Na segunda-feira passada, dia 11 de julho, fizemos uma postagem que iniciava da seguinte forma:Nossa querida TV E, emissora televisiva que deveria ter a maioria de sua programação voltada para a cultura sulina, acaba de extinguir um dos programas gauchescos mais autênticos, o Galpão Nativo. Não se sabe bem o que vem por aí mas, pelas gravações de alguns programas que irão ao ar em seguida em substituição ao Galpão Nativo, esta característica (autenticidade) não retorna mais. Me falaram que num destes programas teve artista que se apresentou com roupas com detalhes de "tigresa" ( aí eu dou razão ao MTG).
Mas isto também se deve a uma pessoa que trazia em si o pó da terra, o aroma dos campos e que não permitiria que isto acontecesse. Falo do antigo apresentador Glênio Fagundes, uma figura carismática que transcendeu a imagem do próprio programa.
Pois bem. Muitas correspondências chegaram até nosso blog dizendo "desacreditar" de tal informação em face de que o programa era "campeiraço", coisa e tal. Então, caros leitores deste gaudério periódico eletrônico, a prova (foto) está aí.
Quero deixar claro que não sou contra o cantor Bebeto Alves e até gosto de suas canções (principalmente Milonga Abaixo de Mau Tempo e o poema Chasque a Galope). Tenho vários amigos artistas no mesmo estilo e penso que deveriam criar um programa regional com músicos do gênero. Só acho que, quando não for algo específico como Neto Fagundes e Rock de Galpão, Borghetti e Orquestra, etc.. como dizia minha mãe, "cada qual com seus iguais".
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