durante o mês de março de 2012, em local a ser definido.
1º CONCURSO DE CAUSOS GAUCHESCOS APPARÍCIO SILVA RILLO
O seguinte regulamento normatiza o Concurso:
1) A partir desta data, até 15 de Fevereiro de 2012 estão abertas as inscrições para o 1º Concurso de Causos Gauchescos “Apparício Silva Rillo”.
2) O tema do Concurso é livre, porém, deverá abordar a história, lendas, tradições, usos ou costumes do Rio Grande do Sul.
3) Os trabalhos apresentados deverão ser inéditos, na forma de narrativa de causo gauchesco (galponeiro, campeiro, pulpeiro) no estilo consagrado pelo grande poeta gaúcho. OBS: Não confundir causo com conto. Não será permitido o uso de termos chulos.
4) O trabalho apresentado deverá conter o título e pseudônimo do autor. Em separado deve ser enviado os dados pessoais, com endereço, telefone e e-mail para contato.
5) Cada autor poderá concorrer com até dois trabalhos.
6) Os trabalhos deverão ser encaminhados, em três cópias, até o dia 15 de Fevereiro de 2012 para o seguinte e-mail: acandido@ghc.com.br ou endereço: ESTÂNCIA DA POESIA CRIOULA – EPC Rua Duque de Caxias, 1525, Conj. 49/D CEP: 90.010-283 - Porto Alegre - RS – BRASIL
7) Não será cobrado taxa de inscrição.
8) Os trabalhos serão julgados por comissão especializada, indicada pela instituição promotora do concurso.
9) PREMIAÇÃO: Os trabalhos selecionados do 1º ao 5º lugar receberão diploma.
Os trabalhos classificados em 1º, 2º e 3º lugares receberão Diploma e Troféu.
10) Os resultados serão proclamados e os prêmios conferidos em solenidade especial, em Porto Alegre, durante o mês de março de 2012, em local a ser definido.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011
ATENÇÃO MÚSICOS E COMPOSITORES!


VOLTEANDO DATAS
O preto Adão Latorre (carrasco maragato), degola de orelha a orelha 300 pica-paus, encerrados e pernoitados dentro de uma mangueira de pedra.
Conta-se que um jovem tenente pica-pau, se ajoelhou diante do seu algoz e implorou, para que não o degolasse. Que ele era novo e tinha filhos pequenos que ainda mamavam no peito da mãe... e que o poupasse pelo leite que ele (Adão) havia mamado no peito de sua mãe – ao que o degolador respondeu: “Eu nasci guaxo!”. Quando o tenente sem sorte retrucou: “Então, degola logo, negro filho da .....!”
Está escrito na história que, esse degolador caminhava afundando os pés até quase ao tornozelo, no sangue daqueles desafortunados legalistas.
28-11-1975 – Morre o escritor Érico Veríssimo, um dos maiores literatos gaúchos, autor de “O Tempo e o Vento” (entre outras obras)
Colaboração: Hilton Araldi

UM CHASQUE QUE NOS OBRIGA

VIVO NO MEU RIO GRANDE DO SUL,E PELO MEU RIO GRANDE DO SUL!
LÉO RIBEIRO, MEU MAIS FORTE E SINCERO PARABÉNS NÃO SÓ PELO BLOG, MAS POR TODA AS ATIVIDADES QUE VOCÊ DESENVOLVE COM DEVOÇÃO, AMOR E ORGULHO AO NOSSO PAGO!
Um abraço!

