A gaita – ou acordeão – poderá se tornar o instrumento musical símbolo do Rio Grande do Sul. A proposta é do deputado Gilmar Sossella (PDT), que protocolou na Assembléia Legislativa o Projeto de Lei 112/2010 com esse objetivo. “Além de homenagear os inúmeros gaiteiros gaúchos, o projeto pretende resgatar a história de um instrumento que faz parte da história musical do estado e que está presente na maioria das composições regionalistas”, afirma o parlamentar. Na justificativa anexada ao projeto, Sossella lembra que os artigos 220 e 221 da Constituição Estadual explicitam a intenção do Estado em promover e proteger a cultura em suas diversas manifestações, e destaca a singularidade da gaita: “Talvez não seja por acaso que os gaúchos, tão ciosos de uma pretensa identidade singularmente própria em relação ao resto do país e do mundo, tenham escolhido a gaita como representativo da sua música regional”, diz ele. Identidade - Tocador de gaita desde os 14 anos, Sossella considera a música uma terapia. “O cantar desperta a alma e torna mais leve o viver”, afirma, parafraseando interação entre as pessoas”.
Histórico - Ainda na justificativa do projeto, Sossella registra que a gaita foi desenvolvida em 1829, em Viena, na Áustria, com base em um instrumento de sopro chinês chamado Cheng. No século XIX, teria ganhado o mundo depois de passar pelas regiões de Stradella e Ancona, na Itália. Os primeiros registros da sua presença no Brasil. remontam à guerra do Paraguai, mas ele só se tornou verdadeiramente popular no país final do século XIX, com as levas de imigrantes italianos, que traziam consigo os seus acordeões.
Fonte: http://pithanpilchas.blogspot.com/
Histórico - Ainda na justificativa do projeto, Sossella registra que a gaita foi desenvolvida em 1829, em Viena, na Áustria, com base em um instrumento de sopro chinês chamado Cheng. No século XIX, teria ganhado o mundo depois de passar pelas regiões de Stradella e Ancona, na Itália. Os primeiros registros da sua presença no Brasil. remontam à guerra do Paraguai, mas ele só se tornou verdadeiramente popular no país final do século XIX, com as levas de imigrantes italianos, que traziam consigo os seus acordeões.
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