terça-feira, 31 de outubro de 2017
MESMO ABSTRATA, TEM QUE TOCAR NA ALMA.
Geraldo Trindade, Silvana Andrade, Marcelo D Avila, Léo Ribeiro
e Valdemar Camargo. Jurados do SEIVAL
Poema tem que ter poesia e esta (poesia) poder ser sentida.
Muitos poderão se perguntar: - Qual poema não tem poesia? Não é tudo a mesma coisa?
Não! Há dezenas de poemas sem poesia. Poema é a forma, poesia é o conteúdo.
É comum num poema não ter uma linha de poesia e, num quadro, numa gravura, a poesia estar transbordando pelas molduras.
Então, quando uma poesia seja ela metrificada ou não, rimada ou de rima branca, em décima, sextilhas, quadras, sonetos ou mesmo com versos soltos, te toca na alma, ela tem grande chance de ser premiada em algum festival. Este é o segredo de algo quase abstrato: A poesia te tocar na alma.
E pode uma poesia campeiraça, terrunha, com cheiro de pasto te tocar na alma? Claro que sim. É algo mais comum do que possa parecer.
Então, meus confrades, enquanto jurado de eventos poéticos, a minha receita é esta: - Faça uma poesia que me toque na alma.
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Léo

CHASQUES DO MTG
MTG doa alimentos para Sociedade Espírita Ramiro
D’Ávila
O Movimento Tradicionalista Gaúcho e a Fundação
Cultural Gaúcha fizeram a entrega de 500 quilos de alimento para a Sociedade
Espírita Ramiro D’Ávila, de Porto Alegre. O montante foi arrecadado durante o
Acampamento Farroupilha, realizado em setembro, quando a doação de um quilo de
alimento não perecível deu direito a desconto no ingresso para os bailes.
A Sociedade Espírita Ramiro D’Ávila foi fundada em 7
de abril de 1932, com caráter assistencial e sem fins lucrativos. A entidade
tem como finalidade principal de assistência social a oferta de refeições
diárias aos moradores de rua em situação de vulnerabilidade social. A
iniciativa “Sopa do Pobre” oferece, de segunda a sábado, cerca de 500 pratos
diários de uma sopa com carne, massa ou arroz, vegetais variados e, quando
possível, também um pãozinho.
Segundo o presidente do MTG, Nairo Callegaro, o
voluntariado e o engajamento nas questões sociais está na essência do
tradicionalismo. No momento da entrega, estiveram presentes o vice-presidente
da Fundação Cultural Gaúcha, Vitor Pochmann, Daniele Macedo, Ana Junges e
Simone Teixeira.
Divulgada Comissão Executiva do Enart
O Movimento Tradicionalista Gaúcho divulgou, nesta
sexta-feira, os nomes que integram a Comissão Executiva do Enart – Encontro de
Artes e Tradição, que acontece de 17 a 19 de novembro em Santa Cruz do Sul. O
evento, em sua 32ª edição, reunirá mais de 5 mil competidores, em 18
modalidades artísticas.
A nominata foi definida em reunião realizada na
quinta-feira, em Santa Cruz do Sul, reunindo integrantes do MTG, da Prefeitura
Municipal e da 5ª Região Tradicionalista.
Confira os cargos e nomes:
Presidente: Jorge Rohr
Vice-presidente: Leandro da Silva
Coordenador da 5ª Região Tradicionalista: Luiz
Clóvis Vieira
1ª Secretária: Silvani J. Frantz
2ª Secretária: Cleonice Iria Gollmann
Tesoureira: Daniele Macedo
Diretor de Segurança – MTG: Cel. Euclides da Silva
Filho
Diretora de Provimento e Marketing: Vanessa Welter
Diretor de Logística PM: Roni Hasstenteufel
Coordenador de Logística MTG: Daniel Zardo
Coordenador de Acampamento: Paulo Cardoso
Coordenador de Alojamento: Claudio Mariani
Coordenador do Comércio: Silvio Pineda
Coordenador da Missa Crioula: Armando Gewehr
Coordenador de Portaria: Leandro da Silva
Assessoria de Imprensa: Sandra Veroneze
Assessora da Amostra Cultural: Cleonice Iria
Gollmann
Assessor de Apoio Logístico: Livio Warken
Sandra Veroneze
Assessoria de Imprensa MTG
Cel e Whatsapp: 51 99370 0619
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Léo

segunda-feira, 30 de outubro de 2017
PORQUE A POESIA NÃO ATRAI PÚBLICO !?
Simples.
Porque a poesia precisa de
público seleto. Precisa de almas sensíveis e que alcancem além do que os olhos
veem.
Em resumo.
A poesia precisa de um púbico que
goste de poesia.
Por isso, dias atrás, fiz esta
referência. Jamais alguém vai me ver recitando algum verso em local impróprio.
Dentre crianças correndo e homens oitavados no balcão dando gritos com o
bolicheiro.
A poesia é uma arte sublime e
precisa de gente sublime que a ouça.
Junto da poesia vem o murmúrio do vento
nas ramagens, o coachar das rãs nos banhadais, o canto dos grilos, o silêncio
da noite longa. Na poesia, se escutarmos bem, ouviremos o clamor dos
esquecidos, o grito dos injustiçados, o retrechar das águas contra as pedras
dos rios.
Se a cada recital poético tivermos
que pedir silêncio ao público, algo está errado.
Por isso a poesia não atrai
público. Não tem gaitaços, não hay danças, não tem trago e fanfarronadas. Ele (o público da poesia) está fora do alcance do que o vaneirão possa oferecer.
