Recebi um bem humorado e-mail de Santa Cruz do Sul (me permitam não citar o remetente) sugerindo que nos Destaques da Década - promoção deste blog que escolheu as pessoas e entidades mais representativas neste século – fosse incluído a categoria “Os Maiores Pavões” do meio artístico e tradicionalista do Rio Grande. Inclusive mandou-me seus votos com três nomes que, da mesma forma, me permito não citar.
Acontece que a brincadeira tem um grande fundo de verdade. Embora os pavonaços existam em todo o tipo de atividade, o que tem de gaudério se achando não é fácil. A humildade é virtude que passa longe de alguns que pensam em ser herdeiros de Apparício, de Passarinho, de Jayme, de Aureliano, de Marco Aurélio Campos, de Honeyde, de Lopes Neto, de Guarany, de Lessa e tantos outros. Até podem ser, mas deixem que as pessoas o digam. Mas se ninguém gava, o Zeca......
Ah! Aproveitando a vasa da prosa que espelha arrogância, quero dizer que não responderei mais e-mail que não me tratem por Dom Léo Ribeiro.
Acontece que a brincadeira tem um grande fundo de verdade. Embora os pavonaços existam em todo o tipo de atividade, o que tem de gaudério se achando não é fácil. A humildade é virtude que passa longe de alguns que pensam em ser herdeiros de Apparício, de Passarinho, de Jayme, de Aureliano, de Marco Aurélio Campos, de Honeyde, de Lopes Neto, de Guarany, de Lessa e tantos outros. Até podem ser, mas deixem que as pessoas o digam. Mas se ninguém gava, o Zeca......
Ah! Aproveitando a vasa da prosa que espelha arrogância, quero dizer que não responderei mais e-mail que não me tratem por Dom Léo Ribeiro.
Em tempo: não me levem a sério. A ironia é um de meus vários defeitos.