11º ACAMPAMENTO E 10º BIVAQUE

ALGUNS ÍTENS DO REGULAMENTO do 11º ACAMPAMENTO DA CANÇÃO NATIVA
Art. 1º. O 11º ACAMPAMENTO DA CANÇÃO NATIVA é uma promoção do MUNICÍPIO DE CAMPO BOM, e será realizado em Campo Bom/RS, no período de 02 a 04 de março de 2012.
Art. 3o. Compete à Comissão Executiva indicar a Comissão Julgadora, formada por pessoas de reconhecida capacidade no cenário cultural e artístico do Rio Grande do Sul, comissão esta que selecionará as composições que participarão das eliminatórias do 11º ACAMPAMENTO DA CANÇÃO NATIVA, fará o sorteio da ordem de sua apresentação, e, o julgamento final, apontando as 12 (doze) melhores composições, e aquelas que serão premia-das.
Art.4º. Poderão participar do 11º ACAMPAMENTO DA CANÇÃO NATIVA, compositores de qualquer parte do Brasil, isoladamente ou em parceira com outros.
Art.5º. Cada compositor, ou parceria de compositores, poderá inscrever indeterminado número de composições distintas, desde que sejam inéditas (letra e música), não tenham sido divulgadas em locais públicos, nem tenham sido gravadas em discos, fitas, filmes ou similares.
§ 3o. As composições deverão ser encaminhadas a Se-cretaria Municipal de Indústria e Comércio, sita no Centro Administrativo do MUNICÍPIO DE CAMPO BOM (Avenida Independência, n. 800 - Centro - Campo Bom/RS - CEP 93700-000) devidamente acondicionadas em envelope lacrado, que contenha o CD referido no caput deste artigo, 6 (seis) cópias impressas contendo, sob pena de desclassificação, apenas o título e a letra da composição, sem qualquer menção ou sugestão à autoria da mesma, e, a ficha de inscrição oficial do evento inteira-mente preenchida e assinada.
§ 5o. A inscrição das composições poderá ser feito pessoalmente, no horário de expediente, compreendido entre as 12,30 horas e as 18,30 horas, ou, pelo Correio, via correspondência registrada, com Aviso de Recepção (AR).
§ 6o. A Ficha de Inscrição poderá ser obtida no sítio do MUNICÍPIO DE CAMPO BOM junto a Internet: www.campobom.rs.gov.br.
Art. 9o. O período das inscrições ocorrerá de 20 de setembro de 2011 a 27 de janeiro de 2012.
Art. 10. Cada compositor, poderá classificar apenas 1 (uma) composição, e serão selecionadas para apresentação pública 18 (dezoito) composições.
Art.11. As composições selecionadas serão apresentadas em 2 (duas) sessões eliminatórias distintas 9 (nove) composições em cada uma delas, nos dias 02 e 03 de março de 2012.
Art. 12. Após a seleção das 18 (dezoito) composições concorrentes, será realizado o sorteio do dia da apresentação de cada uma delas, sendo então os respectivos compositores, devidamente notificados, via e-mail e telefone.
§ 1o. O mesmo intérprete, e/ou respectivos acompanhantes (instrumentistas ou vocais), não poderá defender mais do que (2) duas composições selecionadas.
§ 3o. O número de componentes dos grupos que apresen-tarem as composições selecionadas, deverá ser de, no mínimo, 4 (quatro) integrantes, e, no máximo, 7 (sete) integrantes.
Art. 14. Pela Comissão de Seleção e Julgamento, serão atribuidas notas de 1 (um) a 10 (dez) às composições apresentadas.
Art. 15. Após a apresentação das composições selecionadas, a Comissão de Seleção e Julgamento divulgará as 12 (doze) composições que obtiveram as melhores notas, e que serão apresentadas na etapa final, no dia 04 de março de 2012.
Parágrafo único. As composições classificadas para a etapa final, sob pena de desclassificação, deverão ser apresentadas pelo mesmo grupo que as apresentou originalmente, sem acréscimo ou subs-tituição de integrantes e instrumentos.
Art. 16. Os prêmios instituídos pelo 11º ACAMPAMENTO DA CANÇÃO NATIVA são os seguintes:
I - para cada composição selecionada, prêmio pecuniário de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) pagos após a apresentação no Palco do 11º ACAMPAMENTO DA CANÇÃO NATIVA, para aqueles que cumprirem com o horário pré-agendado, pela Comissão Executiva, para a pas-sagem de som será pago mais um valor de R$ 500,00 (quinhentos Reais) após a passagem de som.
II - para a melhor composição, prêmio pecuniário de R$ 8.000,00 (oito mil Reais), e o Troféu “O IMIGRANTE”;
III - para a segunda melhor composição, prêmio pecuniário de R$ 6.000,00 (seis mil Reais), e o Troféu “O CARRETEIRO”;
IV - para a terceira melhor composição, prêmio pecuniário de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos Reais), e o Troféu “O OLEIRO”;
V - para a composição que melhor enfocar os usos, costumes características e valores que influenciaram na formação da região co-nhecida como “Vale do Rio dos Sinos, prêmio pecuniário de R$ 1.000,00 (um mil Reais), e o Troféu “RAÍZES”;
VI - para a composição mais popular, prêmio pecuniário de R$ 1.000,00 (um mil Reais), e o Troféu “O SAPATEIRO”;
VII - para o melhor “arranjo”, prêmio pecuniário de R$ 700,00 (setecentos Reais), e o Troféu “ACAMPAMENTO”;
VIII - para o "melhor intérprete", prêmio pecuniário de R$ 700,00 (setecentos Reais), e o Troféu “ACAMPAMENTO”;
IX - para a "melhor indumentária", prêmio pecuniário de R$ 700,00 (setecentos Reais), e o Troféu “ACAMPAMENTO”
X - para o "melhor instrumentista", prêmio pecuniário de R$ 700,00 (setecentos Reais), e o Troféu “ACAMPAMENTO”.
XI - para a "melhor Letra", prêmio pecuniário de R$ 700,00 (setecentos Reais), e o Troféu “ACAMPAMENTO”.
Parágrafo único. A obtenção de um prêmio em determinada categoria, não impede o concomitante recebimento de outro, em cate-goria diversa.
Art. 17. Não será fornecida hospedagem e alimentação aos concorrentes.
Art. 18. Os compositores das 18 (dezoito) composições classificadas, receberão 5 (cinco) ingressos para entrar no 11º ACAMPAMENTO DA CANÇÃO NATIVA.
ALGUNS ÍTENS DO REGULAMENTO DO X BIVAQUE DA POESIA GAUCHA DE CAMPO BOM/RS
Art. 1o. O X BIVAQUE DA POESIA GAÚCHA é um concurso de poesia e declamação, de conotação gauchesca, nativista, tradicionalista e social, cuja temática se identifica com o Rio Grande do Sul, abrangendo os respectivo usos e costumes, desde o Galpão até a Casa Grande.
Art. 3o. O MUNICÍPIO DE CAMPO BOM/RS, para a realização do X BIVAQUE DA POESIA GAUCHA, contará com o apoio do CENTRO DE TRADIÇÕES GAUCHAS M´BORORÉ (pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 93.849.354/0001-96, sediada em Campo Bom/RS, na Rua Professora Liane da Rosa, s/n°), tradicional organizador deste evento.
Art. 4o. O X BIVAQUE DA POESIA GAUCHA, de Campo Bom/RS contará com uma Comissão Executiva, responsável pela respectiva organização e execução, a qual será designada pelo MUNICÍPIO DE CAMPO BOM, com o auxílio do CENTRO DE TRADIÇÕES GAUCHAS M´BORORÉ.
Art. 5o. A Comissão Julgadora do X DA POESIA GAUCHA, será composta por, no mínimo 3 (três) , pessoas ligadas à esta área, cuja nominata será veiculada pelo MUNICÍPIO DE CAMPO BOM, ate 60 (sessenta) dias antes do evento.
§ 1o. A Comissão Julgadora do X BIVAQUE DA POESIA GAUCHA selecionará 10 (dez) poesias que concorrerão no Palco do XI ACAMPAMENTO DA CANÇÃO NATIVA, a realizar-se no Parque do Trabalhador, em Campo Bom/RS, nos dias 02, 03 e 04 de março de 2012.
§ 2o. Relativamente ao disposto no parágrafo 1o. deste art. 5o., metade das poesias selecionadas serão apresentadas no dia 02.03.2012, e a outra metade, no dia 03.03.2012.
§ 3o. Somente serão admitidos ensaios para a apresentação das poesias selecionadas, no período compreendido entre as 14,00 horas e as 18,00 horas dos dias 02 e 03 de março de 2012.
Art. 7o. As poesias, para serem inscritas no X BIVAQUE DA POESIA GAUCHA, de Campo Bom, deverão ser inéditas, estarem acompanhadas da pertinente Ficha de Inscrição, a ser disponibilizada pelo MUNICÍPIO DE CAMPO BOM, no respectivo sitio junto a Internet ( www.campobom.rs.gov.br ), a qual deverá ser entregue pessoalmente, ou enviada ao Município de Campo Bom, sediado na Avenida Independência, n. 800 - CEP 93.700-000 - Campo Bom/RS, pelo Correio, via carta registrada com aviso de recebimento (AR), preenchida, assinada pelo poeta (compositor) interessado, e acompanhada de 07 (sete) folhas impressas, contendo o poema a ser inscrito, e o respectivo o título, sem qualquer menção ao pertinente autor.
Art. 8o. As inscrições terão início em 13.09.2011, e encerrar-se-ão, impreterivelmente, no dia 27 de janeiro de 2012, as 18,00 horas, devendo as que se fizerem pessoalmente, ocorrer no horário das 12,30 hs. às 18,30 hs., na Secretária Municipal de Indústria, Comércio e Turismo, situada no endereço citado no artigo anterior.
Art. 9o. Cada poeta (compositor) poderá inscrever um número ilimitado de poesias inéditas, sendo que serão classificadas, no máximo, duas poesias por poeta (compositor).
Art. 10. Encerrado o prazo de inscrição, a Comissão Julgadora selecionará as 10 (dez) poesias que serão declamadas no X BIVAQUE DA POESIA GAUCHA, de Campo Bom, e que integrarão o respectivo DVD.
Parágrafo único. Os poetas ( compositores ) serão notificados pela MUNICIPALIDADE, via Sedex/ECT, com aviso de recepção (AR), no endereço informado na Ficha de Inscrição.
§ 1o. Cada declamador poderá apresentar apenas uma poesia, independentemente da circunstância de ser dela autor, ou não.
§ 2o. O declamador deverá trazer seu próprio instrumentista, e ambos deverão estar devidamente pilchados, sob pena de não terem acesso ao palco.
§ 3o. Será desclassificado, e desclassificará a pertinente poesia, o declamador que, no Palco, tiver necessidade de ler ou consultar o respectivo texto, denotando que não logrou memorizá-la.
Art. 12. No X BIVAQUE DA POESIA GAUCHA, de Campo Bom/RS, a premiação será a seguinte:
I - para cada poesia classificada, e efetivamente declamada, sem leitura ou consulta ao respectivo texto, no Palco, prêmio pecuniário de R$ 600,00 (seiscentos reais), e mais 10 (dez) DVDs com as poesias classificadas no evento;
II - para a melhor poesia, prêmio pecuniário de R$ 700,00 (setecentos reais), troféu do evento e reapresentação no Palco do Acampamento no dia 04 de março;
III - para a segunda melhor poesia, prêmio pecuniário de R$ 500,00 (quinhentos reais), e mais o troféu do evento;
IV - para a terceira melhor poesia, prêmio pecuniário de R$ 300,00 (trezentos reais), e mais o troféu do evento;
V - para o melhor declamador, prêmio pecuniário de R$ 700,00 (setecentos reais), troféu do evento e reapresentação no Palco do Acampamento no dia 04 de março;
VI - para o segundo melhor declamador, prêmio pecuniário de R$ 500,00 (quinhentos reais), e mais o troféu do evento;
VII - para o terceiro melhor declamador, prêmio pecuniário de R$ 300,00 (trezentos reais), e mais o troféu do evento;
VIII - para o melhor amadrinhador, prêmio pecuniário de R$ 700,00 (setecentos reais), e mais o troféu do evento;
VI - para o segundo melhor amadrinhador, prêmio pecuniário de R$ 500,00 (quinhentos reais), e mais o troféu do evento;
VII - para o terceiro melhor amadrinhador, prêmio pecuniário de R$ 300,00 (trezentos reais), e mais o troféu do evento.
Art. 14. Durante o X BIVAQUE DA POESIA GAUCHA, é vedada a comercialização de quaisquer produtos, ressalvada expressa e escrita autorização do Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Turismo.
Art. 15. Os casos omissos, e eventuais dúvidas que surjam, serão dirimidas, conjuntamente, pelas Comissões Executiva e de Julgamento.
GABINETE do SECRETARIO MUNICIPAL DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO,

