RETRATO DA SEMANA

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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

72 ANOS DA PRIMEIRA CHAMA CRIOULA




Liderados por João Carlos D’Avila Paixão Cortes (foto), jovens estudantes do Colégio Júlio de Castilhos, criam um departamento de tradições gaúchas, que tinha a finalidade de, além de preservar as tradições e o campeirismo do estado, também desenvolver e proporcionar uma revitalização da cultura rio-grandense, interligando-se e valorizando-a no contexto da cultura brasileira.
 
Dentro deste espírito é que surge a criação da Ronda Crioula, que foi do dia 7, com a extinção da pira da pátria, até o dia 20 de setembro, as datas mais significativas para os gaúchos. Neste dia, no ano de 1947, Paixão solicitou a Liga de Defesa Nacional para fazer a retirada de uma centelha do "Fogo Simbólico da Pátria" para transformá-la em "Chama Crioula", como símbolo da união indissolúvel do Rio Grande à Pátria Mãe e do desejo de que a mesma aquecesse o coração de todos os gaúchos e brasileiros, até o dia 20 de setembro, data magna estadual.