O menino Adolfo (foto acima) filho do meu amigo e Patrão do Grupo Pura Cepa, Arão Scheidt, piá que até ontem mal e mal acariciava uma voz trocada (gaita botoneira) já está fazendo espetáculos e levando admiradores aonde se apresenta. Fãs de carteirinha de Porca Véia, Gildo de Freitas, José Claudio Machado, Os Bertussi e artistas de "Pura Cepa", os Scheidt (o Adolfo tem mais dois irmãos que também tocam), com certeza, deixarão seus nomes gravados na historicidade musical gauchesca. Detalhe: o "gaúcho" Adolfo e toda sua família são catarinenses
Lembro como se fosse hoje (e lá se vão mais de 15 anos) quando eu morava ali no Bom Fim, em Porto Alegre, e tocou o interfone do apartamento. Lá embaixo era o Arão, que tinha vindo de Florianópolis para visitar o túmulo do Honeyde Bertussi no cemitério da Mulada. Aproveitou a olada para me conhecer. Quando subiu as escadas, de chapéu tapeado, tirador e um par de esporas preso ao cinto eu pensei comigo: - Quem é este índio, meu Deus do céu? Era o Arão. Pai dedicado, catarinense de sangue e gaúcho de coração, agora enxergando nos filhos todo o amor que dedicou pelos costumes do Rio Grande do Sul. Parabéns Arão, parabéns Adolfo, parabéns tradição gaúcha!
Lembro como se fosse hoje (e lá se vão mais de 15 anos) quando eu morava ali no Bom Fim, em Porto Alegre, e tocou o interfone do apartamento. Lá embaixo era o Arão, que tinha vindo de Florianópolis para visitar o túmulo do Honeyde Bertussi no cemitério da Mulada. Aproveitou a olada para me conhecer. Quando subiu as escadas, de chapéu tapeado, tirador e um par de esporas preso ao cinto eu pensei comigo: - Quem é este índio, meu Deus do céu? Era o Arão. Pai dedicado, catarinense de sangue e gaúcho de coração, agora enxergando nos filhos todo o amor que dedicou pelos costumes do Rio Grande do Sul. Parabéns Arão, parabéns Adolfo, parabéns tradição gaúcha!