Léo Ribeiro, Pietro e Miriam, e a bandeira gaúcha testemunhando um ato emocionante
Nossa Senhora de Lurdes! Como o
ano passou depressa! Já estamos na boca de 2013. De setembro em diante o tempo
passa num upa... E agora encordoa as festas de fim-de-ano. Amigo secreto para
lá, almoço da "firma" para cá, e a gente ficando tordilho.
Pois recém saí do Baile da Fraternidade, festividade que encerra as atividades do meu Piquete, na sexta-feira, e ontem a noite já estava passando por um dos momentos mais felizes de minha vida.
É que, juntamente com o Dario, o Solano e o Jojô, e as respectivas patroas, fomos confirmados como padrinhos do Pietro de Carvalho Schuch (na verdade eu já o considerava meu afilhado desde que nasceu), um rapazote lindo, carinhoso, ginete, enfim, ao lado do Franco, orgulho da Márcia e do Tomaz, meus compadres pela segunda ou terceira vez...
Foi uma cerimônia diferente, emocionante (eu chorei de pingar no chão), de uma áurea que jamais vi num galpão do Rio Grande, conduzida pelo Mestre Instalado da maçonaria, Magno Schuch, onde podemos constatar a importância daquele momento. Ser padrinho é muito bonito, mas a responsabilidade que advém de tal ato, poucos sabem ou tem. E não é o fato de dar presente, isto é coisa do mundo moderno. Padrinho tem que acompanhar, orientar, ajudar no que for preciso. Como dizem Os Angüeras, "quem tem padrinho não morre pagão".
Pietro, velho de guerra! Conte sempre com esta turma que tu escolheste pois são gente da mais pura cepa gaúcha.
E agora vou subir a serra para as bandas de São Francisco de Paula pois o fim-de-semana ainda não terminou e ainda tenho um almoço de aniversário de um grande amigo meu. Não é verdade Ramiro?
