Tenho a impressão de que cada galpão tem sua noite especial, no acampamento. Ninguém se mantém nos píncaros por vinte dias de festa. A do Piquete Fraternidade Gaúcha, entidade tradicionalista a qual faço parte, foi ontem. Água derramada de cima para baixo, companheirada, cunhadas, sobrinhas, sobrinhos (pois se chamo os maçons de irmãos, suas esposas, filhas e filhos são tratados assim), uma paeja campeira feita a capricho, com entrada de salada verde e matambre, servido "a francesa" pelo fraterno e disposto mano Paulo Moreira...
Por lá também estavam, alegrando com seu talento nosso galpão, meu cumpadre Tomaz, meu afilhado Pietro e sua estampa domingueira, Paulinho Pires, Xiruzinho (foto), o casal de poetas Luis César Soares e Joseti Gomes, a declamadora Rosana Araujo (vencedora da Tertúlia Maçônica da Poesia Crioula), o também declamador Antônio Fernandes, enfim, parceirada de primeira grandeza.
Parabéns ao patrão Edson e ao batalhador, amigo e irmão Carlos Homrich, um dos grandes responsáveis por esta noitada inesquecível.