A ESCOLHA DA CAPA – PARTE I
Existe uma teoria de que a capa de
livros e discos vale pela metade da obra, ou seja, uma capa bem elaborada ajuda
muito nas vendas pois é o que chama a atenção já na primeira vista.
Exageros a parte concordamos que
uma capa representativa é meio caminho andado, não esquecendo, é claro, o teor,
a mensagem que o autor quer passar. O mais importante de uma obra é o conteúdo.
Por vezes uma árvore de tronco feio esconde uma madeira boa, forte e perfumada.
Neste sentido, quando escrevemos
nosso livro OS FARRAPOS E A MAÇONARIA, tivemos algumas indecisões quanto á
capa. Após diversos desenhos de minha lavra dois especificamente ficaram para a
escolha final.
O primeiro representava um
soldado Farroupilha cumprimentando um soldado Templário, protetor dos
peregrinos cristãos que se dirigiam a Terra Santa na época das Cruzadas. Tudo
indica que a maçonaria teve início com este movimento pois tais nobres
cavaleiros teriam erguido seu acampamento em Jerusalém aonde seriam as ruínas
do Templo de Salomão e alguns rituais daqueles Guerreiros de Cristo
encontram-se na Maçonaria de hoje.
A outra capa representa os generais Antônio de Sousa Netto e Bento Gonçalves da Silva preparando-se para uma Sessão Maçônica no entremeio dos combates. Tal capa, após algumas horas de indecisão, foi a escolhida. A outra ficou na contra-capa.
A ESCOLHA DA CAPA –
PARTE II
Sobre o tema “a escolha da capa”
(ver postagem acima) outro dilema aconteceu para decidir sobre a capa da
primeira Antologia da Academia Serrana de Letras, de São Francisco de Paula.
Fui o autor das duas fotos que, democraticamente, foram colocadas em votação
para que os 20 escritores fundadores escolhessem a sua predileta. A “eleição”
foi apertada. Onze votos contra nove. E a vencedora foi..... Deem sua opinião
para ver se bate com a capa escolhida.