Ontem a noite, navegando pela internet, como sempre faço, dei uma bombeada a capricho no Blog do Rogério Bastos (http://rogeriobastos.blogspot.com.br/). Gosto demais destes blogs em que as pessoas trazem matérias e idéias novas, como é o caso deste blog (do Rogério Bastos).
Pois o Rogério, como tradicionalista e cavaleiro que é, propõe a Internacionalização do acendimento da chama que aquece a alma de todos os gaúchos. Primeiro, Rogério Bastos, em sua postagem, faz uma bela explanação sobre a Chama Crioula, sua historicidade, sua representatividade, um levantamento de onde foi acesa e buscada a Chama desde 2001, e depois propõe o que segue:
... agora surge uma proposta incrivelmente fantástica... Nas comemorações dos 335 anos da fundação da Colonia do Santíssimo Sacramento, um acendimento de chama crioula internacional. É ou não é uma coisa maravilhosa? Poder ir ao uruguai, conhecer a colonia, viver a história, (fazer compras, ops, esse é efeito colateral), cavalgar no país co-irmão que tanto dizemos fazer parte da nossa cultura pampeana, do Genoma Pampa.
Tá ai! Agora é amadurecer essa idéia e colocar em Debate. Quero ver o que meu amigo Léo Ribeiro, baita Cavaleiro do Rio Grande tem a dizer sobre isso. Eu já to com o pé no estribo e buscando cobres pra guaiaca, pois ir no Uruguai passando pelo Chuí, somos obrigados a gastar pelo menos...a cota.
Pois o Rogério, como tradicionalista e cavaleiro que é, propõe a Internacionalização do acendimento da chama que aquece a alma de todos os gaúchos. Primeiro, Rogério Bastos, em sua postagem, faz uma bela explanação sobre a Chama Crioula, sua historicidade, sua representatividade, um levantamento de onde foi acesa e buscada a Chama desde 2001, e depois propõe o que segue:
... agora surge uma proposta incrivelmente fantástica... Nas comemorações dos 335 anos da fundação da Colonia do Santíssimo Sacramento, um acendimento de chama crioula internacional. É ou não é uma coisa maravilhosa? Poder ir ao uruguai, conhecer a colonia, viver a história, (fazer compras, ops, esse é efeito colateral), cavalgar no país co-irmão que tanto dizemos fazer parte da nossa cultura pampeana, do Genoma Pampa.
Tá ai! Agora é amadurecer essa idéia e colocar em Debate. Quero ver o que meu amigo Léo Ribeiro, baita Cavaleiro do Rio Grande tem a dizer sobre isso. Eu já to com o pé no estribo e buscando cobres pra guaiaca, pois ir no Uruguai passando pelo Chuí, somos obrigados a gastar pelo menos...a cota.

Como fui citado no blog do Rogério (com muita honra para mim), digo o seguinte:
Acho a proposta genial! Conheço Colonia de Sacramento, distante em torno de 170 km de Montevideo e a menos de uma hora, via Rio da Prata, de Buenos Aires.
É um local pequeno e que guarda suas características arquitetônicas da época de sua fundação pelos portugueses. É uma cidade acolhedora e de um valor histórico imensurável, principalmente para nós, brasileiros. Foi por ali que o Rio Grande começou a ser desenhado definitivamente.
O povo uruguaio é hospitaleiro e cultua tanto, ou mais, o gauchismo do que nós. A Semana Criolla Del Prado, de Montevideo, é um evento grandioso, ao porte de nossas comemorações farroupilhas. Tenho certeza que nossos hermanos ficariam por demais orgulhosos em participar deste acendimento.
Como te respondi no e-mail, amigo Rogério, sou parceiro até para se atracar no choro. É só dizer onde é o velório...
Conte comigo nesta empreitada e parabéns pela idéia.
Léo Ribeiro