Vocês não imaginam quanta alegria me proporcionaram a Secretária de Educação e a Diretora da Biblioteca Pública Elyseu Paglioli de São Francisco de Paula ao me convidarem para ser, novamente, Patrono da Feira do Livro de minha cidade, agora em sua 20ª edição, lá por meados de outubro (19 e 20).
Quanto aprendizado reculutei ao cabo de quatro dias de peregrinação em 15 escolas municipais pregando sobre a importância do livro. Quantas histórias de vida, quanta emoção eu senti. Nossos mestres são uns heróis por vezes não reconhecidos por grande parte do poder público.
Tem escola distante da sede do município 130 Km, em estrada de chão batido, e a vontade de aprender e de ensinar é igual ou maior do que muito colégio particular, de gente graúda. Em uma destas (escolas) só tinha uma educadora para todas as lidas. A diretora era, também, professora, cozinheira, servente e a sala de aula é um brilho, dá para pentear o cabelo olhando para o chão lustrado. As crianças deixam os sapatos na área e entram no recinto de pantufas. Que orgulho.
Já em outra escola (no Juá, onde foi descoberto o ritmo bugio), a merenda das dez, que já servia de almoço, é carreteiro de charque com feijão mexido.... Me deu vontade de me atirar que nem porco nas batatas naquela bóia lindaça.
Por ali, por nosso interior, ainda se respeita os mestres.
Dá para escrever um livro sobre estes quatro dias de vivência que jamais esquecerei. Ali eu pude sentir nos olhinhos dos alunos que não vale a pena levar a vida se queixando de tudo.
Tem escola distante da sede do município 130 Km, em estrada de chão batido, e a vontade de aprender e de ensinar é igual ou maior do que muito colégio particular, de gente graúda. Em uma destas (escolas) só tinha uma educadora para todas as lidas. A diretora era, também, professora, cozinheira, servente e a sala de aula é um brilho, dá para pentear o cabelo olhando para o chão lustrado. As crianças deixam os sapatos na área e entram no recinto de pantufas. Que orgulho.
Já em outra escola (no Juá, onde foi descoberto o ritmo bugio), a merenda das dez, que já servia de almoço, é carreteiro de charque com feijão mexido.... Me deu vontade de me atirar que nem porco nas batatas naquela bóia lindaça.
Por ali, por nosso interior, ainda se respeita os mestres.
Dá para escrever um livro sobre estes quatro dias de vivência que jamais esquecerei. Ali eu pude sentir nos olhinhos dos alunos que não vale a pena levar a vida se queixando de tudo.
A esperança de um Brasil e de um mundo melhor começa pela educação, é só olhar e ver.
proseando com os adolescentes......
... com os picurruchos em salas de aulas...
... ou mesmo ao ar livre ....
....as prosas e as emoções pelas homenagens foram profundas.
