A patroa e este blogueiro no Elevador Lacerda, marco turístico de Salvador.
Ao fundo, o forte São Marcelo, de onde Bento Gonçalves fugiu nadando
para voltar ao Rio Grande e assumir os rumos da Guerra dos Farrapos.
"Me chamam de grosso, eu não tiro a razão..." Me utilizo do mestre Gildo de Freitas pra dizer que morro de velho e não me acostumo. Prefiro andejar por três dias no lombo de um cavalo do que por três horas sentado neste invento do brasileiro Santos Dumont. Mas catemo, ou cá estamos, na primeira capital do Brasil. A velha e legendária Salvador, a cidade de mais de 200 igrejas e o dobro de terreiros de candomblé. A religiosidade por aqui é muito forte. Como em nenhum outro lugar do país.
Batemos os costados aqui pela "boa terra" na segunda de noite, dia 02, bem na muvuca, na agitação dos festejos de Iemanjá, a Rainha das Águas. Levamos quase duas horas para percorrer 15 quilômetros, pois passamos pela praia do Farol da Barra, local dos festejos principais e, também, de nosso hotel.
Nesta horas a devoção já foi parar no fundo da lata de cerveja e o que se viu foi muita confusão e... assaltos. Na mão grande mesmo. Pessoas de carro com vidro aberto, falando ao celular, eram as presas escolhidas. Nós, dentro da van parada no trânsito, bombeando de tudo.
Hoje, terça-feira, repetimos o city tur feito pela primeira vez a dois anos atrás, no centro histórico. Sobre isto, tenho a dizer que...
...São causos para serem contados amanhã, já em Morro de São Paulo, pois agora já está beirando a meia noite e o veinho precisa descanso pois a partida é as 6 e 30 da madrugada.
Buenas noite a todos.
Hoje, terça-feira, repetimos o city tur feito pela primeira vez a dois anos atrás, no centro histórico. Sobre isto, tenho a dizer que...
...São causos para serem contados amanhã, já em Morro de São Paulo, pois agora já está beirando a meia noite e o veinho precisa descanso pois a partida é as 6 e 30 da madrugada.
Buenas noite a todos.
