SENHOR GOVERNADOR
O Governador José Ivo Sartori é meu conhecido, e Irmão de uma Ordem Maior. Nos tempos em que eu militava politicamente, pertencíamos ao mesmo partido e tivemos alguns contatos. Hoje larguei de mão a política partidária pois vi que as siglas são todas iguais e não quero ter em minha agremiação nomes como Eduardo Cunha e Renan Calheiros. O que parecia trazer um pouco de esperança de renovação, o PT, igualou-se, ou até tornou-se pior, que todos os demais.
Reconheço o esforço do atual governador em tentar botar a "casa" em ordem pois herdou um Estado falido, depredado, destruído, achincalhado por anos de administrações sofríveis e atadas. Para isto, quem está pagando, como sempre, é o povo, através de aumento de alíquotas, taxas, impostos, enfim, por meio de uma tributação extremamente elevada.
Não é preciso ressaltar que o Governo Federal pouco ou nada faz para nos dar uma mão. Contudo, foi o Estado do Rio de Janeiro dar em grito sobre sua situação hospitalar falimentar que nossa Presidente, "Gaúcha de Coração" não demorou muito para aportar milhões ao governador Pezão, seu aliado político. E ficamos pensando se este dinheiro vai, realmente, para a saúde pública carioca ou para construir novos "Museus do Futuro" e Parques Olímpicos já superfaturados.
Mas voltando a nossa Província de São Pedro, o que estamos vendo é o sangramento de pastas essenciais e que merecem um olhar especial de qualquer governante, ou seja, a Educação, a Saúde e a Segurança.
Em relação a Segurança Pública, vivemos num momento ímpar, assustador, desanimador, onde a bandidagem manda e a população tenta salvar-se.
Onde estão os brigadianos? Sumiram das ruas!
Nossa corporação é composta por um número igual à década de 80 só que, nestes trinta e cinco anos a população gaúcha aumentou em 42%. Neste ano, devido aos cortes de horas extras e outras limitações, mais de 2 mil militares pediram reserva e os aprovados em concursos, em torno de 600 já habilitados, ainda não foram chamados. Acrescenta-se a isto que nos meses de janeiro e fevereiro um grande número de soldados é transferido para o litoral, isto é, a capital e dezenas de cidades do interior estão às moscas e à criminalidade.
No programa Frente a Frente, terça-feira a noite, na TV E, Sartori salientou que: se não pode pagar quem esta na ativa como vai nomear mais gente? Simples, demite algumas centenas de Cargos Comissionados do Estado. É ruim? Sim, mas dos males o menor.
Mas para nosso Secretário da Segurança e para o próprio Governador que negam pedir auxílio às Forças Federais, está tudo normal e ao nível dos demais Estados, ou seja, nivela-se por baixo. Mas é óbvio que quem anda com seguranças pagas por nós sente-se protegido e não vê o que vemos a toda hora, em todo o lugar.
Já nem reclamo mais da cultura que, sem verbas, tornou-se uma Secretaria sem ação. Entretanto, não jogue com a segurança, Senhor Governador.
Não é preciso ressaltar que o Governo Federal pouco ou nada faz para nos dar uma mão. Contudo, foi o Estado do Rio de Janeiro dar em grito sobre sua situação hospitalar falimentar que nossa Presidente, "Gaúcha de Coração" não demorou muito para aportar milhões ao governador Pezão, seu aliado político. E ficamos pensando se este dinheiro vai, realmente, para a saúde pública carioca ou para construir novos "Museus do Futuro" e Parques Olímpicos já superfaturados.
Mas voltando a nossa Província de São Pedro, o que estamos vendo é o sangramento de pastas essenciais e que merecem um olhar especial de qualquer governante, ou seja, a Educação, a Saúde e a Segurança.
Em relação a Segurança Pública, vivemos num momento ímpar, assustador, desanimador, onde a bandidagem manda e a população tenta salvar-se.
Onde estão os brigadianos? Sumiram das ruas!
Nossa corporação é composta por um número igual à década de 80 só que, nestes trinta e cinco anos a população gaúcha aumentou em 42%. Neste ano, devido aos cortes de horas extras e outras limitações, mais de 2 mil militares pediram reserva e os aprovados em concursos, em torno de 600 já habilitados, ainda não foram chamados. Acrescenta-se a isto que nos meses de janeiro e fevereiro um grande número de soldados é transferido para o litoral, isto é, a capital e dezenas de cidades do interior estão às moscas e à criminalidade.
No programa Frente a Frente, terça-feira a noite, na TV E, Sartori salientou que: se não pode pagar quem esta na ativa como vai nomear mais gente? Simples, demite algumas centenas de Cargos Comissionados do Estado. É ruim? Sim, mas dos males o menor.
Mas para nosso Secretário da Segurança e para o próprio Governador que negam pedir auxílio às Forças Federais, está tudo normal e ao nível dos demais Estados, ou seja, nivela-se por baixo. Mas é óbvio que quem anda com seguranças pagas por nós sente-se protegido e não vê o que vemos a toda hora, em todo o lugar.
Já nem reclamo mais da cultura que, sem verbas, tornou-se uma Secretaria sem ação. Entretanto, não jogue com a segurança, Senhor Governador.
