"E sou um pouco de
tudo / e não sou tudo de nada. / Nas salas ganhei estudo / e o saber ganhei na
estrada". Dito este verso quero reafirmar que gosto demais de desenhar mas nunca me especializei
(ainda vou fazer um curso com o mestre Noé César lá em São Lourenço) mesmo assim, nestes
rabiscos, quero prestar uma homenagem de coração a um grande e fraterno amigo,
o Porca Véia, que hoje está de aniversário.
Sou fã número um deste
carismático gaiteiro herdeiro da musicalidade Bertussi, que não
precisa de paródias ou músicas populistas para ser reconhecido e respeitado. Canta o simples mas o faz com alma e autenticidade.
Parceiraço de longa
data, saca da própria camisa para ajudar um companheiro mas que ninguém lhe tire do
sério porque não é gaúcho de andar pelo cabresto.
Um chinchado abraço,
meu mano querido, e longa vida para continuar nos brindando com seu gauchismo e
com suas histórias pois duvido que alguém tenha aproveitado tão
intensamente seus momentos quanto este florão de tropa chamado com carinho de Porca Véia.