Gravura: Marciano Schimitz
No dia 10 de fevereiro do ano de 1756 ocorreu o Massacre de Caiboaté, perto de São Gabriel. Três dias antes (7 de fevereiro) Sepé Tiarajú, que era Morubixaba Guarany (quem exerce a função de cacique e pagé), havia sido derrubado do cavalo pela lança de um soldado luso-brasileiro e após, alvejado por um tiro de pistola desferido pelo governador de Montevidéu, José Joaquim Viana.
Os índios guaranys, que após a morte de Sepé estavam sob o comando de Nicolau Nhenguirú III, foram aniquilados pelo exército aliado (luso-brasileiro e espanhol), que estavam demarcando as terras brasileiras como mandava o Tratado de Madri.
Este foi o fim da chamada Guerra Guaranítica mas que nós, do blog, classifciamos como Genocídio Guaranítico. Até os dias de hoje, pelas ruas, sob as marquises do povoeiro, nota-se, aos olhos de todos, o resultado daquela carnificina.
Foto: LRS
No dia 10 de fevereiro do ano de 1756 ocorreu o Massacre de Caiboaté, perto de São Gabriel. Três dias antes (7 de fevereiro) Sepé Tiarajú, que era Morubixaba Guarany (quem exerce a função de cacique e pagé), havia sido derrubado do cavalo pela lança de um soldado luso-brasileiro e após, alvejado por um tiro de pistola desferido pelo governador de Montevidéu, José Joaquim Viana.
Os índios guaranys, que após a morte de Sepé estavam sob o comando de Nicolau Nhenguirú III, foram aniquilados pelo exército aliado (luso-brasileiro e espanhol), que estavam demarcando as terras brasileiras como mandava o Tratado de Madri.
Este foi o fim da chamada Guerra Guaranítica mas que nós, do blog, classifciamos como Genocídio Guaranítico. Até os dias de hoje, pelas ruas, sob as marquises do povoeiro, nota-se, aos olhos de todos, o resultado daquela carnificina.
Foto: LRS