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Léo

domingo, 29 de outubro de 2017
RESULTADO DO SEIVAL POÉTICO
Foto: Marilene Huff
POESIA
1º LUGAR: SOBRE MENINOS E TRENS
Autor: Carlos Omar Villela Gomes e Bianca Bergmam
Intérprete: Bárbara Bittecourt
Amadrinhador: Dairan Delavechia e Joaquim Velho
2º LUGAR: GENUÍNO
Autor: Henrique Fernandes
Intérprete: Jair Silveira
Amadrinhador: Gustavo Campos
3° LUGAR O LENÇO DE GARIBALDI
Autor: Rodrigo Bauer
Intérprete: Pedro Junior da Fontoura
Amadrinhador: Kayke Mello
INTÉRPRETE
1º LUGAR: Érico Rodrigo Padilha
2º LUGAR: Bárbara Bittecourt
3º LUGAR: Jair Silveira
AMADRINHADOR
1º LUGAR: Dairan Delavechia e Joaquim Velho
2º LUGAR: Kayke Mello
3º LUGAR: Leonardo Pinho
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sábado, 28 de outubro de 2017
TROPERIANDO DATAS - 28 DE OUTUBRO
Num dia 28 de outubro, do ano de 1958, nascia em Horizontina o cantor Rui da Silva Leonhardt, conhecido pelo nome artístico de Rui Biriva. Interprete de estilo alegre, consagrou verdadeiros clássicos regionais como Santa Helena da Serra, Canção do Amigo, Tchê Loco, Castelhana e outros. Faleceu em Porto Alegre em 25 de abril de 2011 por complicações de um câncer no intestino grosso. Rui Biriva tinha 53 anos e era o caçula dos três filhos de Adalíbio e Malvina Leonhart, um casal de pequenos agricultores do distrito de Esquina Eldorado, em Horizontina. Depois de cursar Direito no Paraná, sem concluir o curso, o cantor deu início a uma carreira bem-sucedida como intérprete em festivais nativistas.
Rui Biriva
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AS INTEMPÉRIES DA CARREIRA SOLO
Quinta-feira a noite fizemos a gravação de parte do programa Do Litoral a Fronteira, conduzido pelo meu amigo Jairo Reis, em sua 201 edição, onde a grande atração foi o gaiteiro crioulo de São Luiz Gonzaga Ricardo Comassetto acompanhado pelo violonista Pedro Terra, lançando seu CD solo "Genuino". O programa vai ao ar na íntegra neste domingo das 6has 8h da manhã pela Rádio Bandeirantes AM 640 e FM 94.9.
Mas o que me levou a escrever a presente matéria foi por ver o esforço do Ricardo Comassetto na divulgação de seu belo trabalho (é um dos melhores CDs instrumentais dos últimos tempos). Apesar da alegria pelo êxito de gravar sua marca num disco, era notório o seu ar cansado. Havia viajado praticamente o dia todo, teria uma apresentação no Boteco Tchê durante a noite e, as 4 hs da manhã, já estaria na estrada rumo a Curitiba para cumprir novos compromissos na noite seguinte.
Eu sei que isto é algo comum no meio artístico mas, o que me entristece, é ainda ouvir de muitos que "músico não é profissão". E, sob essa alegação, pagam mal, quando pagam.
Esta prosa com o humilde, competente e excepcional gaiteiro de botoneira Ricardo Comassetto me levou a outro tipo de reflexão:
Vale a pena o músico sair da "zona de conforto" de integrar um grupo, sendo apenas "mais um do todo", uma semente das diversas que compõe a romã, para se tornar a própria romã?
Nesta situação ele ganha pouco e não é destaque. Ao mesmo tempo não precisa preocupar-se com os encargos de liderar um grupo, sair atrás de patrocínios, shows, resolver problemas estruturais e financeiros que surgem a todo o momento além de divulgar seus trabalhos como faz, atualmente, meu amigo Ricardo Comassetto.
Isto tudo sem falar no capital a ser empregado na estrutura de um grupo, por mais simples que seja.
Quando o meu amigo Paulo Fogaça, após longos anos como intérprete, deixou o grupo Chiquito e Bordoneio (já havia trabalhado nos Tiranos e Nativos) para fazer carreira solo, tivemos este tipo de prosa.
Então fica a pergunta: - É melhor ser soldado ou comandante? Ser coadjuvante ou protagonista, correndo todos os riscos que acompanham tal situação?
De toda a forma, parabéns a quem enfrenta tais intempéries, como faz agora o parceiro Ricardo Comassetto. Sucesso, meu galo!
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ABRINDO O PONCHO PARA SÃO LOURENÇO
Comissão Avaliadora na triagem do Seival
Neste sábado, 28 de outubro, estaremos abrindo o pala para os lados da linda e hospitaleira São Lourenço do Sul para, ao lado de grandes nomes como Marcelo DAvila, Valdemar Camargo, Geraldo Trindade e Silvana Andrade (foto) trabalharmos como avaliadores no Seival, um dos festivais poéticos mais importantes do Estado. O evento é uma promoção da KMV Produções, com apoio do Ministério da Cultura, da Coordenadoria de Cultura do Município e do CTG Sepé Tiaraju
Que o Supremo Arquiteto nos acompanhe nesta empreitada.
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017
CALIFÓRNIA ABRE VENDA DE INGRESSOS
As vinte horas da segunda-feira, dia 30, no salão Nobre da Prefeitura Municipal de Uruguaiana, terá início a venda de ingressos para a 40ª edição da Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul, que acontecerá nos dias 8, 9 e 10 de dezembro. As permanentes para a platéia baixa (lugares mais próximos ao palco) serão comercializadas a R$ 250, na platéia alta a R$ 210 e as demais a R$ 150. As poltronas serão numeradas e os interessados, após o lançamento, poderão adquirir seus ingressos na Biblioteca Municipal Luiz Guilherme do Prado Veppo – Santana, - em horário comercial.
Os shows apresentados serão os seguintes:
Dia 8 – show de abertura – Uruguaianenses cantam seus cantos
show de intervalo – Mano Lima
Dia 9 – show de abertura – Camerata Pampeana
show de intervalo – “Desgarrados”, com Chico Sarat e Mário Bárbara Dornelles
Dia 10 – show de abertura – João de Almeida Neto
Show de intervalo – Ivan Lins
Nota do Blog: Temos que valorizar nossos eventos nativistas e a Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana é o ícone, a precursora do movimento festivaleiro no Rio Grande do Sul. Marcou e foi destaque na época áurea destes encontros musicais.
Com o tempo e algumas más administrações, o festival foi decaindo até deixar de acontecer e agora tenta voltar buscando o mesmo prestígio e entono de tempos idos. Contudo (e sempre há um contudo) ficamos em dúvidas em relação aos valores dos ingressos a serem cobrados. O festival elitizou-se, deixou de lado o caráter popular. Na crise que estamos é complicado pagar um valor muito alto quando os espetáculos, segundo opiniões nas redes sociais (e com algumas exceções) são considerados apenas razoáveis. E todos sabem que a cultura, infelizmente, não está entre as prioridades de um povo com dificuldades financeiras.
