Tem alguns jornalistas, catedráticos, intelectuais, historiadores, que, a cada vinte de setembro deveriam acender velas e depositar flores aos pés desta obra de Antônio Caringi, ou seja, o Monumento a Bento Gonçalves.
Afinal, se não fossem os setembrinos ataques ao líder da Revolução Farroupilha/Guerra dos Farrapos com palavras como: estuprador, ladrão, mercenário, e outras correlatas, quem do tradicionalismo saberia quem são pessoas como, por exemplo, Juremir Machado?