Se eu falar que neste dia 02 de março de 2011 o Élio da Rosa Xavier completa 59 anos de idade, talvez muitos não saibam de quem estou falando. Entretanto, se disser que o Porca Véia está de aniversário, qualquer venta-aberta fandangueiro e conhecedor da música campeira sabe de quem me refiro.
Crioulo lá do Pontão, Lagoa Vermelha, ele “garrou” este apelido nos tempos em que foi aluno da Escola Técnica Agrícola, ali de Viamão. Coisa do Seco e daquela turma endiabrada.
Conheci o Porca no Instituto de Tradição e Folclore, se não me engano, ali por meados dos anos 70. Depois disto ele bateu os costados lá por minha terra, São Chico de Paula, como Instrutor e Diretor da FEBEM. As proezas que fizemos nestes tempos nem é bom comentar...
O Porca Véia, acreditem, junto com o Darlane e o finado Davenir, por um breve período, foi gaiteiro da invernada artística do CTG Rodeio Serrano, em que eu era posteiro. Depois, aproveitando as vasas que alguns grupos de baile lhe davam, fazia o galpão tremer ao tocar e cantar “Quando Vim da Minha Terra”.
Sem nunca afrouxar o garrão, seguiu os passos dos mestres Honeyde e Adelar, os Irmãos Bertussi, sendo, hoje, o maior representante daqueles pioneiros gaiteiros serranos.
De personalidade forte (não tem de gre... gre... pra dizer Gregório), o Porca é um cara autêntico e despachado, mas não nega estribo para ajudar um parceiro e nunca o vi correr na hora da fumaça.
Sempre primando pela música de raiz, o Porca Véia é um dos gaiteiros mais carismáticos deste Rio Grande de São Pedro. Onde ele está a tristeza não se cria. Sempre tem um causo, uma piada, um gaitaço para alegrar sua legião de admiradores espalhados aos sete ventos do Brasil e na qual eu me incluo por primeiro.
Parabéns, índio velho, e que o Grande Arquiteto te conserve!
Crioulo lá do Pontão, Lagoa Vermelha, ele “garrou” este apelido nos tempos em que foi aluno da Escola Técnica Agrícola, ali de Viamão. Coisa do Seco e daquela turma endiabrada.
Conheci o Porca no Instituto de Tradição e Folclore, se não me engano, ali por meados dos anos 70. Depois disto ele bateu os costados lá por minha terra, São Chico de Paula, como Instrutor e Diretor da FEBEM. As proezas que fizemos nestes tempos nem é bom comentar...
O Porca Véia, acreditem, junto com o Darlane e o finado Davenir, por um breve período, foi gaiteiro da invernada artística do CTG Rodeio Serrano, em que eu era posteiro. Depois, aproveitando as vasas que alguns grupos de baile lhe davam, fazia o galpão tremer ao tocar e cantar “Quando Vim da Minha Terra”.
Sem nunca afrouxar o garrão, seguiu os passos dos mestres Honeyde e Adelar, os Irmãos Bertussi, sendo, hoje, o maior representante daqueles pioneiros gaiteiros serranos.
De personalidade forte (não tem de gre... gre... pra dizer Gregório), o Porca é um cara autêntico e despachado, mas não nega estribo para ajudar um parceiro e nunca o vi correr na hora da fumaça.
Sempre primando pela música de raiz, o Porca Véia é um dos gaiteiros mais carismáticos deste Rio Grande de São Pedro. Onde ele está a tristeza não se cria. Sempre tem um causo, uma piada, um gaitaço para alegrar sua legião de admiradores espalhados aos sete ventos do Brasil e na qual eu me incluo por primeiro.
Parabéns, índio velho, e que o Grande Arquiteto te conserve!
