mas hoje tiro um descanso,
é Páscoa e "tô" nos remansos
de uma cama de pelego.
Talvez encilhe o azulego,
bote um lenço no pescoço,
e lembre os tempos de moço
enveredando a cantina
pra "emborcá" uma cangibrina
e "atirá" no jogo-de-osso!

Poema de Léo Ribeiro e Pintura de Vasco Machado