SOROCABINHA E AS MODAS DE VIOLA
Bom dia, meu irmão LEO RIBEIRO
Segue o Presse Release do Livro sobre "Sorocabinha - A Raiz da Música Sertaneja", de autoria de Maria Immaculada da Silva. Um grande documento sobre a nossa Música de Raiz. Trabalho importantíssimo para nós, meu irmão e colega de pesquisa, que pesquisamos sobre a música regional gaúcha e sobre as RAÍZES da nossa música popular brasileira e do Continente Sul-Americano. No livro, tem uma Opinão deste pesquisador que já escreveu TURMA CAIPIRA CORNÉLIO PIRES, Os Pioneiros da Moda de Viola em 1929 (publicado em 1999).
Abraços
Israel Lopes
Paixão do sertanejo Sorocabinha pelas modas de viola grava o primeiro disco em 1929, com a “Turma Caipira de Cornélio Pires”.
Lançamento: 29 de novembro de 2011
Horário: 18:30 horas às 21:30
Local: Livraria da Vila, rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena – São Paulo
As notícias nos jornais de 1929 eram sobre a música sertaneja de raiz, do folclore paulista. Cornélio Pires investira na produção independente dos discos com a “Turma Caipira Cornélio Pires”.
Foi para atender ao pedido de Cornélio que Olegário José de Godoy – Sorocabinha, violeiro de Piracicaba, organizou um grupo com vários músicos para fazer parte dessa Turma. Com o sucesso de vendas do primeiro disco 78 rpm gravado pela Turma, as gravadoras tiveram grande interesse em lançar outros discos do gênero. Estes e outros fatos mais marcantes são contados por Maria Immaculada da Silva, filha do violeiro e autora do livro Sorocabinha.
O personagem central Sorocabinha viveu 100 anos e passou por várias fases na evolução do disco e do rádio, chegando também a participar do filme Vamos passear?, de Cornélio Pires. Com Mandy (Manoel Rodrigues Lourenço) gravou 70 discos, produzidos por RCA-Victor, Odeon, Columbia e Parlophon. Essa dupla sertaneja tornou-se uma referência para as novas duplas que se formaram depois, como Tonico e Tinoco.
O livro contém muitas informações que podem ser utilizadas por pesquisadores, por reviver o período inicial da história da música sertaneja de raiz. Traz também ilustrações, fotos de época restauradas e texto atualizado e revisto pela nova ortografia.
Vinte músicas, entre elas modas de viola e desafios, foram restauradas e remasterizadas digitalmente para compor o CD de áudio que acompanha o livro Sorocabinha.
Site: www.sorocabinha.com.br
Contato: contato@sorocabinha.com.br / Fone: (11) 3032 0132

ROGÉRIO BASTOS NA DIVULGAÇÃO DA CBTG
http://rogeriobastos.blogspot.com

O POEMA-SÍMBOLO DOS LIBERTADORES
João Gonçalves Vianna Fº nasceu em Uruguaiana no dia 3 de outubro de 1890. Cursou Direito na tradicional Faculdade de São Paulo. Naquela cidade, em 1924, publicou seu único livro “Thebaida”, prefaciado por Afrânio Peixoto. Formado, retornou à terra natal, destacando-se como poeta, orador, advogado e político filiado ao Partido Libertador (PL). Suplente de deputado federal negou-se a assumir, por não se considerar à altura de substituir Assis Brasil, no parlamento nacional. Suicidou-se, na cidade natal, no dia 11 de abril de 1934.
Em 1987, Soares Tubino publicou o ensaio “Gonçalves Vianna e seu Universo Poético”, impresso na Gráfica Comercial Sul Ltda., de Uruguaiana, contando a vida do desditoso poeta.
Rodrigues Till, o maior estudioso da vida e da obra de Alcêu Wamosy, outro poeta uruguaianense, conta a história do mais famoso poema de Gonçalves Vianna, escrito em 29 de setembro de 1928, em Taquara, durante a campanha eleitoral.
O Partido Libertador, fundado em 3 de março de 1928 e extinto em 2 de dezembro de 1937, sendo reorganizado em 10 de novembro de 1945 e extinto, desta vez pelo “regime militar”, em 1965, através do AI 2. Era o continuador das idéias do Partido Federalista, de Silveira Martins, embora aceitasse a presença de presidencialistas, em sua luta contra a ditadura castilhista-borgista.
Transcrevo, a seguir, da página 24 de “Alcêu Wamosy: Sua vida e sua Obra, 1º Tomo”, de Rodrigues Till (Porto Alegre: Edições Flama, 1973) o pequeno poema que se transformou num verdadeiro hino dos libertadores.
Os apóstolos da fé
Que trazem lenços vermelhos,
Se sabem morrer de pé
Não sabem viver de joelhos,
Os apóstolos da fé
Que trazem lenços vermelhos.
J. Gonçalves Vianna
Taquara, 29-9-28
Os versos de Gonçalves Vianna, em autógrafo do próprio Autor, foram preservados pelo escritor e bibliófilo Olynto Sanmartin. Neles ecoa a famosa máxima de Gumercindo Saraiva, que cito de memória: “Liberdade não se conquista de joelhos, mas de armas na mão.”
(*) Paulo Monteiro pertence a diversas entidades literárias do Brasil e do Exterior. Publicou os livros: “A Trova no Espírito Santo – História e Antologia –”, “Combates da Revolução Federalista em Passo Fundo”, “O Massacre de Porongos & Outras Histórias Gaúchas” e “A Campanha da Legalidade em Passo Fundo”, além de centenas de artigos e ensaios sobre temas históricos, literários e culturais.”

