E O RESPEITO SE FOI
(COM SOGA E TUDO)
O uruguaianense César Passarinho, talvez o maior intérprete da musicalidade nativista, que amanhã, 21 de março, completaria 76 anos se vivo estivesse, recebeu este presente de aniversário. Arquibancadas para o carnaval fora de época ao redor de sua estátua.
Alguns vão dizer que ele era carnavalesco, mas então que se reservasse um espaço nobre ao Guri, ao Negro da Gaita, e não desta maneira aonde sua famosa boina de repente servirá para escorar algum copo de cerveja.
Uruguaiana é uma cidade linda, histórica, aonde se realiza o mais importante festival do Estado e não deveria tratar nossa cultura desta maneira.