Paixão Côrtes e este blogueiro
Não adiantou as insinuações (talvez até tenha favorecido Paixão) de um concorrente de que estaria concorrendo contra uma estátua ao referir-se a pessoa de Paixão Côrtes. A praça já tem seu novo símbolo, e não é a Estátua do Laçador e sim o modelo, a figura humana, o escritor santanense João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes. É o maior folclorista de todos os tempos no Rio Grande do Sul. A Câmara Rio-Grandense do Livro, entidade promotora da Feira do Livro de Porto Alegre, anunciou há pouco o nome do tradicionalista Paixão Côrtes como o novo patrono do evento.
O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, o editor João Carneiro. O novo patrono foi escolhido por um colegiado de notáveis dentre uma lista com cinco finalistas - sistema de escolha adotado pela primeira vez na eleição do ano passado. Antes disso, o patrono era eleito dentre uma nominata com 10 indicados. Além de Côrtes, concorriam a patrono este ano os escritores Airton Ortiz, Jane Tutikian, Juremir Machado da Silva e Luís Augusto Fischer.
Paixão Côrtes foi, ao lado de Luiz Carlos Barbosa Lessa e Glaucus Saraiva, um dos criadores do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Curiosamente, Paixão Côrtes se elege patrono da Feira do Livro exatamente uma década depois de seu companheiro de empreitada, Barbosa Lessa, ter sido escolhido para a mesma função, no ano 2000.
Não adiantou as insinuações (talvez até tenha favorecido Paixão) de um concorrente de que estaria concorrendo contra uma estátua ao referir-se a pessoa de Paixão Côrtes. A praça já tem seu novo símbolo, e não é a Estátua do Laçador e sim o modelo, a figura humana, o escritor santanense João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes. É o maior folclorista de todos os tempos no Rio Grande do Sul. A Câmara Rio-Grandense do Livro, entidade promotora da Feira do Livro de Porto Alegre, anunciou há pouco o nome do tradicionalista Paixão Côrtes como o novo patrono do evento.
O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, o editor João Carneiro. O novo patrono foi escolhido por um colegiado de notáveis dentre uma lista com cinco finalistas - sistema de escolha adotado pela primeira vez na eleição do ano passado. Antes disso, o patrono era eleito dentre uma nominata com 10 indicados. Além de Côrtes, concorriam a patrono este ano os escritores Airton Ortiz, Jane Tutikian, Juremir Machado da Silva e Luís Augusto Fischer.
Paixão Côrtes foi, ao lado de Luiz Carlos Barbosa Lessa e Glaucus Saraiva, um dos criadores do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Curiosamente, Paixão Côrtes se elege patrono da Feira do Livro exatamente uma década depois de seu companheiro de empreitada, Barbosa Lessa, ter sido escolhido para a mesma função, no ano 2000.