domingo, 27 de novembro de 2011
JUSTIÇA MISSIONEIRA
Texto do escultor Vinícius Ribeiro, autor da obra.



sábado, 26 de novembro de 2011
LANÇAMENTOS - XIRÚ MISSIONEIRO


LANÇAMENTOS - SINUELO PAMPEANO


LANÇAMENTOS - PEPEU GONÇALVES


PROGRAMA FOGO DE CHÃO DA ULBRA TV


sexta-feira, 25 de novembro de 2011
EPC - ACADEMIA XUCRA DO RIO GRANDE

Convite Especial
Caro Confrade Léo Ribeiro de Souza
Venho através deste chasque eletrônico dar ôh de casa no teu rancho e já no mais reforçar o convite para que venhas prestigiar a nossa solenidade de premiação dos concursos literários do 2º semestre.
Será neste sábado, dia 26/11/11, as partir das 14 h, no Plenarinho da Assembléia Legislativa.
Teremos uma retrospectiva de 2010/2011, um momento único que será o encontro dos dois únicos fundadores da EPC que continuam em plena atividade, Paixão Côrtes e Luiz Alberto Ibarra, a premiação dos concursos e um grande show com Airton Pimentel, artista nativista consagrado.
O evento marca a parceria da Academia Xucra do Rio Grande com a Cabanha Catanduva, que vem a ser a genética Campeã da Expointer 2011.
Tua presença será motivo de orgulho para nós e abrilhantará ainda mais o evento.
Um abraço, com nossas saudações crioulas e sinceros agradecimentos pelo apoio.
Cândido Brasil
Presidente

FIM DE SEMANA CHEGANDO NA QUERÊNCIA
Colaboração do amigo Valdemar Engroff - O Gaúcho Taura
JAIRO LAMBARI FERNANDES no Bolicho e Restaurante GALPÃO DE RONDA, na Rua Bento Gonçalves, em Pelotas.
Reservas: 32250081
-Dia 25 de novembro - sexta-feira
CÉSAR OLIVEIRA E ROGÉRIO MELO no CTG ALFREDO D'AMORE,
Carazinho, RS às 23h
- Dia 25 de novembro - sexta-feira
LISANDRO AMARAL no CTG LAÇO VELHO
Bento Gonçalves, RS às 23h
-Dia 25 de novembro – sexta-feira
RAINERI SPOHR jantar show com participação de Alexandre Oliveira
Sede do Flama – Sapiranga – RS
Reservas: (51) 97107646
- Dia 25 de novembro - sexta feira
OS MONARCAS estarão IV Feira Portal Rota das Terras, na cidade de Tio Hugo, RS
25 a 27 de novembro – sexta a domingo
7º ESMERALDA CANTA JOSÉ MENDES com participações de Pedro Ortaça. José Mendes Jr, Roberto Mendes e Baile com o Grupo Quero-quero
Cidade de Esmeralda, RS
- Dias 24 a 27 de novembro - quinta-feira até domingo:
No CTG LAÇO VELHO, será realizado o 2º RODEIO CRIOULO NACIONAl. O evento será realizado nas dependências do Parque da ABCTG
Contatos: (54) 3452-3586 ou pelo chasque eletrônico contato@ctglacovelho.com.br
~Sítio: http://www.ctglacovelho.com.br/inscricao-rodeio/ com o chasque completo (programação, premiação, regulamento e fandangos programados)
O CTG e o Parque da ABCTG ficam na cidade de Bento Gonçalves - RS.
- Dia 25 de novembro - sexta-feira:
No CTG GOMES JARDIM, baile gaúcho que será animado por REGIS MARQUES e Grupo RODEIO.
Contatos: (51) 3480-4470
Endereço: Estrada Santa Maria, S/N, no bairro Bom Fim, em Guaíba, na 1ª RT do RS.
- Dia 25 de novembro - sexta-feira:
No CTG RODEIO DE CIMA DA SERRA, baile com PORCA VÉIA e Grupo.
Contatos: (54) 9633-0158
Endereço: O CTG fica na cidade de Sertão - RS
- Dias 26 e 27 de novembro - sábado e domingo
DESAFIO DE DANÇAS no CTG 93 de Bagé, RS.
Prêmio uma viagem a Buenos Aires -
Baile com o grupo A Moda Antiga
Reservas: 99457227
- Dia 26 de novembro - sábado:
No CTG TIARAYU, baile que terá a animação do Grupo QUERÊNCIA MISSIONEIRA
Endereço: o CTG fica na Rua Abílio Muller, 251, no bairro Jardim Itu, em Porto Alegre, na 1ª RT do RS.
- Dia 26 de novembro - sábado:
No CTG HERANÇA SERRANA, baile que será animado pelo Grupo RAÇA DO SUL
Contatos: (51) 3352-9124
Endereço: Rua Frei Antônio de Caxias, 300, em Porto Alegre, na 1ª RT do RS
- Dia 26 de novembro - sábado:
No 35 CTG, baile que terá a animação do Grupo FANDANGAÇO.
Endereço: Av. Ipiranga, 5.300 - Porto Alegre - na 1ª RT do RS.
Sítio: http://www.35ctg.com.br/.
- Dia 26 de novembro - sábado:
No CTG BENTO GONÇALVES DA SILVA, baile de aniversário que terá a animação do Grupo OS CAMPESINOS DO SUL de Pelotas.
Contatos: (51) 9962-6266, com o patrão Gelson
Endereço: Rua Viamão, 1249, no Jardim Esplanada, na cidade de Alvorada - na 1ª RT do RS
- Dia 26 de novembro - sábado:
No CTG 20 DE SETEMBRO, baile que será animado por PORCA VÉIA e Grupo.
Contatos: (41) 9242-9813
Endereço: BR 116 S/N, no bairro Pinheirinho, em Curitiba, no Estado do Paraná
Sítio: http://www.ctgvintedesetembro.com.br/
- Dia 27 de novembro - domingo
OS MONARCAS animarão baile do Clube Barracão, em Lages, Santa Catarina.
- Dia 27 de novembro - domingo:
No 35 CTG, domingueira que será animada pelo Grupo OS CAMPESINOS DO SUL.
Endereço: Av. Ipiranga, 5.300 - Porto Alegre - na 1ª RT do RS.
Sítio: http://www.35ctg.com.br/.
- Dia 27 de novembro - domingo
No CTG SINUELO DA FEITORIA, domingueira que será animada por RÉGIS MARQUES e Grupo RODEIO.
Endereço: O CTG fica na cidade de São Leopoldo, na 12ª RT do RS.
Sítio: http://ctgsinuelodafeitoria.blogspot.com/.
- Dia 27 de novembro – domingo
No CTG CHALEIRA PRETA, domingueira com Dionísio Costa e Grpo Trancaço, às 15 horas.
- Dia 27 de novembro – domingo
Torneio de laço no Piquete Presilha da Querência, Várzea do Cedro, em São Francisco de Paula
- Dia 28 de novembro - segunda-feira:
No CTG AMARANTO PEREIRA, encontro mensal da Subcoordenadoria de Alvorada, às 20h30min. Um dos itens da pauta é a organização e realização do DESTAQUE TRADICIONALISTA DE ALVORADA, que será realizado no dia 15 de dezembro no CTG Chilena de Prata
Contatos: com o Subcoordenador Giovani pelo fone (51) 9149-4977
Endereço: o CTG fica na Rua Celso Lemes da Silva, a520, no Jardim Algarve, em Alvorada, na 1ª RT do RS.
- Dia 29 de novembro – Terça-feira:
JOCA MARTINS Na livraria Saraiva do Shopping Praia de Belas, em Porto Alegre, as 19h 30.
Twitter: @tcheleoribeiro

