Poeta Gargione Avila, da cidade de Rio Grande
Eu gosto muito de conversar com pessoas espirituosas, bem humoradas, com tiradas criativas. Uma vez até comecei a anotar algumas terminologias gaudérias. Vou ter que voltar a fazer isto.
Pois ontem, ali na Sesmaria do Infinito, onde os poetas crioulos reverenciam os vates que já partiram para outro plano, eu proseava um pouco com o poeta Gargione Oscar Oliveira de Avila, lá da cidade de Rio Grande que, ao lado de sua esposa, vem de ônibus, todos os anos, para as comemorações da Estância da Poesia Crioula.
Cumprimentei assim o Gargione: - Que bom te ver por aqui, meu amigo velho. Tudo bem contigo?
- Se levando, Léo. Tudo mais ou menos.
- Mas tu me parece tão bem. O tempo não te pegou.
Aí ele deu a cartada: - Na verdade eu ainda ando por aí porque não tenho onde cair morto.
Na linguagem da internet, dei boas risadas. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk......
