RETRATO DA SEMANA

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Pinheiro Machado, ao centro, sentado, e seu estado maior - Revolução Federalista -

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

O QUE É UM AVATAR?


Pois aquela brincadeira (séria) sobre a minha ignorância de não saber o que é um avatar, postada no blog a partir de uma visita da Lili e o Rogério, lá em nosso rancho praieiro, deu o que falar.
 
Pude perceber que não era só que não sabia o que era um avatar. Outros, davam definições diversas. Por isso resolvemos fazer esta postagem esclarecedora.
 
Como disse meu amigo Sandro Pacheco, "somos eternos aprendizes".
 
Eu já sou mais da filosofia do Mano Lima, ou seja, "temo aprendendo, temo ensinando".  

NA RELIGIÃO HINDU

Avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal segundo a religião hindu, por vezes até do Ser Supremo. Deriva do sânscrito Avatāra, que significa "descida", normalmente denotando uma das encarnações de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Muitos não-hindus, por extensão, usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.
 
"Avatara, ou a encarnação da Divindade, descende do reinado divino pela criação e manutenção da manifestação em um corpo material. E essa forma singular da Personalidade da Divindade que então se apresenta é chamada de encarnação ou Avatara. Tais Personalidades estão situadas no mundo espiritual, o reinado divino. Quando Eles transcendem para a criação material, Eles assumem então o nome Avatara." - Chantajar-charitatva 2.20.263 - 264.
 
Os dez avatares de Vishnu (em sentido horário, a partir do canto superior esquerdo): Matsya, Kurma, Varaha, Vamana, Krishna, Kalki, Buda, Parshurama, Rama e Narasimha, (no centro) Krishna.
 
Segundo Rogério Bastos, o desenho que fiz para uma eleição do MTG
é um "avatar gaudério" 
 


EM INFORMÁTICA

Em informática, avatar é um cibercorpo inteiramente digital, uma figura gráfica de complexidade variada que empresta sua vida simulada para o transporte identificatório de cibernautas para dentro dos mundos paralelos do ciberespaço.
 
O cibernauta pode incorporar uma ou mais dessas máscaras digitais para representá-lo em ambientes bi ou tridimensionais, encontrar outros avatares e comunicar-se com eles, além de teleportá-lo de sala a sala, controlar sua posição no quadro, fazê-lo dizer coisas e mesmo produzir efeitos de som e gestos animados pré-programados. Neste nível de imersão, o usuário produz uma multiplicação na sua identidade, uma hesitação entre presença e ausência, estar e não estar, ser e não ser, certeza e fingimento.