RETRATO DA SEMANA

RETRATO DA SEMANA
FOTO HISTÓRICA do ano de 1973. Lançamento do LP Isto é Integração, de José Mendes no 35 CTG. Da esquerda para a direita: Zé Duarte (conjunto Os Milongueiros), Milongueiro (camisa preta), Jader Moreci Teixeira (Leonardo), Luiz Muller (trovador e compositor. Era cego), Ayrton dos Anjos (Patinete), Gildo de Freitas, José Mendes, Valdomiro Melo (atrás do Zé Mendes), Airton Pimentel (de vincha na testa) e os empresários Barra e Terra. Colaboração: Edgar Paiva

domingo, 16 de fevereiro de 2025


 AS LINHAS DOS FESTIVAIS 


Querem ver uma coisa para criar polêmicas é inventar linhas para os festivais nativistas. Linha campeira; linha de manifestação rio-grandense; linha de projeção folclórica; linha regional; linha livre; linha contemporânea... Tchê. É uma salada de mondongo que nem os organizadores se entendem na hora de "enquadrar" as concorrentes.

Para mim só existem duas linhas: a de música boa e a de música ruim.  

Isto me faz lembrar de uma feita um concurso poético que fizemos na Estância da Poesia Crioula. 

Resolvemos criar duas linhas. Rio Grande Campeiro e Rio Grande Lírico. Eu fiquei de avaliador das concorrentes da Linha Rio Grande Lírico.

Lá pelas tantas me deparei com um poema que dizia assim: "...aí montei na minha égua que saiu se peidando campo a fora".

Barbaridade. Isso que é lirismo. 

Agora vocês calculem como estaria a Linha Campeira!