Não se pode falar em Mano Lima , sem buscar no Dicionário Gaúcho Brasileiro, que traduz do gauchês para a Língua Portuguesa, um dos significados das origens da palavra gaúcho:"a partir de meados do século 19, a palavra perdeu sua conotação pejorativa, revestindo-se de conteúdo nitidamente elogioso, de homem digno, bravo e destemido.São conhecidas sua coragem e valentia; o amor à liberdade e o apego à terra; o espírito cavalheiresco, nobre e hospitaleiro; a gentileza para com as mulheres e o amor arraigado e constante às tradições."
O menino nascido em M´Bororé, que na época pertencia a Itaqui e hoje é o município de Massarambá, RS, diz que artisticamente nasceu em São Borja. Mário Rubens Batanolli de Lima é descendente de italiano por parte de mãe (seus avós eram da Itália) e Lima por parte de pai. “Nossa família era muito grande e sou o filho mais velho. O apelido na família era Mano e Apparício Valente Rillo foi quem criou Mano Lima, quando eu capatazeava uma estância, fui assar uma carne prá ele e tive o prazer de conhecê-lo e foi ele quem me levou para o disco, sendo a minha estrela-guia, que me deu todo o apoio e toda a força", disse.
Após iniciar sua carreira artística passou a residir em São Borja. Carreira esta que caracteriza-se principalmente, em suas composições e canções, por sua irreverência e pelo uso de um linguajar rústico, próprio do gaúcho nascido e criado no interior. Suas músicas têm como instrumento principal uma gaita de botão, que ele mesmo toca.
Mano Lima é, genuinamente, um homem da terra, da campanha e da lida, que carrega consigo a aspereza das manhãs geladas da fronteira rio-grandense unida à sensibilidade de um poeta. Identifica-se em gênero e grau com as letras que compõe.
Tamanha é sua aproximação com o campo, que dá a impressão que Mano Lima transfere seu mundo para dentro dos estúdios. Suas composições transitam neste universo peculiar e especial que encanta a todos pela sua autenticidade e coerência.
Autenticidade, aliás, é a palavra que melhor define o trabalho e a vida de Mano que é, acima de tudo, ele mesmo. Não copia ninguém. Segue um estilo próprio e talvez seja por isso que é um dos artistas gaúchos mais conhecidos e respeitados da atualidade.
O menino nascido em M´Bororé, que na época pertencia a Itaqui e hoje é o município de Massarambá, RS, diz que artisticamente nasceu em São Borja. Mário Rubens Batanolli de Lima é descendente de italiano por parte de mãe (seus avós eram da Itália) e Lima por parte de pai. “Nossa família era muito grande e sou o filho mais velho. O apelido na família era Mano e Apparício Valente Rillo foi quem criou Mano Lima, quando eu capatazeava uma estância, fui assar uma carne prá ele e tive o prazer de conhecê-lo e foi ele quem me levou para o disco, sendo a minha estrela-guia, que me deu todo o apoio e toda a força", disse.
Após iniciar sua carreira artística passou a residir em São Borja. Carreira esta que caracteriza-se principalmente, em suas composições e canções, por sua irreverência e pelo uso de um linguajar rústico, próprio do gaúcho nascido e criado no interior. Suas músicas têm como instrumento principal uma gaita de botão, que ele mesmo toca.
Mano Lima é, genuinamente, um homem da terra, da campanha e da lida, que carrega consigo a aspereza das manhãs geladas da fronteira rio-grandense unida à sensibilidade de um poeta. Identifica-se em gênero e grau com as letras que compõe.
Tamanha é sua aproximação com o campo, que dá a impressão que Mano Lima transfere seu mundo para dentro dos estúdios. Suas composições transitam neste universo peculiar e especial que encanta a todos pela sua autenticidade e coerência.
Autenticidade, aliás, é a palavra que melhor define o trabalho e a vida de Mano que é, acima de tudo, ele mesmo. Não copia ninguém. Segue um estilo próprio e talvez seja por isso que é um dos artistas gaúchos mais conhecidos e respeitados da atualidade.