Galpão Aconchego dos Gaudérios / Foto: Marcio Lucena
Olhem só a chapa que o Márcio, meu primo e afilhado, me manda lá de São Chico de Paula, após a nevasca de ontem. Querem judiar de mim, porque eu não posso estar por lá?!
Este é o meu (nosso) refúgio, minha identidade serrana, meu galpão "Aconchego dos Gaudérios". O mesmo que aparece em meu blog atrás de minha estampa. Fica nos fundos da casa-grande. É por ali que eu me escondo para escrever, para meditar, para recarregar energias, para purificar a alma. Dentre as paredes nuas deste rancho está minha vida de gaúcho, minhas coleções, meus troféus, meus velhos discos, minhas antiguidades. É um museu encravado nos píncaros da serra do Rio Grande. Quando eu me for, um naco de minhas cinzas hão de ficar onde agora aparece este velo lençol de neve...
Em tempo: Notem que um edifício, ainda em construção, se veio, a moda "loco", imponente, mas, em respeito ao velho galpão, sofrenou seus passos.
Em tempo: Notem que um edifício, ainda em construção, se veio, a moda "loco", imponente, mas, em respeito ao velho galpão, sofrenou seus passos.