quinta-feira, 24 de novembro de 2011
"AÍ QUE EU ME REFIRO, JOCA MARTINS"
Posteriormente, durante o evento, notei que diversos artistas usavam a mesma terminologia para reafirmarem de qualquer coisa que haviam gostado. Vi, então, que era o jargão da moda na região.
Pois o grande cantor nativista Joca Martins de tanto fazer uso do bordão, teve a iniciativa e “adotou” o termo. Hoje em dia a frase “aí que eu me refiro” cruza fronteiras ligada ao nome de Joca Martins, inclusive sendo motivo de reportagem do maior jornal do Rio Grande do Sul, Zero Hora. O grande intérprete que, certamente, já deve ter patenteado o bordão, lançou uma variedade de produtos aonde está estampada sua marca. Tais mercadorias podem ser adquiridas através do Bolicho do Joca (jocamartins@jocamartins.com.br).

Seguindo na prosa. Por diversas vezes já escrevi, até em forma de poema, sobre “amigos” que não conheço pessoalmente. Gente que mora distante, alheia ás nossas relações pessoais, mas que, na hora da fumaça, se pode confiar. Pois o Joca Martins, tenho certeza absoluta, é um destes. Entre tantos defeitos que comporta minha carcaça, tenho uma virtude: boto o olho numa pessoa e sei de sua índole, de seu caráter, e sinto neste palanque de i’nhanduvá da cultura musical riograndense, humildade e parceirismo aflorando. A única vez que tive contato com o Joca foi na Semana Farroupilha, no Acampamento de Porto Alegre. Foram cinco segundos aonde pude dizer-lhe: - Sou o Léo, um entre seus milhares de fãs.

Musicalmente falando, se eu fosse produtor cultural, organizador de eventos ou coisa que o valha, andaria com o Joca Martins embaixo do braço, pois teria certeza que o meu festival ou espetáculo, seria um sucesso tanto de público quanto de qualidade musical.
Devo confessar que já fazia algum tempo que não comprava um CD. Tanto tempo que quando fui atrás de alguma novidade, ali na Multison, Rua da Praia com Borges de Medeiros, em Porto Alegre, onde sempre comprei meus discos e DVDs, a loja havia fechado.
Numa volteada por São Francisco de Paula, recorrendo os aguapés, fui na Discolândia, do meu amigo o bonjesuense Candinho, que outrora vivia da comercialização de discos gauchescos. Agora, o Cândido vende celulares e, num cantinho da loja, meia dúzia de CDs de verdadeiros heróis que ainda gravam suas canções sulinas.
Pois ali eu topei com o Joca Martins 25 anos, um trabalho de qualidade que beira o preciosismo musical. Com o amparo da gravadora ACIT, a obra é uma das mais lapidadas que já vi. Da gravação lá pelas charqueadas de Pelotas, andejando pelo repertório, pela escolha a ponta de dedos dos convidados, pela qualidade dos músicos e compositores, encarte, textos, fotos, enfim, uma resenha telúrica e campeira, deste que é, aos vinte cinco anos de carreira, o maior nome da atualidade no mercado musical riograndense.
É difícil, entre tantas canções com os perfis de clássicos, onde a gente percebe o sentimento encroado, a emoção exposta, escolher as preferidas. Mas desci a serra escutando, na minha conta umas quatorze vezes, o Bem Arreglado e o Sábio do Mate. Agora, a música de trabalho do CD é Por Causa das Pilchas, também muito boa.
Mas bueno. Quem desejar confirmar a veracidade de tudo que falei, ou quem já o conhece e queira, novamente, acalmar a alma, ouvindo sua interpretação terrunha, atávica e introspectiva, ao mesmo tempo, terá oportunidade se comparecer na Livraria Saraiva, do Praia de Belas Shopping (Av. Praia de Belas 1181 / 2º piso) em Porto Alegre, no dia 29/11, terça-feira, às 19h30 quando o Joca encerrará o programação de 2011 do Projeto Cantar Nativista, desta livraria.
Eu, se Deus quiser(e ele há de querer), estarei lá e se tiver uma vasa de cinco segundos lhe repetirei: - Sou o Léo. Um entre seus milhares de fãs.


UMA PROSA DIFÍCIL...

