A palavra que melhor definiria o desfile deste dia 20 de setembro, dia maior do povo gaúcho, seria SUPERAÇÃO. Impedidos de sair na avenida com o vistoso Desfile Temático e seus deslumbrantes carros em face da falta de patrocínio, milhares de participantes se fizeram presentes com muito garbo antecedendo a cavalaria e levando o seu civismo, mesmo de a pé, ao longo da Av. Beira Rio.
Não podemos aqui deixar de proceder uma breve crítica aos organizadores do desfile (se é que tinha pois não percebemos ninguém nesta função no local em que nos encontrávamos). O espaço entre uma invernada e outra era muito grande ocasionando uma longa, cansativa e dispersiva espera. Um desfile tem que ser harmônico, agrupado, constante, sequencial. Qualquer criança sabe disto, mas este erro se repete ano a ano.
De toda forma, foi louvável a demonstração de gauchismo das crianças, jovens, pessoas de todas as idades, orgulhosas, altaneiras, impávidas, respeitosas de nossas tradições. O público entendeu a mensagem e aplaudiu entusiasticamente.
Enquanto o desfile não vinha, brincadeiras de quem não se cansa.
Se a avenida é longa, o cavalinho nos ajuda a galopar...
Para que carro alegórico? Vale é o nosso entusiasmo!
"Mário Quintana" veio apreciando as ruas de sua Porto Alegre
No Arroio Dilúvio onde começou a guerra, o encontro de amigos.
Já no Acampamento o Gregório empurrava, garboso, a filhota linda.
Criatividade é o que não faltou nos 368 galpões
No galpão do Fraternidade Gaúcha duas visitas ilustres: A do Grão-Mestre João Otávio Cezar Lessa, das Grandes Lojas Maçônicas do RS e do Irmão João Carlos, da Loja Bento Gonçalves de Boa Vista, Roraima, que foram recebidos pelo ex-patrão Renato Dornelles, este blogueiro e o mano Ciro, Patrão da campeira. Tudo sob a batuta do Patrão do Piquete, Paulo Moreira.