Proposta para o CONTREG pode
causar polêmica
No domingo, dia 07 de dezembro, no
DTG Berço Farroupilha, em Guaíba, acontecerá mais uma edição do CONTREG,
congresso tradicionalista regional, criado na década de 90, com várias
experimentações, que teve à frente na época o coronel Raul Pereira Dias, entre
outros. Fazíamos muitos congressos simulados para aprender os mecanismos de
funcionamento do Congresso do MTG.
Estaremos levando para este CONTREG a
proposta de mudança nos estatutos da região, de forma a caia uma cláusula de
barreira criada para impedir quem não foi patrão de entidade, de ser
coordenador regional.
A ideia é não retirar a possibilidade
através da cláusula de ser patrão, mas ampliar o leque de possibilidades,
incentivando lideranças que estudam e se preparam à exercer as funções na
coordenadoria.
Pelo que diz o estatuto hoje, uma
pessoa que foi presidente do MTG, da CBTG, ou da CITG, não poderia ser
coordenador da 1ªRT, caso não tivesse sido patrão. Um exemplo clássico, que
costumo usar, é o da professora Neusa Secchi, que foi presidente da Comissão
Gaúcha de Folclore, vice-presidente do MTG, Conselheira, especialista em
historia e folclore, escritora, diretora cultural da 1ªRT por diversas gestões
e, muito do que se faz hoje, é criação do tempo dela... Mas é impedida de
coordenar a região.
Já sabemos que existe forte oposição
quanto a esta alteração, mas buscamos acabar com acomodação, provocando a busca
do conhecimento, de melhorias para a região.
Por isso peço as entidades
tradicionalistas da 1ª região, através de seus delegados no congresso, que
ajudem a aprovar esta proposta, que irá ampliar o leque de possibilidades e, ao
mesmo, tempo, provocar a concorrência, impedindo, desta forma, que o
coordenador se "acomode". Conto com vocês.
Rogério Bastos
Nota do Blog: Damos total apoio a esta proposição pois ter sido Patrão de uma entidade não é pressuposto de boa administração, de seriedade, de competência. Temos no meio diversas pessoas dispostas a trabalhar pelo tradicionalismo mas que, por nunca estarem a frente de uma entidade, são cerceados de suas intenções. Enquanto isto, diversos Patrões fracassados em seus mandatos tem a cancha livre para novas empreitadas desastrosas.
Rogério Bastos
Nota do Blog: Damos total apoio a esta proposição pois ter sido Patrão de uma entidade não é pressuposto de boa administração, de seriedade, de competência. Temos no meio diversas pessoas dispostas a trabalhar pelo tradicionalismo mas que, por nunca estarem a frente de uma entidade, são cerceados de suas intenções. Enquanto isto, diversos Patrões fracassados em seus mandatos tem a cancha livre para novas empreitadas desastrosas.