Nestes dias em que se comemora a Semana Nacional da Consciência Negra, iniciativa do poeta e professor gaúcho Oliveira Silveira, nosso blog toca num tema por demais polêmico, ou seja, a Batalha dos Porongos, onde a maioria dos bravos Lanceiros Negros, tropa de elite dos farrapos, foi dizimada em um episódio da Guerra até hoje não muito bem resolvido.
Fizemos vários estudos de pesquisas sobre o assunto que parece interminável e sem solução.
Em 2009 o Piquete Lanceiros Negros, aqui de Porto Alegre, tomando partido de que os ancestrais de sua raça foram traídos em Porongos, tentou participar do desfile temático da semana farroupilha mostrando em carro alegórico a suposta traição, o que não foi aceito pelo MTG. E a guerra, agora, de versões, continua...
OS FATOS, SEGUNDO OS HISTORIADORES
1. As lideranças farroupilhas tiveram posições conflitantes frente à questão servil. De um lado, a chamada “maioria” – formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, Mariano de Mattos, Antônio Souza Neto e outros – assumiu uma postura claramente abolicionista. Estes, não estavam presentes na assinatura do Tratado de Paz de Ponche Verde.
2. De outro, a “minoria” – Vicente da Fontoura, David Canabarro e outros chefes farrapos – aceitou a libertação dos escravos que se engajassem na luta contra o império, mas opôs-se tenazmente a qualquer tentativa de libertação geral dos escravos.
3. A resultante dessa contradição foi a não inclusão no projeto de Constituição da República Rio-Grandense da liberdade para os escravos e a Batalha de Porongos, em 14 de novembro de 1844, quando os Lanceiros Negros foram massacrados em um episódio muito controvertido, envolvendo suspeitas de traição e cartas cuja autenticidade ainda é questionada, que mudaria os rumos da revolução.
4. Trechos da citada carta de Barão de Caxias a Moringue, que chefiava os soldados imperiais na Batalha dos Porongos, em 9 de novembro de 1844 e que foi publicada em 1950 pela editora oficial do Exército, sob ordens do então Ministro da Guerra, General Canrobert Pereira da Costa, junto com outros documentos do Duque de Caxias. Tal documento tem sua autenticidade questionada por muitos historiadores: […] Regule V. S. suas marchas de maneira que no dia 14, às duas horas da madrugada possa atacar as forças a mando de Canabarro, que estará nesse dia no Serro dos Porongos. […] No conflito poupe o sangue brasileiro o quanto puder, particularmente da gente branca da Província ou índios, pois bem sabe que essa pobre gente ainda nos pode ser útil no futuro. […] Não receia a infantaria inimiga, pois ela há de receber ordem de um ministro de seu general-em-chefe para entregar o cartuchame sob o pretexto de desconfiarem dela. Se Canabarro ou Lucas forem prisioneiros deve dar-lhes escápula de maneira que ninguém possa nem levemente desconfiar […]
4. Luís Alves de Lima e Silva recebeu instruções do Império, que temia o avanço de Rosas sobre o território litigante, para propor condições honrosas aos revoltosos, como a anistia dos oficiais e homens, sua incorporação ao Exército Imperial nos mesmos postos e a escolha do Presidente da Província pela Assembleia Provincial, taxações sobre o charque importado do Prata. Entretanto, uma questão permanecia insolúvel, a dos escravos libertos pela República para servir no exército republicano. Para o Império Brasileiro, era inaceitável reconhecer a liberdade de escravos dada por uma sedição, embora anistiasse os líderes da mesma revolta.
5. Em novembro de 1844, em meio ás tratativas, estava em voga uma suspensão de armas, condição fundamental para que os governos pudessem negociar a paz, levando ao relaxamento da guarda no acampamento da curva do arroio Porongos. Condição essa não cumprida por todos os envolvidos.
6. Canabarro e seus oficiais imediatos foram a uma estância próxima visitar a mulher viúva de um ex-guerreiro farrapo e o coronel Teixeira Nunes e seu corpo de Lanceiros Negros descansavam. Foi então que apareceu Moringue, de surpresa, quebrando o decreto de suspensão de armas. Mesmo assim o corpo de Lanceiros Negros, cerca de 100 homens de mãos livres, pelearam, resistiram e bravamente lutaram até a aniquilação, em uma posição de difícil defesa. Além disso, foram presos mais de 300 republicanos entre brancos e negros, inclusive 35 oficiais.
7. Tenha sido surpresa ou traição, de alguma maneira os negros farrapos foram separados do resto da tropa. Isolados e portando apenas armas brancas, os Lanceiros Negros resistiram bravamente antes de serem liquidados. O combate de Porongos, onde oitenta de cem mortos foram negros, abriu caminho para a Paz de Ponche Verde alguns meses depois. “Tombam os Lanceiros Negros de Teixeira, brigando um contra vinte, num esforço incomparável de heroísmo", segundo Cláudio Moreira Bento.
8. O general Canabarro, recuperado, reuniria ainda todo o restante de seu exército, cerca de 1.000 homens, e atacaria Encruzilhada a 7 de dezembro de 1844, tomando-a e mostrando assim que a sua intenção não era entregar-se.
9. Dos Lanceiros negros acreditamos tenham restado mais de 120, que após a paz de Ponche Verde foram mandados incorporar pelo Barão de Caxias aos três Regimentos de Cavalaria de Linha do Exército na Província. Dentre em breve iriam lutar no Uruguai e na Argentina na Guerra contra Oribe e Rosas, pela Integridade e Soberania brasileiras no Sul, ameaçadas por caudilhos platinos.
10. O desastre dos Porongos levou Canabarro ao tribunal militar farroupilha. Com a paz o trâmite continuou na justiça militar do Império. O General Manuel Luís Osório, futuro comandante das tropas brasileiras na batalha de Tuiuti (durante a Guerra do Paraguai) fez com que o processo fosse arquivado sem ter sido concluído, em 1866.
OPINIÃO DESTE BLOGUEIRO
Devido a carência de informações e documentos confiáveis atestando a veracidade dos fatos é muito complicado opinar definitivamente sobre o assunto como vem fazendo muitos escritores. E o pior, usando tal episódio da Batalha dos Porongos para denegrir a revolução como um todo, omitindo, propositadamente, que seus maiores líderes, Bento e Netto, já tinham abandonado os campos de luta e, diante da negativa de libertação dos escravos por parte do império, levando junto consigo o que puderam de negros soldados.
Contudo, não tenho dúvida que o episódio é emblemático e, no mínimo, suspeito.
Sempre que tento me posicionar sobre algum tema discutível, avalio os prós e os contras dentro do contexto. Vamos fazer, portanto, este exercício, baseando-se nos fatos pesquisados no texto acima:
FATOS PRÓ DAVID CANABARRO
1. Em novembro de 1844, em meio ás tratativas, estava em voga uma suspensão de armas, condição fundamental para que os governos pudessem negociar a paz, levando ao relaxamento da guarda no acampamento da curva do arroio Porongos. Tal acordo, não era obedecido por todas as partes envolvidas.
2. O general Canabarro, após a Batalha dos Porongos, recuperado, reuniria ainda todo o restante de seu exército, cerca de 1.000 homens, e atacaria Encruzilhada a 7 de dezembro de 1844, tomando-a e mostrando assim que a sua intenção não era entregar-se.
FATOS CONTRA DAVID CANABARRO
1. David Canabarro não era ablucionista, como a maioria dos chefes farrapos.
2. A suposta carta de Caxias a Moringue dando conta de seu acerto com Canabarro.
3. A separação do corpo de Lanceiros Negros dos demais soldados, bem como o relaxamento da guarda. Não é concebível que um General acostumado com os embates não tivesse guardas protegendo seu acampamento, mesmo em vésperas de paz e recebendo, assim, um ataque de “surpresa”. Não viram a movimentação de centenas de inimigos?
4. Canabarro e seus oficiais imediatos foram a uma estância próxima visitar a mulher viúva de um ex-guerreiro farrapo. Seria isto um motivo plausível para o General abandonar sua tropa coincidentemente na hora do ataque?
5. O desastre dos Porongos levou Canabarro ao tribunal militar farroupilha. Com a paz o trâmite continuou na justiça militar do Império. O General Manuel Luís Osório, futuro comandante das tropas brasileiras na batalha de Tuiuti (durante a Guerra do Paraguai) fez com que o processo fosse arquivado sem ter sido concluído, em 1866.
Tirem suas conclusões, prezados blogueiros.
Twitter: @tcheleoribeiro

