A representatividade de uma estátua é perene (até que alguém a derrube). Mas as pessoas? Quem seguirão seus passos?
Esta semana fiquei a sismar sobre a frase daquele concorrente a Patrono da Feira do Livro de Porto Alegre que disse estar disputando contra uma estátua, ao referir-se a Paixão Côrtes, outro concorrente.
Na Estância da Poesia Crioula, esta semana, onde fui elevado a Secretário Geral, muito ouvi falar em renovação. Na Tertúlia Maçônica da Poesia Crioula, ocorreu uma pequena e tímida evolução em se tratando de novos valores.
Então peguei a pensar, e gostaria que vocês me ajudassem, quem ficou de herdeiro de verdadeiros ícones da nossa arte?
Quem melhor representa, hoje em dia,
Honeyde Bertussi, na música galponeira?
Noel Guarany, na canção missioneira e de cunho social?
Jayme Caetano Braun, nas pajadas?
Aureliano de Figueiredo Pinto, na poesia?
Marco Aurélio Campos, na declamação?
Cesar Passarinho, na interpretação?
Gildo de Freitas, na trova?
Onésimo Carneiro Duarte, na administração tradicionalista?
Barbosa Lessa, nas pesquisas?
João Simões Lopes Netto, na escrita gauchesca?
Caringi, na escultura?
Os Muuripas, nas danças folclóricas?
Reconheço que os artistas devam ter estilo próprio, mas a arte cultural do Rio Grande é uma só e temos a necessidade de revitalização. Nossa gente peleia sozinha, sem apoio oficial. Nossa Secretaria de Cultura é falida. Não existe apoio a um escritor, a um espetáculo gauchesco, a um memorial que conte nossa história. Cada um vira-se como pode. Essa é a regra em um Estado tido por berço de cultura.
Esta semana fiquei a sismar sobre a frase daquele concorrente a Patrono da Feira do Livro de Porto Alegre que disse estar disputando contra uma estátua, ao referir-se a Paixão Côrtes, outro concorrente.
Na Estância da Poesia Crioula, esta semana, onde fui elevado a Secretário Geral, muito ouvi falar em renovação. Na Tertúlia Maçônica da Poesia Crioula, ocorreu uma pequena e tímida evolução em se tratando de novos valores.
Então peguei a pensar, e gostaria que vocês me ajudassem, quem ficou de herdeiro de verdadeiros ícones da nossa arte?
Quem melhor representa, hoje em dia,
Honeyde Bertussi, na música galponeira?
Noel Guarany, na canção missioneira e de cunho social?
Jayme Caetano Braun, nas pajadas?
Aureliano de Figueiredo Pinto, na poesia?
Marco Aurélio Campos, na declamação?
Cesar Passarinho, na interpretação?
Gildo de Freitas, na trova?
Onésimo Carneiro Duarte, na administração tradicionalista?
Barbosa Lessa, nas pesquisas?
João Simões Lopes Netto, na escrita gauchesca?
Caringi, na escultura?
Os Muuripas, nas danças folclóricas?
Reconheço que os artistas devam ter estilo próprio, mas a arte cultural do Rio Grande é uma só e temos a necessidade de revitalização. Nossa gente peleia sozinha, sem apoio oficial. Nossa Secretaria de Cultura é falida. Não existe apoio a um escritor, a um espetáculo gauchesco, a um memorial que conte nossa história. Cada um vira-se como pode. Essa é a regra em um Estado tido por berço de cultura.