Meus amigos. Estou chegando agora (são 17:35) da Primeira Cavalgada Serra Mar, de lombo judiado e com uma gripe que peguei pelo caminho. Estava muito frio! Hoje fomos recebidos com o maior carinho, em Tramandaí, pelos integrantes do CTG Gaúcho Litorâneo. Mas que indiada Buena. Não foi em vão que escrevi aquela letra Gaúchos do Litoral.
O Prato do almoço não podia ser outro: Tainha na brasa! Uma bóia que cachorro não come, porque não sobra nada. Uma delícia. Mil Gracias ao Patrão Nilson e a todos os integrantes desta hospitaleira entidade.
Como disse, cheguei cansado e não deu tempo para levar o meu fraterno abraço a um dos maiores poetas deste Rio Grande, Zeno Cardoso Nunes, que hoje completa 93 anos de idade. De toda a forma, vai a este vate, meu amigo, meu mestre, todo o meu carinho.
Zeno Cardoso Nunes nasceu em São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, a 15 de agosto de 1917. Filho de Jorge Cardoso de Oliveira e de Maria Nunes de Oliveira. Casado com Corita Costa Cardoso, nascida em Jaguarão, Rio Grande do Sul, a 27 de fevereiro de 1927, e falecida a 20 de dezembro de 2001. Foi agricultor e criador de gado. É fiscal do ICMS, aposentado como Fiscal de Tributos Estaduais. É Jornalista Profissional e membro da Associação Rio-Grandense de Imprensa. Advogado, escritor, poeta, ensaísta e dicionarista.
Publicou “Versos”, 1942; “Briga de Touros”, 3ª ed., 1962/92; “Morcegos”, 1985; “O Gigante e o Pigmeu”, 1985; “Um Judas Insonte”, 1985; “Cadeira 27” da Academia Rio-Grandense de Letras, 2001; “Tempos Idos”, 2005; “Dicionário de Regionalismo do Rio Grande do Sul”, 1983/2003, em colaboração com Rui Cardoso Nunes, 10ª ed.; “Minidicionário Guasca”, em Colaboração com Rui Cardoso Nunes, 8ª ed.; “Tentos e Loncas”, 1983, em colaboração com Rui Cardoso Nunes e José Hilário Retamozo.
É associado de mais de 30 entidades literárias, entre as quais 9 academias.
Foram-lhe concedidos 18 prêmios literários, entre os quais o “Ilha de Laytano” da Fundação “Ilha de Laytano”, e “Érico Veríssimo”, da Câmara Municipal de Porto Alegre.
O Prato do almoço não podia ser outro: Tainha na brasa! Uma bóia que cachorro não come, porque não sobra nada. Uma delícia. Mil Gracias ao Patrão Nilson e a todos os integrantes desta hospitaleira entidade.
Como disse, cheguei cansado e não deu tempo para levar o meu fraterno abraço a um dos maiores poetas deste Rio Grande, Zeno Cardoso Nunes, que hoje completa 93 anos de idade. De toda a forma, vai a este vate, meu amigo, meu mestre, todo o meu carinho.
Zeno Cardoso Nunes nasceu em São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, a 15 de agosto de 1917. Filho de Jorge Cardoso de Oliveira e de Maria Nunes de Oliveira. Casado com Corita Costa Cardoso, nascida em Jaguarão, Rio Grande do Sul, a 27 de fevereiro de 1927, e falecida a 20 de dezembro de 2001. Foi agricultor e criador de gado. É fiscal do ICMS, aposentado como Fiscal de Tributos Estaduais. É Jornalista Profissional e membro da Associação Rio-Grandense de Imprensa. Advogado, escritor, poeta, ensaísta e dicionarista.
Publicou “Versos”, 1942; “Briga de Touros”, 3ª ed., 1962/92; “Morcegos”, 1985; “O Gigante e o Pigmeu”, 1985; “Um Judas Insonte”, 1985; “Cadeira 27” da Academia Rio-Grandense de Letras, 2001; “Tempos Idos”, 2005; “Dicionário de Regionalismo do Rio Grande do Sul”, 1983/2003, em colaboração com Rui Cardoso Nunes, 10ª ed.; “Minidicionário Guasca”, em Colaboração com Rui Cardoso Nunes, 8ª ed.; “Tentos e Loncas”, 1983, em colaboração com Rui Cardoso Nunes e José Hilário Retamozo.
É associado de mais de 30 entidades literárias, entre as quais 9 academias.
Foram-lhe concedidos 18 prêmios literários, entre os quais o “Ilha de Laytano” da Fundação “Ilha de Laytano”, e “Érico Veríssimo”, da Câmara Municipal de Porto Alegre.