Lago São Bernardo, em São Francisco de Paula, um dos locais mais lindos deste Rio Grande, foi o local da Mateada.
“Quem não sabe onde fica / o paraíso da terra / onde o clima é mais ameno / e o ar é o puro da serra / as paisagens sem iguais / e o povo alegre e sem luxo / é São Francisco de Paula / lá no nordeste gaúcho”.
Através desta letra da canção de Os Mirins, filhos de São Chico, quero saudar e parabenizar meus conterrâneos integrantes da Primeira Mateada no Lago que, neste domingo próximo passado, dia 27, reuniram-se a beira de um dos locais mais belos deste Rio Grande, o Lago São Bernardo, nos píncaros da serra gaúcha, para confraternizar-se através do símbolo de irmandade e hospitalidade do povo rio-grandense, o mate amargo.
Esta trilogia, chimarrão, natureza, companheirismo, é fundamental nos tempos de hoje. Através do mate comungamos, nos espiritualizamos, dividimos. Pela natureza, nos integramos com a terra, local de onde viemos e para onde voltaremos e, pelo companheirismo, nos solidificamos para enfrentar as intempéries do dia-a-dia.
Meus apreços aos organizadores, aos participantes, e vou fazer força para estar presente quando ocorrer a Segunda Mateada no Lago. Como escrevi em um de meus poemas: “Meu querido São Bernardo / sabedor de meus segredos / em ti eu molho meus dedos / para tornar-me abençoado”.
Através desta letra da canção de Os Mirins, filhos de São Chico, quero saudar e parabenizar meus conterrâneos integrantes da Primeira Mateada no Lago que, neste domingo próximo passado, dia 27, reuniram-se a beira de um dos locais mais belos deste Rio Grande, o Lago São Bernardo, nos píncaros da serra gaúcha, para confraternizar-se através do símbolo de irmandade e hospitalidade do povo rio-grandense, o mate amargo.
Esta trilogia, chimarrão, natureza, companheirismo, é fundamental nos tempos de hoje. Através do mate comungamos, nos espiritualizamos, dividimos. Pela natureza, nos integramos com a terra, local de onde viemos e para onde voltaremos e, pelo companheirismo, nos solidificamos para enfrentar as intempéries do dia-a-dia.
Meus apreços aos organizadores, aos participantes, e vou fazer força para estar presente quando ocorrer a Segunda Mateada no Lago. Como escrevi em um de meus poemas: “Meu querido São Bernardo / sabedor de meus segredos / em ti eu molho meus dedos / para tornar-me abençoado”.
Mateada no Lago reuniu os serranos no domingo pela manhã nesta comunhão onde a trindade "chimarrão, natureza, amizade" é um revigorante para as almas.
Todos os credos foram bem-vindos na Primeira Mateada no Lago São Bernardo
Como São "Chico" é a terra dos gaiteiros, os acordeonistas se fizeram presentes com sua arte.
Fotos: Karine Vasem Klein