Foi alta do chão a comemoração do Dia da Maçonaria Unida Gaúcha, ontem a noite, no Teatro Dante Baroni, da Assemblélia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
Realmente a Ordem é rica em valores culturais nativistas. Sob a apresentação competende do meu conterrâneo, cumpadre e amigo Tomaz Schuch, o evento foi aberto pelo Jader Leal, acompanhado por uma das maiores promessas musicais do Rio Grande, o gaiteiro Luizinho Corrêa. Seguiram, com o mesmo brilhantismo, o legendário Paulinho Pires e o mestre na viola de 10 cordas, Valdir Verona. Em seguida, declamei o poema "Lapidando a Pedra Bruta". Dante Ramon Ledesma, inteiraço, enstusiasmou com suas canções de cunho social. O "Veterano" Ewerton dos Anjos Ferreira (de CD novo na praça) veio lá de Viamão para dar seu belo Recado. Meu tocaio "Léo" Almeida que, por motivos profissionais anda meio sumido do meio musical, como nos velhos tempos nos surpreendeu com sua marcante presença e voz. O Bageense, radicado em São Francisco de Paula, Adão Ondino de Moraes Bueno, meu mano velho, emocionou a todos com sua poesia. O Adão é destes queras que dispensam comentários... Por fim, e para coroar a bela noitada gaudéria que teve a promoção do Piquete Fraternidade Gaúcha, do Grande Oriente do Rio Grande do Sul, nosso mais recente Irmão Elton Saldanha e sua magnífica banda fizeram o público cantar em coro seus clássicos mais conhecidos. Hay, ainda, muitos outros artistas dentro da Arte Real, e estes se farão presentes em uma próxima jornada.
De negativo, a pouca presença de público (azar de quem não foi)! Me parece que a irmandade tem que sair mais da clausura dos Templos e participar com maior intensidade das atividades sociais do meio em que vive. Nosso País precisa da Ordem e de seus seguidores, hoje um tanto discretos na condução dos problemas que afligem o mundo que nos rodeia. Não foi isto que Bento e Netto nos repassaram!
Realmente a Ordem é rica em valores culturais nativistas. Sob a apresentação competende do meu conterrâneo, cumpadre e amigo Tomaz Schuch, o evento foi aberto pelo Jader Leal, acompanhado por uma das maiores promessas musicais do Rio Grande, o gaiteiro Luizinho Corrêa. Seguiram, com o mesmo brilhantismo, o legendário Paulinho Pires e o mestre na viola de 10 cordas, Valdir Verona. Em seguida, declamei o poema "Lapidando a Pedra Bruta". Dante Ramon Ledesma, inteiraço, enstusiasmou com suas canções de cunho social. O "Veterano" Ewerton dos Anjos Ferreira (de CD novo na praça) veio lá de Viamão para dar seu belo Recado. Meu tocaio "Léo" Almeida que, por motivos profissionais anda meio sumido do meio musical, como nos velhos tempos nos surpreendeu com sua marcante presença e voz. O Bageense, radicado em São Francisco de Paula, Adão Ondino de Moraes Bueno, meu mano velho, emocionou a todos com sua poesia. O Adão é destes queras que dispensam comentários... Por fim, e para coroar a bela noitada gaudéria que teve a promoção do Piquete Fraternidade Gaúcha, do Grande Oriente do Rio Grande do Sul, nosso mais recente Irmão Elton Saldanha e sua magnífica banda fizeram o público cantar em coro seus clássicos mais conhecidos. Hay, ainda, muitos outros artistas dentro da Arte Real, e estes se farão presentes em uma próxima jornada.
De negativo, a pouca presença de público (azar de quem não foi)! Me parece que a irmandade tem que sair mais da clausura dos Templos e participar com maior intensidade das atividades sociais do meio em que vive. Nosso País precisa da Ordem e de seus seguidores, hoje um tanto discretos na condução dos problemas que afligem o mundo que nos rodeia. Não foi isto que Bento e Netto nos repassaram!
