Num dia 21 de julho de 1940, nasceu em Pelotas, Alcy José de Vargas Cheuiche. Filho do general Alcy Vargas Cheuiche e de Zilah Maria da Silva Tavares. Os Cheuiche são de origem libanesa e os Silva Tavares constituem uma tradicional família gaúcha, cujos membros participaram dos principais movimentos revolucionários do Estado, a começar por João da Silva tavares, o Joca Tavares (Barão do Cerro Largo) que lutou na Revolução Farroupilha ao lado dos imperialistas.
Aos quatro anos de idade Alcy foi viver em Alegrete, onde aprendeu a ler e escrever e se tornou, como o pai, um entusiasta da vida do campo e das tradições gaúchas. Aos dezoito anos de idade, ingressou na Faculdade de Veterinária, da Universidade Federal de do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.
Nesse período, escreveu contos e poesias para jornais universitários. Diplomado em primeiro lugar em sua turma, fez cursos de pós graduaççao na França e Alemanha. Durante sua temporada na Europa, manteve uma coluna semanal no jornal Correio do Povo, intitulada Cartas de Paris.
Casa-se em 1980 com sua prima Maria Berenice Ferreira Gervásio Em 1983, nasce Zilah, sua filha única. Em 1991, assume, em Porto Alegre, a direção do Instituto Estadual do Livro. Desde então, radicado na capital gaúcha, embora continue trabalhando como veterinário, dedica-se intensamente à atividade literária e realiza novas viagens pelo mundo. Volta a Paris em 1997, para pesquisar sobre Santos Dumont. A pesquisa serviu de base para seu premiado romance sobre a vida do Pai da Aviação, Nos céus de Paris - Romance da vida de Santos Dumont. Em 2006, foi escolhido patrono da 52ª Feira do Livro de Porto Alegre, considerado o maior evento do gênero na América do Sul.
É ganhador do prêmio literário Ilha de Laytano pelo romance histórico “Guera dos farrapos” É membro vitalício da Academia Riograndense de Letras. Além de diversas obras publicadas na área de Romances e Crônicas na seara da poesia é autor de: Meditações de um Poeta de Gravata; Entre o Sena e o Guaíba e Versos do extremo Sul. Foi poeta homenageado da Sesmaria da Poesia Crioula, 10ª Quadra, e da 2ª Tertúlia Maçônica da Poesia Crioula.
É um dos maiores estudiosos sobre o personagem histórico do Rio Grande, índio Sepé Tiaraju.
Aos quatro anos de idade Alcy foi viver em Alegrete, onde aprendeu a ler e escrever e se tornou, como o pai, um entusiasta da vida do campo e das tradições gaúchas. Aos dezoito anos de idade, ingressou na Faculdade de Veterinária, da Universidade Federal de do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.
Nesse período, escreveu contos e poesias para jornais universitários. Diplomado em primeiro lugar em sua turma, fez cursos de pós graduaççao na França e Alemanha. Durante sua temporada na Europa, manteve uma coluna semanal no jornal Correio do Povo, intitulada Cartas de Paris.
Casa-se em 1980 com sua prima Maria Berenice Ferreira Gervásio Em 1983, nasce Zilah, sua filha única. Em 1991, assume, em Porto Alegre, a direção do Instituto Estadual do Livro. Desde então, radicado na capital gaúcha, embora continue trabalhando como veterinário, dedica-se intensamente à atividade literária e realiza novas viagens pelo mundo. Volta a Paris em 1997, para pesquisar sobre Santos Dumont. A pesquisa serviu de base para seu premiado romance sobre a vida do Pai da Aviação, Nos céus de Paris - Romance da vida de Santos Dumont. Em 2006, foi escolhido patrono da 52ª Feira do Livro de Porto Alegre, considerado o maior evento do gênero na América do Sul.
É ganhador do prêmio literário Ilha de Laytano pelo romance histórico “Guera dos farrapos” É membro vitalício da Academia Riograndense de Letras. Além de diversas obras publicadas na área de Romances e Crônicas na seara da poesia é autor de: Meditações de um Poeta de Gravata; Entre o Sena e o Guaíba e Versos do extremo Sul. Foi poeta homenageado da Sesmaria da Poesia Crioula, 10ª Quadra, e da 2ª Tertúlia Maçônica da Poesia Crioula.
É um dos maiores estudiosos sobre o personagem histórico do Rio Grande, índio Sepé Tiaraju.