
Essas coisas da modernidade... Nos tempos dos "bietes" pelo cobrador de ônibus, dos recados pelo rádio, não tinham estas frescuras de virus. Quando o locutor do rádio dizia: - Compadre Leocádio manda avisar ao Amâncio que o negócio da égua tá fechado e o negócio do bagual tá em pé, a gente sabia que o câmbio, a compra ou a venda da égua tinha acontecido mas a negociata com o cavalo ainda não tinha sido concluída, o que poderia acontecer a qualquer momento.
Hoje é virus para lá, virus para cá. Dá vontade largar tudo e pegar meu pombo-correio.
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