A REPRESENTATIVIDADE
Como diria meu saudoso amigo Nilson Gonçalves, o Monarca, lá da São Chico de Paula, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”.
Explicamos:
Quando você anda solito no mundo, os seus atos são de sua responsabilidade. Contudo, quando você representa uma entidade, usa um brasão no bolso da camisa, a sua atitude passa a ser vista como a de um membro daquela associação que pode muito bem ser um CTG, um piquete, um departamento, uma Região Tradicionalista, um grupo de cavalgada, um conjunto musical...
Em suma o seu comportamento compromete (ou orgulha) o
coletivo.
Uma coisa é você ser um borracho, um falastrão, um
inconveniente, de forma independente. O ônus de ser chato é exclusivamente seu.
Entretanto no momento em que o indivíduo segue uma bandeira, deve fazer o
máximo para não envergonhá-la.
Por tudo isso pense bem na sua forma de agir, de falar, quando
estiver ostentando algum símbolo ou fazendo parte de alguma comissão pois sua
conduta pode comprometer anos e anos de trabalho de gente abnegada.
Tenha em mente que a “marca” não é sua. Você faz parte
dela.