Espero que eu esteja redondamente enganado e que a Califórnia volte com tudo, como nos tempos da Cidade de Lona, embora, com estes preços de ingressos, se torne um tanto difícil.
show de intervalo – Mano Lima
Dia 9 – show de abertura – Camerata Pampeana
show de intervalo – “Desgarrados”, com Chico Sarat e Mário Bárbara Dornelles
Dia 10 – show de abertura – João de Almeida Neto
Show de intervalo – Ivan Lins
Nota do Blog: Temos que valorizar nossos eventos nativistas e a Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana é o ícone, a precursora do movimento festivaleiro no Rio Grande do Sul. Marcou e foi destaque na época áurea destes encontros musicais.
Com o tempo e algumas más administrações, o festival foi decaindo até deixar de acontecer e agora tenta voltar buscando o mesmo prestígio e entono de tempos idos. Contudo (e sempre há um contudo) ficamos em dúvidas em relação aos valores dos ingressos a serem cobrados. O festival elitizou-se, deixou de lado o caráter popular. Na crise que estamos é complicado pagar um valor muito alto quando os espetáculos, segundo opiniões nas redes sociais (e com algumas exceções) são considerados apenas razoáveis. E todos sabem que a cultura, infelizmente, não está entre as prioridades de um povo com dificuldades financeiras.
Espero que eu esteja redondamente enganado e que a Califórnia volte com tudo, como nos tempos da Cidade de Lona, embora, com estes preços de ingressos, se torne um tanto difícil.
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quinta-feira, 26 de outubro de 2017
XX FANDANGO DA PRENDA JOVEM
DO CTG RODEIO SERRANO
Neste sábado, dia 28 de outubro, acontecerá a vigésima edição do Fandango da Prenda Jovem do Centro de Tradições Gaúchas Rodeio Serrano, em São Francisco de Paula.
Este é um momento único, sublime, inesquecível para as prendinhas que, neste ato, são apresentadas a sociedade, para os pais, pares e padrinhos e toda a comunidade tradicionalista da região. O CTG Rodeio Serrano é uma entidade que preserva e valoriza este evento pois tem ciência de sua importância na formação cultural e na preservação dos costumes gauchescos.
A animação deste encontro marcante será do Grupo Gauderiando, liderados pelo grande intérprete serrano Paulo Fogaça, que iniciou sua carreira com o grupo Os Tiranos, passando pelos Nativos, Chiquito e Bordoneio e agora recebendo os frutos de uma belíssima carreira solo.
Este é mais um raro momento de rever amigos e cultivar nossos mais puros costumes. Sejam todos muito bem-vindos.
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CHASQUES DO MTG
MTG realiza Enecamp e Aberto de Esportes
O Movimento Tradicionalista Gaúcho realiza, nos dias 03 a 05 de novembro, o 2º Enecamp – Encontro de Esportes Campeiros, e o 26º Aberto de Esportes. Os eventos, realizados pela vice-presidência de Esportes Campeiros do MTG, acontecerão no Centro Municipal de Eventos de Tramandaí, no litoral norte do Rio Grande do Sul e 23ª Região Tradicionalista.
A programação inicia com o Congresso Técnico, a partir das 20h da sexta-feira. No dia 04, sábado, após a abertura, às 9h, iniciam os jogos, nas modalidades bocha campeira, bocha 48, solo, tava, tetarfe, truco cego e truco de amostra. No domingo, a competição prossegue com provas de bocha campeira, bocha 48, solo, tava, tetarfe, truco cego e truco de amostra.
As inscrições devem ser feitas até o dia 27 de outubro pela coordenação regional e confirmadas no Congresso Técnico no dia 03, no local do evento. Os vencedores receberão troféu.
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Léo

quarta-feira, 25 de outubro de 2017
FIM DE SEMANA TEM SEIVAL
Neste final de semana estará acontecendo, na cidade de São Lourenço do Sul um dos maiores e mais importantes festivais de poesias do Estado. Trata-se do Seival, um evento que marcou história neste seguimento de arte no Rio Grande do Sul e agora, com o esforço do músico, compositor e produtor cultural Adão Quevedo, numa promoção da KMV Produções e realização do Ministério da Cultura, com apoio da Coordenadoria de Cultura e do CTG Sepé Tiaraju, retorna com força total.
Sábado estarei abrindo o poncho para este grandioso encontro poético pois sou um dos membros da Comissão Avaliadora. Longa vida ao Seivalzinho e ao Seival de Música Instrumental e Poético.
ORDEM DE APRESENTAÇÃO DO SEIVAL POÉTICO:
1º - VILANCETE PARA O SILÊNCIO DE UM CANTOR –
Moisés Silveira de Menezes
INTÉRPRETE: Fabricio Vargas...
AMADRINHADOR: Henrique Arboitte Torrel De Bail
1º - VILANCETE PARA O SILÊNCIO DE UM CANTOR –
Moisés Silveira de Menezes
INTÉRPRETE: Fabricio Vargas...
