Minha mãe, uma guerreira,
quando nasci, de tão feio,
não me alcançava seu seio.
Ela atava a mamadeira
numa vara de cidreira
de longe, coisa esquisita...
Depois mamei nas cabritas
e assim passou-se os dias
mas sempre alguém me escondia
quando chegava visitas.
Mas meus amigos.
Léo Ribeiro de Souza
Cresci e cheguei até aqui. Ontem completei mais um natalício e é por esse motivo a minha prosa de hoje. Queria agradecer ás centenas (isto mesmo, centenas) de congratulações. Como fica difícil responder a cada um, sintam-se todos com um afago no coração. Muito obrigado.
Léo Ribeiro de Souza