(E NA GARGANTA)
matando a saudade da filharada
com a bandeira e a ceva levada da velha província de São Pedro.
Meus amigos. Após mais de 30 hs de viagem boleamos a perna em Melbourne, no Sul da Austrália, cidade com 4 milhões de habitantes que é considerada, pela 6ª vez consecutiva, como o melhor lugar do mundo para se viver, pesquisa feita em função do IDH, Índice de Desenvolvimento Humano. É uma cidade multicultural com predominância de asiáticos. Só para se ter uma ideia por todo o centro desta bela, segura e arejada metrópole, o transporte público que vai dos antigos bondinhos a modernos trens é impecável e.... gratuito.
Ando meio confuso com este tal de fuso. Agora é sábado de manhã do outro lado do mundo e sexta de noite para vocês. Mas sendo assim eu não teria que saber o que vai acontecer aí, tal como os números vencedores da loteria?
Viemos numa vista rápida de um mês e trouxe na bagagem uma bombacha, uma bermuda, duas camisetas e duas cuecas... Mas a mala veio que é um chumbo abarrotada de latões da Polar.
Total, aonde vou eu levo o Rio Grande na alma e... na garganta.
em cada baldeação uma sesteada
