Após alguns séculos de
muitas guerras por disputas de terras entre espanhóis e portugueses, da catequização
dos índios pelos missionários jesuítas, da fundação dos Sete Povos e do
extermínio covarde dos nativos na Guerra Guaranítica, está ordem religiosa está
de volta às Missões. Assim que foi criada há 40 anos a paróquia de São Miguel
das Missões, a cidade onde ficam as ruínas reconhecidas como patrimônio da
humanidade pela Unesco foi entregue a esta congregação mas eles deixaram a
cidade em 1989.
Agora, no dia 24 de
outubro, o pároco Dionísio Körbesvai irá de mudança de Santa Catarina para se
juntar com o irmão Celso Schneider que já está na cidade desde o começo de
setembro.
Segundo Schneider o principal objetivo é a participação em projetos locais como da aldeia indígena, da Trilha dos Santos Mártires Região das Missões, do Santuário de Caraó e das escolas. A ideia é ajudar a contar a história pela ótica dos jesuítas.