Essa semana os graxains
de duas pernas bateram no meu rancho na praia e levaram o portão. Que
chinelagem.
Ontem, sábado, foi colocado
outro e, para economizar, resolvi eu mesmo pintá-lo. Total, quem pinta um quadro
pinta um portão. Ledo engano. Minha esposa, me conhecendo, sentenciou: - Ovelha
não é pra mato. Paga alguém pra fazer isto.
Na mosca. Antes da
primeira pincelada virei toda a tinta em mim. Fiasco graúdo. De hoje em diante vou seguir a filosofia do meu amigo Dionísio Costa: Se não sabe, larga!
Desculpem a postagem. Sei que as redes sociais são lugares para gente bonita, viagens, gastronomia, prêmios recebidos, mas sou
meio tipo Porca Véia: Conto dos tragos que tomo mas também dos tombos que levo.
Por isso escrevi aquela
letra gravada pelos Tiranos: Quem me olha com apreço / chapéu tapeado na testa
/ não sabe o quanto padeço / quando estou longe de festa.
Oiga-lê Rio Grande
velho.
Em tempo: O pano em
volta do pescoço é para proteger do vento minha garganta de cantor (essa foi
braba).
Um domingo com saúde e bom humor a todos meus amigos.