Meu padrinho na Academia Maçônica de Letras, Getúlio Silva, e este blogueiro.
Começamos bem o mês de outubro. Ontem, dia 1º, foi uma das tardes mais importantes para este serrano, nascido no meio do mato das Contendas e que se criou descalço, chutando caraguatá. É que nesta data, numa cerimônia emocionante, ocupei a cadeira número 3 da ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS e que tem como Patrono Antônio de Lara Ribas. Fazer parte deste seleto grupo é uma honra suprema para mim, um simples Obreiro desta Ordem a qual chamamos de Arte Real.
São 33 acadêmicos das mais variadas origens, mas todos trazendo o dom da escrita. Da estirpe campeira, somos quatro. O poeta e declamador, meu padrinho Getúlio Silva, o tradicionalista Ivo Benfato, o grande orador e um dos últimos tribunos deste Rio Grande, Jarbas Lima, e este blogueiro.
Será mais um espaço onde vamos tentar mostrar um pouco de nossa cultura terrunha e, mais que isto, aprender bastante com todos esses mui experientes confrades. Oiga-lê Rio Grande velho.