AMADRINHADOR: Henrique Arboitte Torrel De Bail
2º - UMA SAGA MILENAR –
Agenor Coelho
INTÉRPRETE: Kassiana Oliveira
AMADRINHADOR: Leonardo Pinho
3º - OS TALHÕES REINVENTARIADOS -
Rodrigo Canani Medeiros
INTÉRPRETE: Rodrigo Canani Medeiros
AMADRINHADOR: Marcus Morais
4º - O LENÇO DE GARIBALDI -
Rodrigo Bauer
INTÉRPRETE: Pedro Júnior Lemos da Fontoura II
AMADRINHADOR: Kayke Mello
5º - SOBRE MENINOS E TRENS -
Carlos Omar Villela Gomes
Bianca Bergmam II
INTÉRPRETE: Bárbara de Bittencourt
AMADRINHADOR: Dairan Delavechia e Joaquim Velho
6ª - GENUÍNO -
Henrique Fernandes
INTÉRPRETE: Jair Silveira
AMADRINHADOR: Gustavo Campos
7º - APICANADO -
Guilherme Alves Marques
INTÉRPRETE: Guilherme Alves Marques
AMADRINHADOR: Benhur da Costa
8º - DAQUELES QUE VÃO EMBORA DOS RETRATOS -
Ari Pinheiro
INTÉRPRETE: Priscilla Alves Colchete
AMADRINHADORES: Dhouglas Umabel e Lucas Araújo
9ª - NO FUNERAL DO BANHADO -
Joseti Gomes
INTÉRPRETE: Claudio Rossano Trindade
AMADRINHADOR: Leonardo Pinho
10º - ROMANCE DO NEGRO MÁRIO MONTANDO O ZAINO CRIOULO -
Sebastião Teixeira Correa
INTÉRPRETE: João Gabriel Guimarães
AMADRINHADOR: Jorge Araújo
11º - DAS HORAS QUE O CAMPO CHORA -
Matheus Costa
INTÉRPRETE: Wagner Gomes Müller
AMADRINHADOR: Matheus Costa
12° - DE QUEM FAZ CAVALO –
Eduardo Avila
INTÉRPRETE: Érico Rodrigo Padilha
AMADRINHADOR: Luidhi Moro Müller II
Agenor Coelho
INTÉRPRETE: Kassiana Oliveira
AMADRINHADOR: Leonardo Pinho
3º - OS TALHÕES REINVENTARIADOS -
Rodrigo Canani Medeiros
INTÉRPRETE: Rodrigo Canani Medeiros
AMADRINHADOR: Marcus Morais
4º - O LENÇO DE GARIBALDI -
Rodrigo Bauer
INTÉRPRETE: Pedro Júnior Lemos da Fontoura II
AMADRINHADOR: Kayke Mello
5º - SOBRE MENINOS E TRENS -
Carlos Omar Villela Gomes
Bianca Bergmam II
INTÉRPRETE: Bárbara de Bittencourt
AMADRINHADOR: Dairan Delavechia e Joaquim Velho
6ª - GENUÍNO -
Henrique Fernandes
INTÉRPRETE: Jair Silveira
AMADRINHADOR: Gustavo Campos
7º - APICANADO -
Guilherme Alves Marques
INTÉRPRETE: Guilherme Alves Marques
AMADRINHADOR: Benhur da Costa
8º - DAQUELES QUE VÃO EMBORA DOS RETRATOS -
Ari Pinheiro
INTÉRPRETE: Priscilla Alves Colchete
AMADRINHADORES: Dhouglas Umabel e Lucas Araújo
9ª - NO FUNERAL DO BANHADO -
Joseti Gomes
INTÉRPRETE: Claudio Rossano Trindade
AMADRINHADOR: Leonardo Pinho
10º - ROMANCE DO NEGRO MÁRIO MONTANDO O ZAINO CRIOULO -
Sebastião Teixeira Correa
INTÉRPRETE: João Gabriel Guimarães
AMADRINHADOR: Jorge Araújo
11º - DAS HORAS QUE O CAMPO CHORA -
Matheus Costa
INTÉRPRETE: Wagner Gomes Müller
AMADRINHADOR: Matheus Costa
12° - DE QUEM FAZ CAVALO –
Eduardo Avila
INTÉRPRETE: Érico Rodrigo Padilha
AMADRINHADOR: Luidhi Moro Müller II
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terça-feira, 24 de outubro de 2017
REPONTANDO DATAS - 24 OUTUBRO
No dia 24 de outubro, do ano de 1903, morria em Porto Alegre o positivista Júlio Prates
de Castilhos. Foi o primeiro Presidente do Rio Grande de São Pedro e padrinho político de Borges de Medeiros, quem, por mais tempo, governou o Rio Grande do Sul.
Também num dia 24 de outubro, mas do ano de 1930, a Revolução Liberal chegava ao seu final, culminando com a posse de Getúlio
Dorneles Vargas na Presidência do Brasil. A rua 24 de outubro, em Porto Alegre, tem seu
nome em memória a essa data.
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CHAQUES DO MTG
São Sebastião do Caí sediará Cfor Básico
O município de São Sebastião do Caí, na 15ª Região Tradicionalista, será sede do próximo Cfor Básico realizado pelo Departamento de Formação Tradicionalista do MTG, no dia 02 de dezembro.
O programa contempla temas como História do Rio Grande do Sul, História do Tradicionalismo Gaúcho, Noções básicas da Cultura Gaúcha; MTG sua estrutura administrativa, Conduta e Ética implantando uma nova visão do Voluntariado e também Gestão de Pessoas: liderança, relacionamento interpessoal e gerenciamento de conflitos.
O curso será realizado na Casa de Cultura.
Mais informações serão divulgadas em breve.
Pelotas sediará Cfor Básico
O Movimento Tradicionalista Gaúcho realiza, no dia 02 de dezembro, o Cfor Básico no município de Pelotas, na 6ª Região Tradicionalista, no União Gaúcha Simões Lopes Neto. As inscrições serão abertas em breve no site do MTG.
O programa contempla temas como História do Rio Grande do Sul, História do Tradicionalismo Gaúcho, Noções básicas da Cultura Gaúcha; MTG sua estrutura administrativa, Conduta e Ética implantando uma nova visão do Voluntariado e também Gestão de Pessoas: liderança, relacionamento interpessoal e gerenciamento de conflitos.
Mais informações serão divulgadas em breve.
Sandra Veroneze
Assessoria de Imprensa MTG
Cel e Whatsapp: 51 99370 0619
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CHASQUE DE PASSO FUNDO
Mano Léo, tudo lindaço?
Venho te trazer algumas informações sobre o 2º CANTO
GALPONEIRO, Festival de Música Gaúcha de Passo Fundo, que aconteceu nos dias
19,20 e 21 de outubro, na GRAN PALAZZO CENTRO DE EVENTOS.
A particularidade do festival, é primar por músicas mais
bailáveis, que sejam temáticas, fandangueiras e valorizem usos e costumes do
Estado.
Das 24 concorrentes, Entre fase local e geral, eram 9
Vaneiras, 4 Chamamés, 2 Chamarras, 2 Chamarritas, 1 Bugio, 1 Valseado, 1
Xote, 3 milongas e 1 milonga criolla.
Outra característica é ter prêmio para Melhor Instrumentista
e Melhor Gaiteiro, desmembrando num grupo os gaiteiros e em outro todos os
demais instrumentos.
Da fase local classificaram 4 para a finalíssima e da fase
geral das 14, foram selecionadas 10 composições.
