Tomaz Augusto Schuch, alegrando com sua voz em cantoria, uma legião de admiradores.
Neste 28 de agosto, domingo chuvoso pelas bandas do sul, completa mais um natalício meu compadre, amigo, meio irmão de sangue e mano de uma Ordem Maior, Tomaz Augusto Schuch, o braço de ouro da Dona Edelita e do Seu Homero.
O Tomaz é deste tipo de gente que veio ao mundo para dar uma mão para os outros. Intérprete dos buenos (se não fosse meio preguiçoso prás artes da cantoria seria um dos nomes mais conhecidos deste Rio Grande) e também bom escritor, o Dom Tomaz é um tradicionalista ferrenho e da pura cepa serrana.
Nos criamos acolherados lá pelas ruas desparelhas de São Chico de Paula e viemos bater os costados pela capital peleando contra todos os tipos de intempéries. Hoje o Tomaz é um Advogado com A maiúsculo, um Pai dos buenos (não é verdade Pietro?), um esposo dedicado e, sem trocar o pêlo, continua o mesmo parceiraço de sempre. Parabéns, mano velho, pois o Grande Arquiteto sabe que tu merece!
Neste 28 de agosto, domingo chuvoso pelas bandas do sul, completa mais um natalício meu compadre, amigo, meio irmão de sangue e mano de uma Ordem Maior, Tomaz Augusto Schuch, o braço de ouro da Dona Edelita e do Seu Homero.
O Tomaz é deste tipo de gente que veio ao mundo para dar uma mão para os outros. Intérprete dos buenos (se não fosse meio preguiçoso prás artes da cantoria seria um dos nomes mais conhecidos deste Rio Grande) e também bom escritor, o Dom Tomaz é um tradicionalista ferrenho e da pura cepa serrana.
Nos criamos acolherados lá pelas ruas desparelhas de São Chico de Paula e viemos bater os costados pela capital peleando contra todos os tipos de intempéries. Hoje o Tomaz é um Advogado com A maiúsculo, um Pai dos buenos (não é verdade Pietro?), um esposo dedicado e, sem trocar o pêlo, continua o mesmo parceiraço de sempre. Parabéns, mano velho, pois o Grande Arquiteto sabe que tu merece!