Por um problema pessoal não pude me fazer presente ontem a noite na cidade de Canela onde tinha atado um encontro com aqueles amigos de lá. Fui, então, no Teatro da AMRIGS, aqui em Porto Alegre, assistir ao show do cantor Paullo Costa, numa produção da Gente Gaúcha, do meu amigo Jairo Reis.
Há pouco tempo, Paullo Costa gravou mais um CD, desta feita em reverência ao grande pajador de São Luiz Gonzaga, Jayme Caetano Braun. Confesso, por conhecer um pouco de rimas e métricas, que é muito difícil colocar música em pajada. O verso é muito extenso (10 linhas) e a métrica Espinela (ABBAACCDDC) não favorece. Contudo, Paullo Costa produziu um excelente trabalho, dos encartes ao repertório, e o resultado não poderia ser melhor. Uma homenagem à altura do saudoso poeta missioneiro.
Em relação ao espetáculo de ontem, posso afirmar que ficou ao nível do CD, ou seja, muito bom. Bem produzido, foi aberto por Adriana Braun, sobrinha do Jayme e, acompanhado por uma gama de músicos de primeira linha (que gaiteraço o Luizinho), Paullo Costa entreverou as canções do álbum com alguns clássicos nativistas, dentre estes Céu, Sol, Sul Terra e Cor; Guri; Entrando no Bororé, além de músicas que fizeram sucesso na voz do próprio cantor como: Proseando com o Campo; Meu Jeitão, Rincão da Martinica e Isto é Rio Grande, de minha letra e melodia de Pedro Neves. O público, entusiasticamente, aplaudiu de pé.
Em suma, penso que Paullo Costa atinge seu momento maior dentro do nativismo e este sucesso veio, merecidamente, após muito trabalho e dedicação do próprio Paullo. Parabéns, índio velho!
Há pouco tempo, Paullo Costa gravou mais um CD, desta feita em reverência ao grande pajador de São Luiz Gonzaga, Jayme Caetano Braun. Confesso, por conhecer um pouco de rimas e métricas, que é muito difícil colocar música em pajada. O verso é muito extenso (10 linhas) e a métrica Espinela (ABBAACCDDC) não favorece. Contudo, Paullo Costa produziu um excelente trabalho, dos encartes ao repertório, e o resultado não poderia ser melhor. Uma homenagem à altura do saudoso poeta missioneiro.
Em relação ao espetáculo de ontem, posso afirmar que ficou ao nível do CD, ou seja, muito bom. Bem produzido, foi aberto por Adriana Braun, sobrinha do Jayme e, acompanhado por uma gama de músicos de primeira linha (que gaiteraço o Luizinho), Paullo Costa entreverou as canções do álbum com alguns clássicos nativistas, dentre estes Céu, Sol, Sul Terra e Cor; Guri; Entrando no Bororé, além de músicas que fizeram sucesso na voz do próprio cantor como: Proseando com o Campo; Meu Jeitão, Rincão da Martinica e Isto é Rio Grande, de minha letra e melodia de Pedro Neves. O público, entusiasticamente, aplaudiu de pé.
Em suma, penso que Paullo Costa atinge seu momento maior dentro do nativismo e este sucesso veio, merecidamente, após muito trabalho e dedicação do próprio Paullo. Parabéns, índio velho!