CD e DVD compostos por 14 obras, das quais foram premiadas
as seguintes:
Música Mais Popular: NO PULSAR DE UMA VANEIRA
Letra: JOSÉ FLORENAL DA SILVA/ LUCILENE RIZZOTTO
Música e Interpretação: JOSÉ FLORENAL DA SILVA
Melhor Tema sobre Passo Fundo: CAVALEIRO DE PASSO FUNDO
Letra/Música/Interpretação: ERLON PERICLES
Melhor Indumentária: LUIZ CARLOS TRAUTMANN ( música: CANÇÃO
GALPONEIRA- Legado a Nenê Preto) Letra: Adão Vargas Dias Música: Luiz Carlos
Trautmann
Melhor Instrumentista: MARCELINHO CARVALHO ( música: DE
MANO)
Melhor Gaiteiro: MÁRCIO CORREIA ( Música: UMA VANEIRA DAS
ANTIGAS) Letra: Rodrigo Bauer Música: Carlos Machado
Melhor Letra: A FORÇA ( Letra: LORESONI BARBOSA Música:
Nilton Ferreira)
Melhor Intérprete: IGOR TADIELO ( Música: SOLTEIRA Letra e
Música: SAULO Francisco de Souza)
3° LUGAR: GAITEIRO, ALMA E CANÇÃO
Letra: João Pantaleão G. Leite/ Mara Rubia Feldmann
Música: Davi Reginatto
Interpretação: DAVI REGINATTO E OS TROPEIROS DE PASSO FUNDO
2° LUGAR: ENTRE OITO TENTOS E ARGOLA
Letra: Hermes Regis Lopes
Música: Juliano Moreno
Interpretação: JULIANO MORENO
1° LUGAR: DE MANO
Letra: Rodrigo Bauer
Música: Nirion Machado
Interpretação: ADAIR DE FREITAS e NILTON FERREIRA
A Rádio Uirapuru, fez a transmissão das 3 noites do
Festival, aonde tive o prazer de ser convidado para fazer parte da equipe de
Nativismo da emissora.
Matei a saudade do rádio e de rever os amigos, parceiros e
irmãos de arte e gauchadas!
Os Espetáculos foram do QUARTETO CORAÇÃO DE POTRO, ELTON
SALDANHA, CRISTIANO QUEVEDO, CESAR OLIVEIRA&ROGERIO MELO e na final JORGE
GUEDES E FAMÍLIA.
A comissão organizadora, já anunciou que estará preparando a
3ª edição para 2018.
Baita abraço mano Léo,
EDGAR PAIVA
660503
Inovação - DPOC
(54) 991482962 (54) 981329141
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segunda-feira, 23 de outubro de 2017
CONTEXTO HISTÓRICO
Estou terminando de ler o livro Negros na Revolução Farroupilha (foto ao lado) de Moacyr Flores. O escritor é um contumaz contestador de tudo que se fala de bom do decênio épico que foi a Guerra dos Farrapos. Chegou a criar uma escola com alunos a preceitos como Tau Golin e Juremir Machado. O livro é composto de 79 páginas de ataques aos farroupilhas mais especificamente sobre a "traição em Porongos" e a "farsa em Ponche Verde".
Neste trabalho o escritor que tornou-se conhecido pelas polêmicas em relação a este episódio histórico (não conheço outra obra de destaque do autor sobre outro assunto) ele diz que os negros lutavam a pé (e a Primeira Brigada de Cavalaria dos Lanceiros Negros?), comiam e dormiam separados, que um negro nunca chegou a algum posto de comando dos farroupilhas (o negro José Mariano de Matos foi Ministro da Guerra e da Marinha e Vice-presidente da República Riograndense), que o estancieiro que mandasse um escravo para a guerra ficava isento de alistar seu filho branco e... assim vai.
Vamos dizer que TUDO isto que Moacyr Flores escreve seja verdade (eu corto pela metade), em nenhum momento ele, e seus asseclas, fazem referência ao momento histórico, que estes fatos aconteceram. No Brasil a "abolição" sucedeu-se quatro décadas após o término da Guerra dos Farrapos.
Não estou defendendo o comportamento de alguns líderes farroupilhas. Acho que, se algumas destas suposições aconteceram, elas devem ser estudadas, esclarecidas e condenadas.
Mas porque estou tocando neste assunto, hoje, uma segunda-feira primaveril de sol radiante?
Porque ontem a noite, antes de "garrar" no sono, estava vendo um documentário na TV fechada National Geographic sobre a Segunda Grande Guerras se referindo aos negros americanos que participaram deste embate.
Este documentário retrata que os soldados negros eram os mais valentes (iguais nossos Lanceiros) mas que eram discriminados pelos próprios compatriotas americanos brancos.
O 99° Esquadrão de Perseguição da aviação americana era composto somente de negros pois uma pessoa de cor não era bem-vindo num esquadrão de brancos. Tal esquadrão, por sua bravura, foi apelidado pelos alemães de Pássaros Negros.
Nos navios de guerra, somente os negros eram encarregados de carregar munição pois ficavam 4 andares abaixo do nível da água, sob uma escotilha fechada. Se o navio fosse atingido eles morriam afogados.
Um navio de guerra composto só de negros foi proibido de desembarcar num porto americano (se não me engano no Estado do Alabama) enquanto os soldados brancos de outros navios bebiam e dançavam na noite ao som de jaz e blues...
Em terra, os negros americanos compuseram o 92° Batalhão de Infantaria, chamados de Búfalos Negros, pois o comandante da tropas não queria negros lutando ao lado de brancos. Eram tratados, segundo o documentário, pior que leprosos.
Então, aqui, fazendo um comparativo, sem inocentar ninguém, eu reforço um detalhe: CONTEXTO HISTÓRICO
A Guerra dos Farrapos aconteceu em 1835 com a escravatura como lei vigente no Pais. Contudo, dentre os farrapos havia diversos abolicionistas como Antônio de Souza Neto que lutaram pela liberdade dos negros.
A Segunda Grande Guerra aconteceu em 1940 quando os negros americanos eram, legalmente, considerados "livres".
Um erro não justifica o outro só que fatos relevantes não podem ser esquecidos propositadamente ao se falar de história.
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Léo

domingo, 22 de outubro de 2017
OS SANTOS MÁRTIRES BRASILEIROS
PARTE II
Por: Roger Jaekel / Site Portal das Missões
Os crimes que os bandeirantes fizeram em nome da tirania e riqueza do centro do país ainda têm reflexos até hoje, não dá pra entender os motivos. Santos Mártires do Brasil em Caaró formam os primeiros brasileiros canonizados pelo Papa João Paulo II em 1989, mais do que seu sacrifício, foram semeadores de um estilo de vida em comunhão que nunca se repetiu na história da humanidade, tirando o índio da era selvagem e o elevando ao primeiro mundo em cima de pilares como a Arte, Agropecuária, Alfabetização, Metalurgia e Musica e milhos de histórias ainda a ser descobertas... o pampa altivo, a Nação Missioneira hoje dividida em várias bandeiras fez tremer impérios que dominavam o mundo.
