RETRATO DA SEMANA

RETRATO DA SEMANA

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

QUE VERGONHA, DINAMARCA!!!

Certa feita publiquei no blog a foto acima. Tinha o intuito de chocar e de mostrar que o gaúcho jamais faria isto com seu cavalo. Que as Instituições Protetoras dos Animais, sempre prontas para atacar os cavalarianos nos incidentes que por ventura ocorram em cavalgadas pelo Rio Grande, não tem os mesmos olhos diante da maioria dos carroceiros que maltratam, quase até a morte, os pobres e minguados animais.

Agora, o meu amigo, cantor e compositor, Dionísio Costa, me manda, para publicação, esta seqüência de fotos.

Não! Estes fatos não ocorrem num país de terceiro mundo, nos sub-desenvolvidos continentes da África ou América do Sul. Isto tudo, sob a complacência de todos, ocorre na rica e desenvolvida Dinamarca. Uma vergonha!

O mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza.

Se deve a crueldade com que os seres humanos (ser civilizado) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos golfinhos Calderon.

Isso acontece ano após ano na Ilha Feroe na Dinamarca. Deste massacre participam principalmente jovens. Por que? Para demonstrar que estes mesmo jovens já chegaram a uma idade adulta, estão maduros

Em tal celebração, nada falta para a diversão. Todos participam de uma maneira ou de outra, matando ou vendo a crueldade “apoiando-a como espectador”.

Cabe mencionar que o golfinho Calderon, como quase todas as outras espécies de golfinhos, se aproxima do homem unicamente para interagir e brincar em gesto de pura amizade.

Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridente bem parecido ao choro de um recém-nascido.

Mas sofre e não há compaixão até que este dócil ser se sangre lentamente e sofra com feridas enormes até perder a consciência e morrer no seu próprio sangue.

Finalmente estes heróis da ilha, agora são adultos racionais e direitos, já demonstraram sua maturidade.

Basta!

Alguém, em algum lugar, tem eu fazer alguma coisa. Onde andam as Associações Protetoras de Animais? Se não agirmos, nos transformamos em cúmplices-espectadores.

Cuide do mundo, ele é sua casa!