Minha postagem abaixo intitulada FALTA NOME PRA CTG? PENSO QUE NÃO! originou alguns contrapontos que respeito mas não concordo. Isto é bom porque gera debate, em bom nível, entre opiniões e idéias ântagônicas. Não vou postar o nome do autor de um novo e-mail que recebi (que é de um grande amigo meu) porque ele não autorizou (e nem eu lhe pedi). Mas seus fundamentos para não concordar comigo são mais ou menos estes, aos quais vou me defendendo como rato em guampa.
1- A CARTA DE PRINCÍPIOS DO MTG PROIBE QUE NOMES DE PESSOAS VIVAS SIRVAM PARA DENOMINAR CTG
- BLOG: Então esqueceram de ler a Carta de Princípios quando, há mais de 30 anos, com aprovação do MTG, homenagearam Paixão Côrtes com um nome de CTG em Caxias do Sul. Que eu saiba o Paixão ainda está (graças a Deus) entre nós.
2 – ISTO ACABARIA SENDO USADO PARA PROMOÇÕES PESSOAIS
- BLOG: Vocês acham que nomes como Adelar Bertussi, Telmo de Lima Freitas, Pedro Ortaça e outros citados ainda precisam de promoções pessoais?
3 – OS CTGS TERIAM DONOS
- BLOG: E muitos já não tem? Ou pelo atual patrão ou por alguém que se acha dono. E, da mesma forma que a resposta anterior, Glênio Fagundes, Paulinho Pires, Nico Fagundes, iriam querer ser donos de CTGs?
4 – OS POLÍTICOS SE BENEFICIARIAM COLOCANDO SEUS NOMES
- BLOG: Basta um artigo regulamentando: É VEDADO DENOMINAÇÕES A ENTIDADES TRADICIONALISTAS COM VINCULAÇÃO A POLÍTICA PARTIDÁRIA.
Em tempo, e para corroborar o que digo: Esta semana o Presidente da Estância da Poesia Crioula foi levar, em mãos, um ofício a poetisa Beatriz de Castro, ex-presidenta e pessoa que labutou por mais de 40 anos por nossa entidade literária, onde o documento certificava posição da diretoria em denominar a Biblioteca da Estância com o nome de BEATRIZ DE CASTRO. Se vissem a emoção, a alegria da poetisa, estas pessoas que ora me contrapõe, concordariam comigo. É um reconhecimento em vida por alguém que muito tenha trabalhado por nossa cultura.