Nossos mártires fizeram mais que milagres, são o exemplo vivo ainda hoje de fé e humildade, qualidades que fizeram brotar uma raça que acredita no trabalho e faz seus maus feitores (descendentes de bandeirantes) terem suas propriedades, poder e status garantidos no centro do país. Na guerra os sulistas são os primeiros... bem mais isto é outra história. É difícil compreender que homens santos, que deram sua vida como exemplos de fé, foram estudados e pesquisados, tiveram que provar cientificamente seus milagres para serem canonizados e isso sem falar na fonte de água mineral considerada milagrosa, local de beleza natural impressionante e pouco se fala dos “Primeiros santos Brasileiros”. Quando noticiários nacionais publicam estratégias de turismo religioso para o centro norte e os mártires do pampa não tem sua história publicada...
Santos já canonizados pela Igreja. Atualmente em número de trinta e seis:
São Roque González de Santa Cruz,
São Afonso Rodrigues
São João de Castilho. (mártires do Rio Grande do Sul)
Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus (nascida na Itália)
Santo Antônio de Sant'Ana Galvão (nascido no Brasil)
São José de Anchieta, SJ (nascido na Espanha)
Serão proclamados 15/10/2017 Santos André de Soreval, Ambrósio Francisco Ferro e 28 companheiros ( estre estes, Mártires de Cunhaú e Uruaçu), santos mártires do Brasil!
Eles se recusaram a ser convertidos à força ao calvinismo e foram barbaramente assassinados pelos invasores holandeses no Nordeste do país.
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Léo

sábado, 21 de outubro de 2017
OS SANTOS MÁRTIRES BRASILEIROS
PARTE I
Por: Roger Jaekel / Site Portal das Missões
A maioria dos Brasileiros, e mesmo muitos Padres, ignora a existência de outros três Santos Canonizados, do Brasil. Desde 1988 o Brasil tem três Santos Jesuítas, martirizados em solo do Rio Grande do Sul, há muito tempo venerados como Santos Rio-Grandenses (Gaúchos!):
Quando conhecemos a história destes homens, é impossível não se apaixonar por eles! Sua dedicação, sacrifício contínuo em meio a tantas dificuldades, falta de tudo, fome, frio, os índios carentes de evangelização e uma outra cultura e língua, perigos por todo lado, deixam suas casas e conforto para cumprir a sua missão e finalmente o martírio!
Já eram mártires antes, pela vida de caridade e abnegação que levavam. Dedicaram-se totalmente a sua missão, fazendo pulsar, germinar e nascer de uma terra avermelha influencias, que até hoje norteiam um povo que se diz nação independente de cor ou credo. Sendo estes homens pedra fundamental e humilde de um sentimento conhecido como o Espírito Missioneiro comparado ao Espírito Olímpico, cantado em hino como “Exemplo a Toda a Terra”.
Exemplo de compreensão e caridade são contagiantes: Pe. João de Castilho, enquanto já era agredido brutalmente pelos seus algozes, dizia "Filhos meus, que é isso?"
Sabia muito bem o que estava acontecendo... Os índios não tinham como entender tudo o que vinha acontecendo.
São Afonso Rodrigues e
São João de Castilho.
São Santos do Brasil, pois isso se baseia nos mesmos critérios que são usados para todos os santos na canonização, como o vaticano usou para Santa Paulina é brasileira, ou então Pe. Anchieta, Pe. Eustáquio, etc..., todos nascidos em outros países.
Os Três Santos Mártires do Brasil aqui trabalharam e aqui morreram. Por graças e cultura são idolatrados também no Paraguai, Argentina, Uruguai e Chile. Embora sejam Santos Missioneiros, de uma nação de várias bandeiras, são Santos “Brasucas”, que deixaram seu legado e histórico em nosso território, no garrão do Brasil.
Sim! Então são considerados Santos Brasileiros.
Alguns pensam que esses três Santos são do Paraguai, porque o Papa João Paulo II canonizou-os em 1988, em Assunção, capital do Paraguai. Mas são santos que tiveram suas façanhas e martírio em território Brasileiro.
Esses nossos três Santos Jesuítas não foram apenas martirizados em solo Gaúcho, o que já seria um título de pertença ao Brasil, mas exerciam o seu apostolado aqui: são mais do Brasil, em certo sentido, que dos outros países da Região Missioneira, como Paraguai e Argentina. O povo Gaúcho sempre os chamou de "Mártires Rio-Grandenses". Embora possamos considerá-los também como Santos da Região Missioneira, incluindo nossos vizinhos, seria absurdo excluí-los do nosso país.
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Léo

sexta-feira, 20 de outubro de 2017
O RIO GRANDE CANTA O COOPERATIVISMO
O Festival será realizado em duas etapas, uma etapa classificatória e uma etapa final, as duas etapas serão realizadas no Ginásio Municipal de Esportes Nery Bueno Lopes na cidade de São Sepé/RS, no dia 18 de novembro de 2017. Todas as letras foram avaliadas por uma Comissão Técnica composta por quatro pessoas, nomeadas pelo SESCOOP/RS, através de Portaria.
- Etapa Classificatória – das 8h as 14h.
