Vocês não sabem como aquela notícia de domingo (morte do menino Felipe logo após sua apresentação na invernada artística), me deixou comovido. Não parei de pensar na tristeza dos pais, dos amigos, dos colegas. Sou emotivo e um chorão por natureza e meus olhos marejaram por alguém que nem conheço.
A passada deste plano para outro já é penosa em circunstâncias normais, em pessoas de mais idade. Imaginem num rapazote alegre e bonachão, segundo relataram seus parceiros. Não consigo me ver no lugar dos pais do Felipe.
Uma coisa puxa a outra e fiquei matutando o quanto esta vida terrena é curta, ligeira, passageira. Sendo assim, porque levá-la com picuinhas, brigas e desavenças? Porque não tratar bem quem está ao seu alcance? Fiz uma auto-análise e vi que tenho pecado muito neste sentido.
Da mesma forma, vivo dizendo que não dou a mínima para o Dia do Amigo e mal respondo as congratulações que me chegam nesta data por achar que Dia do Amigo são os 365 do ano. Mas eu tenho procurado meus amigos? Me informo para saber como estão? Sou tolerante com seus defeitos? É... a “cosa ta braba”!
Temos que aproveitar a nossa gente que está por aqui para dizer-lhes o quanto lhes queremos bem, porque depois... Só Deus sabe quando.
Sinto vontade de prosear com meus amigos que já se bandearam para as sesmarias do infinito, como o Nilson Monarca Gonçalves (foto acima), um dos parceiraços de fé que eu tive... mas agora é tarde.
Por isto, companheirada, vamos levar nossa existência numa boa, pois num piscar de olhos ela se esvai.
Ninguém é mais que ninguém, e se for, a diferença a gente tira no braço! Óh... Nem terminei a postagem e já estou dizendo bobagens, pataquadas. Mas as brincadeiras, também são uma forma de levar a vida mais alegre.
Aos meus amigos um beijo no coração e aos meus inimigos (se é que os tenho) o meu pedido de perdão por minhas trompadas estilo “metendo os cavalos”.
Como hoje não estou nos meus dias, vou parando por aqui para não levar meu negativismo aos queridos blogueiros.
Até amanhã, se Deus quiser, e ele há de querer.