Caros leitores: vamos fazer uma coisa que não é comum neste blog, ou seja, postar um texto sem definição de autor. Tais escritos nos foram remetidos pelo endereço de e-mail: jornalismors@hotmail.com
Em face da gravidade das afirmações vamos publicar e aguardar que alguém se manifeste.
Em face da gravidade das afirmações vamos publicar e aguardar que alguém se manifeste.
Léo Ribeiro
- O texto é o seguinte: -
"O site da Expointer diz se tratar de uma das maiores feiras do mundo e que tem a cara e o jeito do gaúcho. Divulga a realização de leilões e exposições de animais e máquinas, palestras técnicas e, entre outras atrações, cita a realização de shows diários de música, dança, apresentações folclóricas, apresentação de bandas marciais e comidas típicas. No entanto, a realidade da edição 2011 da feira não é bem essa. Hoje, faltando uma semana para o início da grandiosa feira, nenhum show estaria contratado, segundo informações de uma fonte fidedigna do governo.
As recentes manifestações do secretário de Estado da Cultura sobre sua visão do gauchismo parece que estariam interferindo na consolidação dos contratos de shows, cujos orçamentos foram enviados aos órgãos competentes daquela instituição de governo. Corre-se o risco de não haver shows na Expointer 2011, o que poderia ser interpretado como um boicote às manifestações autoctones do Rio Grande do Sul, haja vista que a preferência dos expositores e público em geral da feira seria pela música gaúcha nativista, mas do alto comando da secretaria não.
Fala-se da existência no momento de uma crise na secretaria de cultura do Estado porque uma das instituições estaria defendendo com veemência a realização de shows autenticamente rio-grandenses e que teria surgido a infeliz frase de que um dos diretores seria “inconveniente por andar vestido de gaúcho”.
O preconceito com a cultura nativista e tradicionalista já deflagrou a exoneração de um secretário de Estado da Cultura em outra gestão, quando teria havido um trabalho de perseguição aos festivais de música do Rio Grande do Sul, reduzindo pela metade deles em dois anos. Será que vamos ter que levantar a voz novamente para fazer valer a legitimidade da cultura gaúcha perante aos órgãos oficiais do Estado?"
- O texto é o seguinte: -
"O site da Expointer diz se tratar de uma das maiores feiras do mundo e que tem a cara e o jeito do gaúcho. Divulga a realização de leilões e exposições de animais e máquinas, palestras técnicas e, entre outras atrações, cita a realização de shows diários de música, dança, apresentações folclóricas, apresentação de bandas marciais e comidas típicas. No entanto, a realidade da edição 2011 da feira não é bem essa. Hoje, faltando uma semana para o início da grandiosa feira, nenhum show estaria contratado, segundo informações de uma fonte fidedigna do governo.
As recentes manifestações do secretário de Estado da Cultura sobre sua visão do gauchismo parece que estariam interferindo na consolidação dos contratos de shows, cujos orçamentos foram enviados aos órgãos competentes daquela instituição de governo. Corre-se o risco de não haver shows na Expointer 2011, o que poderia ser interpretado como um boicote às manifestações autoctones do Rio Grande do Sul, haja vista que a preferência dos expositores e público em geral da feira seria pela música gaúcha nativista, mas do alto comando da secretaria não.
Fala-se da existência no momento de uma crise na secretaria de cultura do Estado porque uma das instituições estaria defendendo com veemência a realização de shows autenticamente rio-grandenses e que teria surgido a infeliz frase de que um dos diretores seria “inconveniente por andar vestido de gaúcho”.
O preconceito com a cultura nativista e tradicionalista já deflagrou a exoneração de um secretário de Estado da Cultura em outra gestão, quando teria havido um trabalho de perseguição aos festivais de música do Rio Grande do Sul, reduzindo pela metade deles em dois anos. Será que vamos ter que levantar a voz novamente para fazer valer a legitimidade da cultura gaúcha perante aos órgãos oficiais do Estado?"