- Etapa Final – das 21:00h as 24:00h
Classificadas:
Classificadas:
Música: NÓS SOMOS A COOPERAÇÃO
Ritmo: baião
Autor da letra e música: Jean Carlo Kirchoff
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro
Música: OS COMPADRE
Ritmo: mazurca
Autor da letra: Alex Carvalho Casanova
Autor da música: Alex Carvalho Casanova e Roberto Carlos Brandani
Representando as Cooperativas Cotrisel e Sicredi Região Centro
Música: É DIA…
Ritmo: samba
Autor da letra: Carlos Machado
Autor da música: Marcelinho Carvalho
Representando a Cooperativa Sicredi Planalto RS/SC
Música: DOS CONCEITOS QUE APRENDI
Ritmo: ayre de chacarera
Autor da letra: Alex Moreira
Autor da música: João Boscao Ayala Rodrigues
Representando a Cooperativa Sicredi Centro Leste RS
Música: TODO DIA DE SOL
Ritmo: toada
Autor da letra e música: Mário Tressoldi e Chico Saga
Representando a Cooperativa Sicredi Nordeste RS
Música: IRMÃOS DE SONHOS IGUAIS
Ritmo: cururú
Autor da letra e música: Jaime Brum Carlos
Representando a Cooperativa Cotrisel
Música: A NOVA GERAÇÃO DA HUMANIDADE
Ritmo: chacareira estilizada
Autor da letra: Carlos Omar Villela Gomes
Autor da música: Maninho Pinheiro
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro
Música: NA CLAREIRA
Ritmo: milonga
Autor da letra: Paulo Roberto Rodrigues e Lourenço Franke Pereira
Autor da música: Diego Luís Faleiro Herencio
Representando a Cooperativa Sicredi Ouro Branco RS
Música: COTIDIANO
Ritmo: valsa
Autor da letra: Adão Quevedo
Autor da música: Danilo Kuhn
Representando a Cooperativa Sicredi Zona Sul RS
Música: DIÁRIO AGRÁRIO
Ritmo: ayre de chacarera
Autor da letra: Vaine Darde
Autor da música: João Bosco Ayala Rodrigues
Representando a Cooperativa Sicredi Centro Leste RS
Música: NO MESMO DIAPASÃO
Ritmo: canção
Autor da letra: Carlos Roberto Hahn
Autor da música: Adriano Sperandir
Representando a Cooperativa Sicredi Nordeste RS
Música: EM CADA VERSO UM PRINCÍPIO
Ritmo: xote
Autor da letra: Gérson Souza
Autor da música: Rafael Rocha Cardoso e Hermes André Munari
Representando a Cooperativa Sicredi União Metropolitana RS
Música: XOTE DA COOPERAÇÃO
Ritmo: xote
Autor da letra: Eron Carvalho e Sérgio Rosa
Autor da música: Sérgio Rosa
Representando a Cooperativa Cermissões
Música: VILA COOPERATIVISMO
Ritmo: xote
Autor da letra e música: Mário Tressoldi e Chico Saga
Representando a Cooperativa Sicredi Nordeste RS
Música: DIA A DIA
Ritmo: milonga
Autor da letra: Carlos Omar Villela Gomes
Autor da música: Arison Martins
Representando a Cooperativa Sicredi Vale do Jaguari RS
Música: QUE COISA BUENA É COOPERAR
Ritmo: vaneira
Autor da letra: Caine Teixeira Garcia
Autor da música: Joni André Rugnitz
Representando a Cooperativa Sicredi Fronteira Sul RS
Música: SENTIMENTO FRONTEIRO
Ritmo: chamamé
Autor da letra: Rômulo Chaves
Autor da música: Nirion Machado e Adair de Freitas
Representando a Cooperativa Sicredi Pampa Gaúcho
Música: MILONGA PRA QUEM COOPERA
Ritmo: milonga
Autor da letra: Eron Carvalho
Autor da Música: Zulmar Benitez
Representando a Cooperativa Cermissões
Música: A CADA IMAGEM
Ritmo: milonga canção
Autor da letra: Rômulo Chaves
Autor da música: Nilton Júnior da Silveira
Representando a Cooperativa Sicredi Grande Palmeira RS
Música: O PODER DA UNIÃO
Ritmo: canção
Autor da letra: José Antônio Moraes
Autor da música: Luís Arthur Seidel Souza
Representando a Cooperativa Sicredi Centro Leste RS
Fonte: Site Identidade Campeira
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Léo

CHASQUE DO MTG
MTG realiza capacitação e reciclagem de juízes
de provas campeiras
de provas campeiras
O Movimento Tradicionalista Gaúcho inicia, no dia 20 de outubro, as inscrições para a Capacitação e Reciclagem de Juízes de Provas Campeiras. O curso acontecerá no dia 15 de novembro, no CTG Amigos do Rodeio, em Linha Santa Cruz, município de Santa Cruz do Sul, na 5ª Região Tradicionalista.
Alguns dos temas que serão abordados são Origem do gaúcho, História do Rio Grande do Sul, Os rodeios no Rio Grande do Sul, Indumentária, Regulamento Campeiro, Movimento Organizado e Ética Tradicionalista e de Avaliação.
A promoção é do Departamento de Formação Tradicionalista e da vice-presidência Campeira do MTG.
Sandra Veroneze
Assessoria de Imprensa MTG
Cel e Whatsapp: 51 99370 0619
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Léo

BAIANO CANDINHO
Uma obra de fundamento presenteada pelo amigo Nelson Blehn
Uma das passagens históricas que mais me fascina e sobre a qual constantemente busco conhecimento é a do Baiano Candinho (1846-1898), desertor da Guerra do Paraguai, que se estabeleceu na antiga colônia alemã de Três Forquilhas na década de 1870. Não é ficção. São fatos que fazem parte de nosso passado.
Cheguei a escrever uma poesia sobre este personagem.
Ainda hoje, tantos anos após sua morte, há quem idolatre e quem odeie suas atitudes de Robin Hood dos pampas. Corajoso, brigão, sempre armado e cercado de gente de sua iguala, liderou o Bando do Pinto, que levou este nome porque mandavam e desmandavam na região da Serra do Pinto, roubando gado em São Francisco de Paula e revendendo ou doando aos pobres por toda a encosta da Serra Geral.
O melhor e mais completo livro que li sobre o tema foi Noite de Reis escrito em 1935, e reeditado em 2007 pela AEC – Associação de Estudos Culturais, de Osório, obra do então intendente municipal de Osório Fernandes Bastos (1895-1938). Baiano Candinho, que na verdade era cearense, torna-se um personagem quase mítico no litoral gaúcho, muito em parte pela grande obra do escritor-intendente.
O título da obra tem origem na morte do herói/ladrão. Após a Revolução Federalista (1893-1895), quando lutou como maragato (do Partido Liberal), foi surpreendido e degolado na “Noite de Reis” de 1898.
Pois agora esta verdadeira relíquia chega às minhas mãos. Chama-se E a Vida Continua. É um livro de 380 páginas escrito por Elio Eugenio Müller, nada mais, nada menos, que bisneto de Baiano Candinho.
Mil gracias, meu "ermão" Nelson Blehn, que, na tarde de autógrafos, lembrou deste amigo, comprou e me regalou.
