É impressionante como as pessoas reagem ao se falar da Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana. Em relação a postagem abaixo, recebemos diversas correspondências de gente preocupada com os destinos deste evento que é a origem, a história viva dos festivais no Estado. Aqui, postamos um e-mail que bem representa a opinião popular sobre o tema:
Bueno! Moro numa cidade pobre, mesmo sendo da Região Metropolitana de Porto Alegre, Alvorada tem a pecha de ser a cidade com menor PIB per capita do Rio Grande do Sul. E neste universo está o tradicionalismo local, que se mantem com suas próprias forças. Os CTGs locais tem o apoio da prefeitura local na Semana Farroupilha e no Festival de Trovas Gildo de Freitas, mas com recursos financeirs ínfimos, pois eles não estão sobrando... e sim, faltando em todos os setores, principalmente nos setores sociais, que afetam as pessoas que se encontram abaixo da linha de pobreza.
Em relação à Califórnia, está na hora de o Festival pioneiro do nativismo gaúcho se divorciar deste casamento que já acabou. Está na hora de se desvincular da prefeitura e andar com as próprias pernas. Basta se organizar e conseguir patrocinadores e fazer o festival acontecer, nem que seja de dois em dois anos. Mas aí é preciso se organizar jurídica e administrativamente e se for buscar recursos públicos, que seja via LIC, via indústria e comércio de Uruguaiana, da região e de todo o Rio Grande do Sul.
Tenho a minha coleção de vinil do festival até a edição 22 e me lembro muito bem que a empresa de ônibus Planalto patrocinou as duas primeiras edições. E isto ficou destacado na contracapa dos discos. Não deixem o festival morrer, pois o nativismo, o tradicionalismo, o gauchismo não merecem isto.
No Rio Grande do Sul nem se cogita a morte deste que é o festival pioneiro do nativismo gaúcho.
Baita abraço
Valdemar Engroff - o gaúcho taura
www.obolsodabombacha.blogspot.com
www.sitiodogauchotaura.blogspot.com
Bueno! Moro numa cidade pobre, mesmo sendo da Região Metropolitana de Porto Alegre, Alvorada tem a pecha de ser a cidade com menor PIB per capita do Rio Grande do Sul. E neste universo está o tradicionalismo local, que se mantem com suas próprias forças. Os CTGs locais tem o apoio da prefeitura local na Semana Farroupilha e no Festival de Trovas Gildo de Freitas, mas com recursos financeirs ínfimos, pois eles não estão sobrando... e sim, faltando em todos os setores, principalmente nos setores sociais, que afetam as pessoas que se encontram abaixo da linha de pobreza.
Em relação à Califórnia, está na hora de o Festival pioneiro do nativismo gaúcho se divorciar deste casamento que já acabou. Está na hora de se desvincular da prefeitura e andar com as próprias pernas. Basta se organizar e conseguir patrocinadores e fazer o festival acontecer, nem que seja de dois em dois anos. Mas aí é preciso se organizar jurídica e administrativamente e se for buscar recursos públicos, que seja via LIC, via indústria e comércio de Uruguaiana, da região e de todo o Rio Grande do Sul.
Tenho a minha coleção de vinil do festival até a edição 22 e me lembro muito bem que a empresa de ônibus Planalto patrocinou as duas primeiras edições. E isto ficou destacado na contracapa dos discos. Não deixem o festival morrer, pois o nativismo, o tradicionalismo, o gauchismo não merecem isto.
No Rio Grande do Sul nem se cogita a morte deste que é o festival pioneiro do nativismo gaúcho.
Baita abraço
Valdemar Engroff - o gaúcho taura
www.obolsodabombacha.blogspot.com
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