...minha gente não repare / se hoje estou que nem
lagarto / saí da toca de arrasto / língua seca e
com sol alto....
Oiga-lê Rio Grande velho.
Ainda estou com um gosto de guarda-chuva preto na boca.... Tudo
em função da grandiosa e emocionante festa de ontem a noite onde revi, pelo lado familiar de meu pai, primos e
primas que a meio século eu não via. Que
resgate lindo! Ao lado de meu irmão Luis Antônio, de minha cunhada Rosália
Parodes de Souza, e de minha esposa, convivi inesquecíveis momentos.
Relembranças afloraram, a emoção tomou conta, mas o divertimento, o prazer, a
satisfação, foi maior que tudo.
Um baile velho ao som gaudério correu alto do chão até a
madrugadita (a música gauchesca é tempero certo para a alegria se fazer
presente nestes encontros de família em qualquer parte do Rio Grande).
Queridos Aloísio, Tadeu,
Ivory, Mauro, Jairo, José, Paulo, Marisa, Ana, Sandro, Éder, o casal Vera e Helio, esposas,
esposos, parentes de Palmeira das Missões, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Santa
Maria, Canoas, enfim, não vou nominar pois era tanta gente (mais de 130
pessoas) e não quero causar o constrangimento do esquecimento. Descendentes da
tia Maria, tia Segundina, tio Vivaldino, tio Pedro, tio João, tia Lurdes (que
não puderam estar presentes), um beijo no coração de todos e que este seja o
primeiro de muitos encontros e nem que esta pátria gaúcha apodreça pelo tempo que a
tudo consome, eu não vou esquecer esta noitada que me elevou aos píncaros da
felicidade.
De tão entusiasmado que eu estava, acabei esquecendo de levar minha máquina de retrato que me acompanha até quando vou no banheiro. Mas, em seguidita, vão aparecer diversos flagrantes deste encontro dos Donatos e postarei para os leitores do blog.
De tão entusiasmado que eu estava, acabei esquecendo de levar minha máquina de retrato que me acompanha até quando vou no banheiro. Mas, em seguidita, vão aparecer diversos flagrantes deste encontro dos Donatos e postarei para os leitores do blog.