quarta-feira, 23 de novembro de 2011
LANÇAMENTOS (I) MANO MONTEIRO
Recomendo o CD de um dos maiores bandoneonistas do Rio Grande do Sul, o músico Mano Monteiro, que, há tempos, labuta com brilhantismo nos palcos festivaleiros e nas noiteiras musicais de nosso pago. O título da obra não poderia ser mais propício e verdadeiro: "Um Bandoneon Sem Fronteiras" pois não existem alambrados que ataquem as notas que fazem emergir a boa música. Os acordes que fluem dos dedos mágicos e ilusionistas do Mano Monteiro, mal comparando, são como os quatro ventos que sopram no aramado, deixam seu sonido, e se vão a la cria.
Para adquirir o novo trabalho de Mano Monteiro é só contactar com o próprio artista pelo e-mail: contato@manomonteiro.com.br, ou pelo fone (51) 3319 6563.
O valor é de R$ 10,00 mais despesas de correio, mas lhes garanto: é os 10 pilas mais bem empregados que podemos ter!

LANÇAMENTOS (II) PORCA VÉIA


PORCA VÉIA NO HERDEIROS DA TRADIÇÃO
Vendo o Blog na matéria sobre o novo disco do Porca Veia "DO MESMO JEITO", convido a todos para o Jantar/Baile de Aviversário do meu querido CTG Herdeiros da Tradição, que será animado pelo PORCA VÉIA e GRUPO CORDEONA, conforme abaixo:
DIA: 10/DEZEMBRO/2011
LOCAL: CTG Herdeiros da Tradição - Rua João Paulo II nº 197 - Parada 03 da Lomba do Pinheiro(Após o Jardim da Paz, 1ª Sinaleira à direita e 1ª Rua à direita (João Paulo II)
VALOR: R$ 20,00 por pessoa
CARDÁPIO: Galeto e Saladas
TRAJE: Pilcha ou Social
CARLOS HOMRICH
Advogado-OAB/RS 39.479
Tradicionalista

CHASQUE E FOTOS SOBRE O ENART - I

Bueno Léo!
Iria te escrever ontem, mas já era madrugada quando desencilhei o pingo, pois a puxada foi longa, vindo de Santa Cruz do Sul, terra do fumo e do choop, onde a cidade mais uma vez abriu os portões do parque da Oktoberfest, para abrigar o que, segundo a UNESCO é o Maior encontro de Arte e Cultura amadora da America Latina, na sua 26ª edição do ENART.
Para um evento dessa envergadura, surpreendeu-me o fato de não haver mais à disposição do público, quando da abertura dos portões no sábado pela manhã, o tal de “ingresso permanente”, que possibilitava o livre acesso ao parque, já que o estacionamento interno ficou restrito àqueles que estavam acampados. Se a informação procede, limito-me a relatar o que foi informado pelas gurias do bolicho dos ditos “ingressos”.
No mais, fiquei admirado com a confraternização que pude presenciar. Eram gaúchos de tudo quanto é parte; vi gente de Lages, Pato Branco, Ponta Porã (foto do peão de camisa vermelha, abaixo), São Paulo e por aí vai. A gauchada vem de longe... Foi com certeza uma festa de parar rodeio...
Realmente um espetáculo digno de aplausos,
uma coisa linda de se ver,
pessoas aos milhares, prendas e peões,
gente de todas as idades
transitando as pencas, aos borbotões.
Para comprovar o que falo,
te mando umas fotos de regalo...
Abraço,
César Soares




CHASQUE E FOTOS SOBRE O ENART - II

Buenas amigo Leo,
O ENART 2011, que foi o de maior público, isso sem contar o público que assistiu pela internet na TV Tradição. Foram mais de 300mil acessos ao site e passou pelo parque da Oktober em Santa Cruz do Sul mais de 70mil pessoas, segundo o patrão do MTG mais de 20mil pessoas estavam alojadas na cidade e acampadas no próprio parque, inclusive nós que estávamos em 14 amigos, todos ali para torcerem por nossos instrutores o casal Josiel e Marianne do “Grupo de Danças Gaúchas de Salão Fandangueiras da Tradição”, representando o CTG Rancho da Saudade na dança de Salão.
Sagram-se vice-campeões, e já haviam sido campeões em 2009, claro que esperávamos o campeonato, mas o vice não diminui em nada o esforço e o belo trabalho realizado por eles em 6 CTGs! Como Rancho da Saudade, Aldeia dos Anjos, Roda de Carreta, Domadores...
Quanto ao evento, primeira vez que visitamos, se mostrou muito maior do que qualquer pessoa pode imaginar. O parque é grande e têm praticamente todos os cantos tomados por barracas, ônibus e motor-homes, tem uma boa infraestrutura e segurança. Peca apenas a meu ver, nos banheiros, é muito pouco pra tanta gente, se você vai tomar banho a 1h da madrugada tem fila, as 06h30 também já tem outra se formando, sem contar os inúmeros chuveiros que são gelados ou apenas um cano, sem ter nem ao menos onde apoiar as roupas. Um evento com este grande público deveria pensar melhor neste ítem.
Claro que assistimos a Dança de Salão, a única atividade do ENART que todo gaúcho pratica, neste momento então já com mais de 50 pessoas torcendo pelos Fandangueiros da Tradição (alvoroço entre os jurados), com casais extremamente preparados, tirando claro um peão que estava de piercing no nariz, pra mim um desrespeito a tradição.e. Nosso grande objetivo era vencer o Paulinho do CTG 35, campeão 2010, mas claro dentro da amizade e cordialidade que sempre preservamos, diferente de algumas invernadas que possuem uma rixa tão grande a ponto de acontecimentos muito desagradáveis, a Dança de Salão ainda preserva os bons conceitos tradicionalistas, esperamos que se um dia os CTGs acordarem para importância desta modalidade, não venham junto as brigas das invernadas e as amizades que se desmancham.
Assistimos chula, declamações, gaita... Quase de tudo um pouco, é lindo ver a tradição tão bem representada pela nossa juventude, que não se resume apenas em saber dançar, mas em cultivar os costumes e os mais nobres valores do tradicionalismo. A invernada claro é a grande atração, no começo achava que era pela grandiosidade, espetáculo e com certeza é, mas a disputa ferrenha também move muita gente nessa torcida, fato percebido quando um integrante de um CTG quebrou propositadamente o troféu dos campões, atirando-o ao chão.
O grande campeão foi o CTG Rancho da Saudade, ao qual claro torcíamos muito, embora a entidade não nos seja, a nós alunos, tão cordial assim.
Representaram os antigos bailes promovidos pelos nobres, com muitos convidados, inclusive funcionários como os tropeiros e alguns peões da estância, estes que nunca poderiam estar mais bem vestidos que os patrões, mesmo que tivessem boas condições financeiras. O Rancho entrou praticamente com 2 invernadas, metade do elenco vestido de nobres e a outra parte com um indumentária mais simples, deram um show, trouxeram novidades sem excederem-se com danças que de gaúchas não tem nada, e sem floreios em demasia mesmo retratando os nobres a época.
Então nosso saldo foi muito bom, nosso grupo vice-campeão na Dança de Salão, "nosso" CTG Campeão, e também eu e minha prenda ganhamos um troféu no ENART! Tiramos 2º lugar no concurso "Um Clic da Tradição" com a mesma foto que ganhamos no Blog do Joca Martins, daí sim a felicidade completa.
Amigo por certo estaremos ano que vem de volta a este evento, e queremos levar mais gente conosco. E recomendo a todos em ir e acampar!
Quem quiser ver mais fotos e outros relatos pode ver no meu blog http://www.turismoNosul.com.br
Grande abraço
Jeândro Garcia
ALGUMAS FOTOS DO JEÂNDRO





