Diante das tragédias há pouco ocorridas em Santa Maria do Herval e São Lourenço, no Rio Grande do Sul, bem como os desastres oriundos das chuvas no Rio de Janeiro e Minas Gerais, isto sem falar em tsunamis e terremotos, ficamos até meios sestrosos em noticiar fenômenos climáticos que nos rodeiam, a todo instante, em todo o lugar, quando os mesmos não trazem mortes. Levantamos as mãos para o céu, mesmo cinzento, se saímos de lombo liso. Foi o caso de São Francisco de Paula na última quinta-feira. Foi chuva derramada, de juntar de balde, de bater nas paletas dos carros. Foi água de amolecer o caracu.
A imagem acima é um flagrante do lindo Lago São Bernardo em dia normal. Notem a altura das margens. O foto abaixo, é um retrato do que foi o temporal. Simplesmente não se sabia o que era margem e o que era o lago.
Teve gaúcho serrano, de quatro costados, que me disse: - Tchê Léo, foi apenas um chuvisqueiro. Chuva mesmo foi aquela em que o Mário Soares....
Bueno. A gente brinca para não chorar. A "cosa" está ficando muito séria. Mas os países poluentes acham que tudo é normal. Então "tá"!
Foto enviada por Luiz Pedro Bertuol
A imagem acima é um flagrante do lindo Lago São Bernardo em dia normal. Notem a altura das margens. O foto abaixo, é um retrato do que foi o temporal. Simplesmente não se sabia o que era margem e o que era o lago.
Teve gaúcho serrano, de quatro costados, que me disse: - Tchê Léo, foi apenas um chuvisqueiro. Chuva mesmo foi aquela em que o Mário Soares....
Bueno. A gente brinca para não chorar. A "cosa" está ficando muito séria. Mas os países poluentes acham que tudo é normal. Então "tá"!
Foto enviada por Luiz Pedro Bertuol