Vou ler com o maior carinho e atenção.
Sepultura de Baiano Candinho, em Itati
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Léo

PAULO DE FREITAS MENDONÇA
DE 20 A 29 DE OUTUBRO EM SÃO JOSÉ DO MAIPO
O pajador Paulo de
Freitas Mendonça realiza sua sexagésima viagem internacional, contabilizando
mais de 200 atuações no exterior. A sua primeira atuação fora do país foi no
Uruguai, em 1982, porém a partir do ano de 2000 intensificaram suas viagens
pelo Uruguai, Argentina, Chile, Paraguai, Venezuela, Colômbia Panamá, Portugal
e Espanha. Considerado como um dos mais importantes improvisadores
internacionais, Mendonça tem destacado-se como o representante do Brasil e do
Rio Grande do Sul, naturalmente, nos mais expressivos encontros
internacionais de Pajadores nestes países, mas não é somente como pajador que
tem representado o nosso estado e país. Já palestrou em universidades federais
e privadas, bibliotecas públicas e outros locais de relevância nestes países.
Há 10 anos é o apresentador da festa Nacional do Chamamé de Corrientes. Seu
livro Pajador do Brasil - Estudo da poesia oral improvisada - tem aberto portas
para o mundo da poesia improvisada, mas já possui poemas e textos de sua
autoria em livros no Uruguai, Argentina,
Peru e México. Participa de
discos de importantes artistas de renome internacional, a exemplos de António
Tarrago Ros, Emanuel Gabotto, Juan Alberto Lalanne, Davi Tokar, José Curbelo,
Fernando Hernández Mor e Suzana Repetto, além de ter gravado discos elogiados
pela crítica internacional com José Curbelo e Marta Suint. O pajador brasileiro
já improvisou com galegos, bascos, porto-riquenhos, cubanos, colombianos,
venezuelanos, açorianos, canários, espanhóis, portugueses, chilenos, uruguaios,
argentinos, peruanos, estadosunidenses e mexicanos, entre outros. Sem dúvida é
um dos artistas sul-brasileiros com maior atuação no exterior e definitivamente
o pajador mais reconhecido do país pelo mundo. Sua atual turnê no Chile passa
por teatros escolas, ginasios, asilos, hospitais e palcos abertos em praça
pública nas cidades de Curanilaheu, Puente Alto, Santiago e São José de Maipo
de 20 a 29 de outubro deste ano.
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quinta-feira, 19 de outubro de 2017
CHASQUES DO MTG
Movimento Tradicionalista Gaúcho revela vencedores do
Prêmio de Jornalismo
O Movimento Tradicionalista Gaúcho divulgou, nesta semana, os vencedores da edição 2017 do Prêmio MTG de Jornalismo. Concorreram profissionais e estudantes de comunicação com matérias veiculadas no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2016. No total, foram 48 inscrições. Os troféus aos vencedores serão entregues durante o Enart – Encontro de Artes e Tradição, a ser realizado de 17 a 19 de novembro em Santa Cruz do Sul.
Segundo o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Nairo Callegaro, a imprensa tem papel fundamental na difusão da pauta tradicionalista, revelando-se, ao longo dos anos, uma forte parceira. “São critérios, neste prêmio, por exemplo a capacidade de traduzir os fatos tradicionalistas para quem não é tradicionalista, também a consistência na divulgação desses temas, mas sobretudo a contribuição para preservação da memória do tradicionalismo gaúcho e contribuição para uma reflexão sobre a figura folclórica e simbologia do gaúcho”, afirma.
Esta é a terceira edição do Prêmio MTG de Jornalismo.
Conheça os vencedores
Profissional
Fotografia: Isadora Neumann – Zero Hora (Pauta: Enart);
Cobertura Evento Campeiro: Henrique Massaro Rodrigues – Correio do Povo (Pauta: Acendimento e distribuição da Chama Crioula);
Rádio: Marcos Nunes Correa - Rádio Onda FM 97.7 (Pauta: Festejos Farroupilhas);
Caderno Especial: Leonardo Pujol – Zero Hora (Pauta: Acampamento Farroupilha);
Cobertura Evento Artístico: Natalia Silva Carapeços Fucks – Zero Hora (Pauta: Enart);
Impresso: João Cleber Caramuz – Gazeta do Sul (Pauta: Enart);
Site, Blog ou Fanpage: Beatriz Colombelli - Folha do Mate (Pauta: Série Direto de Galpão)
Revista: Dilerman Zanchet – Revista Somando (Pauta: Inclusão no tradicionalismo).
Universitário
Rádio: Luana Kanitz – Fadergs (Pauta: Acampamento Farroupilha)
Jornal Impresso: Louise Fisher – Unisc (Pauta: Viver o sonho)
Cobertura de Evento Campeiro: Thaís Dutra – Unochapecó (Pauta: Cavalgada Perfumada)
Site, Blog ou Fanpage: Tuanny Prado Flores – Unisinos (Pauta: Enart)
Prendas e peões mirins desenvolvem projeto
"Resgatando a Diversão da Piazada"
As prendas e os peões do Rio Grande do Sul, categoria mirim, desenvolveram no último final de semana mais uma atividade do projeto "Resgatando a Diversão da Piazada". Em Venâncio Aires, no Parque do Chimarrão, o 2º Piá Gustavo de Souza Moreira fez demonstração durante o Premiart – Festival Artístico Pré-Mirim. Já em Novo Hamburgo, no Encontro Regional de Patrões da 30ª Região Tradicionalista, no CTG Essência da Tradição, foi a vez da 1ª Prenda Mirim, Cecília Scholz, fazer uma apresentação. Já o Piá Saullo Dutra desenvolveu a atividade no CTG Sentinela do Rio Grande, no município de Rio Grande.
O projeto consiste no resgate de brinquedos e brincadeiras de outrora que não constam na bibliografia do Entrevero de Peões e da Ciranda de Prendas. As pesquisas enviadas ao Prendado Estadual farão parte de um livro a ser lançado em abril do próximo ano e que passará a compor a bibliografia dos concursos. Quem quiser colaborar com a pesquisa pode entrar em contato com o prendado ou com a vice-presidência cultural do MTG – Movimento Tradicionalista Gaúcho.
Sandra Veroneze
Assessoria de Imprensa MTG
Cel e Whatsapp: 51 99370 0619
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