CHASQUE SOBRE O TEMA BRIGADA / MTG
Em muito dos temas abordado pelo teu amigo (que te escreveu) em alguns ele tem razão, tais como:
1) ..., mas vi muita coisa errada a nível de MTG e acabei me afastando.
Neste ponto o nosso amigo tem razão e muita razão mesmo, pois o que vem acontecendo com o nosso Movimento Tradicionalista Gaúcho - MTG tem afastado e muito os nossos tradicionalistas, principalmente os jovens. Infelizmente o comando (que insiste em não mudar) fez muitas coisas erradas.
Todos nós estamos cansados de ver denúncias dali, denúncias daqui. Até o Ministério Público já esta investigando denúncias ofertadas contra o nosso MTG e nossa Fundação Cultural Gaúcha!
Acho que chega. Nosso Patrões de Centro de Tradições Gaúchas que são os que elegem a diretoria do MTG, no próximo Congresso Tradicionalista do MTG, em Pelotas devem tomar muito cuidado ao eleger a nova Administração.
Certa oportunidade estava em um Congresso e vi Patrões aprovar moções que em muito prejudica o nosso Movimento. Mas diziam eles, todo mundo está aprovando, porque eu não eu vou aprovar.
2) ",...a raposa cuidando do galinheiro." Ora, meu amigo que escreveu, realmente, a vários anos vem sendo o MTG comandado por militares. Quando não estão no comando, tentam e muitas vezes conseguem manipular. Nisso o amigo tem razão também.
3) Infelizmente meu amigo, são os nossos Patrões que escolhem a Administração do Movimento. Que bom que eles soubessem em quem estariam votando. Que bom se eles não apenas fossem induzidos por outros a votarem aquilo que somente alguns tem interesse. Mas uma coisa posso te dizer. Não acredito que a nossa gloriosa Brigada Militar tenha efeito sobre o nosso Movimento. Acredito e sei que ela é Gloriosa e sempre será. O problema são alguns (que de lá saíram) que teimam em ainda mandarem. E o pior, conseguem e até manipulam.
4) Desculpe meu amigo, não acredito em retaliações, muito menos da Gloriosa Brigada Militar. Nosso querido Irmão e Amigo Cel. Celso Soares - ex brigadiano - (que pena que não mais tenhamos ele conosco) ainda vai iluminar os nossos Patrões de CTGs para que tomem uma atitude.
5) Temos muitos ximangos e maragatos hoje no nosso Movimento Tradicionalista Gaúcho e isso é salutar e sempre será. O que não queremos é o continuísmo, são os mesmos sempre mandando.
6) Desculpe, meu amigo, só não vou concordar com o amigo é a sua não identificação. É minha maneira de pensar.
Um forte Quebras Costelas
CARLOS HOMRICH
Advogado-OAB/RS 39.479
Tradicionalista
Vice-Coordenador da 1º RT - 2007/2008
Conselheiro de Ética da 1ª RT - 2009/2010
Membro do Piquete Fraternidade Gaúcha
Sócio Fundador e Ex-Patrão do DTG MALA de Garupa - 2009
Relator Geral dos Congressos Tradicionalistas da 1ª RT (2009 e 2010)

terça-feira, 22 de novembro de 2011
CHASQUE SOBRE O TEMA BRIGADA / MTG

CHASQUE SOBRE O TEMA BRIGADA / MTG

CHASQUE SOBRE O TEMA BRIGADA / MTG
Tchê Léo. Sobre este assunto resolvi meter meu bedelho. Tu é poeta e anda a cavalo e sabe da importância que muitos amigos militares tiveram nestas áreas. Cito como exemplo o poeta José Hilário Retamozzo e cavaleiro Celso Souza Soares. Teve outro que foi até presidente da Estância da Poesia mas não lembro o nome.
chinchado quebra-costelas
João Carlos Brunell
Nota do Blog: O presidente ao qual você se refere, meu parceiro de andanças Joãozinho, é o saudoso escritor Cel. Hélio Moro Mariante.

CHASQUE SOBRE O TEMA BRIGADA / MTG
Se fosse assim que militar não pode comandar o MTG um gaúcho tradicionalista também não poderia entrar para a brigada.
Tríplice Abraço, meu mano véio.
Feliciano

CHASQUE SOBRE O TEMA BRIGADA / MTG
Concordo plenamente com o Valdemar Engroff. Hoje os tempos são outros e temos militares mais gaúchos que muitos gaúchos por aí.
Ricardo Silvestrin
Encruzilhada do Sul

CHASQUE SOBRE O TEMA BRIGADA / MTG
Não vejo desta forma. O amigo que te escreveu pode até estar certo em relação à Brigada ter seu nascedouro dentro do império, mas hoje isso não tem nada a ver. Eu vejo com bons olhos os brigadianos, esta corporação secular dentro do Movimento, bem como os seus dirigentes.
Baita abraço e Viva o Rio Grande
Valdemar Engroff - o Gaúcho Taura

UM TEMA POLÊMICO!


segunda-feira, 21 de novembro de 2011
AIRTON PIMENTEL FAZ SHOW NA ESTÂNCIA

Dia 26/11/11 - a partir das 14:00 horas
Local: Sala João Neves da Fontoura - Plenarinho da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul - Porto Alegre - RS.
