RETRATO DA SEMANA

RETRATO DA SEMANA

sábado, 16 de abril de 2011

O RETORNO DO ESQUECIDO - PARTE II

O homem que perdeu para uma estátua volta a atacar.

Falo do colunista do Jornal Correio do Povo que, em 2010, foi, novamente, preterido como Patrono da Feira do Livro de Porto Alegre. Desta vez para a Estátua do Laçador (como ele mesmo disse), uma pedra fria que não pensa e não fala. Daí deduz-se a capacidade intelectual de tal colunista.

Mas sempre que ele retorna ao ostracismo que é o seu verdadeiro lar, sua luz no fim do túnel é atacar os gaúchos, ás tradições, o povo rio-grandense.

E continuo recebendo cartinhas e malas-diretas do Jornal Correio do Povo me questionando porque, após 22 anos de assinante deste outrora brioso jornal, cancelei minha assinatura.

Mas voltemos ao assunto: novamente o mala-sem-alça, após meses de escritos sem sal e sem açúcar, tenta voltar á tona pisando na cabeça da gauchada. E acho até que deu certo, pois era sete horas desta manhã com chuva quando me telefonaram perguntando se eu tinha lido os comentários do fulano de tal.

Como disse, não assino mais o correio, mas já que eu tinha que ir até a padaria, comprei o periódico que há anos não lia (justamente por causa do tal zero a esquerda) e lhes confesso: dois pilas botados fora.

Na verdade até me surpreendi com o Correinho, como era carinhosamente tratado nos áureos tempos do Seu Breno Caldas. Está mais encorpado, embora com muitas colunas sem fundamento.

O tal “jornalista” segue a linha Milton Neves da TV Bandeirantes que, para ter seu nome pronunciado, anda na contra-mão do jornalismo. É lembrado pelas besteiras que diz. É o soldado do passo errado, o Machado que corta o sândalo para ficar perfumado.

Vejam como ele começa sua coluna: - Nada como uma boa provocação para fechar uma semana:

Aí começa um festival de asneiras sem fundamento, sem conhecimento de causa, sem embasamento (coisa que quem andeja pelo caminho do contraditório deve ter, como é o caso do escritor e professor Moacyr Flores), deixando aflorar pelos poros uma inveja incontida, um sentimento de mal-amado.

Tem que, no mínimo, ler sobre a história da formação do Rio Grande, teta onde ele mana, terra de valores, berço forjado a pata de cavalo. Seus avós, com certeza, devem repugnar um neto assim.

Mas não vamos, em nosso humilde blog, fazer o que ele quer, ou seja, recolocá-lo na vitrine. Não vamos debater com leigos. Aqui, temos coisas de importância e de fundamento com que se preocupar.